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Banner composicao quimica do feijao

Por:   •  15/2/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  609 Palavras (3 Páginas)  •  387 Visualizações

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Alimento regional - composição química do feijão carioca (Phaseolus vulgaris) VILLELA, P.(1); CARVALHO, F. E.(1); SOUZA, S.M. (1); RIBEIRO.L.M. S.(1);SILVA.A.O.(1) (1) Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (Cmpus Diamantina) Laboratório de Tecnologia de Biomassas do Cerrado - LTBC Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri- UFVJM Campus JK - Rod. MGT 367 - Km 583; nº 5000; Bairro Alto da Jacuba, Diamantina – MG, Cep: 39.100-000

INTRODUÇÃO

OBJETIVO

MATERIAL E MÉTODOS

RESULTADOS E DISCUSSÃO

CONCLUSÕES

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Feijão é o nome genérico para um grande grupo de plantas da família das leguminosas (Fabaceaes), que tem como característica marcante a ocorrência do fruto do tipo legume, também conhecido como vagem. Na alimentação, o feijão é rico em nutrientes essenciais como proteínas, ferro, cálcio, vitaminas (principalmente do complexo B), carboidratos e fibras.

Embora esse alimento seja conhecido pelo nome comum de feijão, nem todas as plantas são da mesma espécie. Entre a família das leguminosas, as principais espécies de feijão cultivadas no Brasil são Phaseolus vulgaris – feijão comum do grupo carioca, do preto ou do especial; Vigna unguiculata – também conhecido como feijão-caupi, vigna, feijão-da-colônia, feijão-da-estrada ou feijão-de-corda; e o Cajanus cajan – feijão-guandu, andu ou ervilha-de-pombo.

Diversas formas de feijão são cultivadas no mundo inteiro, mas poucos povos souberam tirar tanto proveito desse alimento como o brasileiro. Essa iguaria está presente na culinária dos nossos vinte e sete estados, principalmente junto com o arroz, mas também com as carnes, na forma de sopas, caldos, baião de dois, acarajé, feijão-tropeiro, dobradinha, salada, guisado, ensopado, feijoada, tutu à mineira e em muitos outros pratos.

Determinar a composição centesimal do feijão (Phaseolos vulgaris), cru .

 

O experimento foi realizado no laboratório de tecnologia de biomassa do cerrado na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), município de Diamantina – MG.

O feijão carioca utilizado foi comprado com agricultor do mercado velho de Diamantina. Para analisar os grãos crus, as amostras foram trituradas em moinho de facas em malha de 30 mesh com a finalidade de obtenção da farinha, ela foi armazenada em um recipiente com tampa, para posterior realização das avaliações da composição centesimal, descritas abaixo: Iniciou-se a análise pela umidade sendo que a mesma foi determinada por secagem em estufa de ventilação de ar forçada a (105°C) até peso constante. Já os lipídeos foram obtidos por extração contínua com éter etílico em aparelho extrator do tipo Soxhlet

A acidez total foi determinada a partir da titulação. A proteína foi determinada pelo método Kjeldahl (semi-micro), que consiste em 3 etapas, digestão, destilação e titulação com ácido clorídrico padronizado. A fração fibra foi extraída por hidrólise ácida segundo a metodologia de Von de Kamer e Van Ginkel (1952) e quantificada por gravimetria. As cinzas: foram determinadas por incineração

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