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DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA

Por:   •  30/8/2016  •  Projeto de pesquisa  •  1.341 Palavras (6 Páginas)  •  565 Visualizações

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              Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

                             Faculdade de Farmácia

                           BRUNA DE SOUZA ROCHA,

            PAULO HENRIQUE JESUS DE MENDONÇA

             DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS:

                     UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA

                             RIO DE JANEIRO-RJ, 2016

                               BRUNA DE SOUZA ROCHA,

               PAULO HENRIQUE JESUS DE MENDONÇA

         

           

            DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS:

                    UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA

Projeto de Pesquisa apresentado ao professor                                      Luiz Eduardo R. de Carvalho, referente à                                                              disciplina de Metodologia Científica do Curso de                                                                   Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.        

 

                                        RIO DE JANEIRO-RJ, 2016

                                           

  1. TEMA

   Doenças Sexualmente Transmissíveis: Um problema de Saúde Pública.

 

  1.  INDAGAÇÃO

 A falta de divulgação dos diversos casos de DST que ocorrem no Brasil dificulta a visibilidade – ou seja, a percepção – dessas doenças?  

  1. HIPÓTESE

A falta de dados que divulguem os diversos casos de DST dificulta que a população dê maior atenção para esse problema. Isso porque, normalmente, apenas AIDS, sífilis e hepatites virais são de notificação compulsória, enquanto que as outras DST são menos abordadas e, até mesmo, desconhecidas e/ou negligenciadas pela população.

 

  1. INTRODUÇÃO

  As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) estão entre os problemas de saúde pública mais comuns em todo o mundo. Constituem doenças de difícil detecção, visto que, geralmente, acarretam poucos sintomas visíveis ou, até mesmo, são assintomáticas (LUZ; PEDROSA, 2005). No Brasil, alguns pontos negativos têm sido percebidos no contexto de atenção às DST, como o fato de serem escassos os dados epidemiológicos relativos à maioria das DST. Com isso, pela sua magnitude e vulnerabilidade, essas doenças devem ser priorizadas enquanto agravos em saúde pública.  A dificuldade de notificação prejudica a elaboração de campanhas e programas específicos. Na maioria das vezes, o doente faz o tratamento por conta própria e não procura atendimento médico por vergonha ou, mesmo não sabe que adquiriu a DST.

  1. OBJETIVOS

     5.1. Objetivos Gerais        

Relacionar a falta de divulgação dos diversos casos de diferentes tipos de DST com a dificuldade em se dar uma maior visibilidade e atenção a essas doenças.

5.2. Objetivos Específicos

Definir o que são DST, listando várias delas, incluindo aquelas que não possuem muito enfoque.

Discutir o porquê de somente casos de algumas DST serem divulgados, ou seja, analisar o motivo da mídia e das campanhas voltarem a atenção só para determinadas DST, em detrimento de outras.

Verificar se a população possui conhecimento sobre as várias DST, avaliando se as pessoas se previnem de forma eficaz. Além de possuir o intuito de divulgar a situação das DST e capacitar os serviços para atender aos pacientes.

  1. JUSTIFICATIVA

As chamadas Doenças Sexualmente Transmissíveis compreendem um conjunto de infecções distintas que têm em comum o fato de serem transmitidas, principalmente, pelo contato sexual, como AIDS, gonorreia, condiloma acuminado, candidíase, herpes simples genital, entre outras.

Cada um dos diferentes tipos de DST possui um conjunto de características e sintomas próprios, requerendo estratégicas específicas de prevenção, diagnóstico e tratamento (PINTO; VILLELA, 2010).

No entanto, pouco se valoriza a prevenção especificamente dirigida ao controle das DST, como educação em saúde, disseminação da informação para reconhecimento de sinais e sintomas, busca precoce por assistência, convocação de parceiros, campanhas em mídia.

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