Farmacia

LINGUA CULTA E LINGUA FALADA.

Valter Fernando dos Anjos

Estudante da 1° fase de farmácia.

Um dos mitos mais Discutidos no dia a dia é a língua falada e a língua em sua forma culta. Muitas vezes criticamos essa maneira de expressão, fazendo acepção pessoal achando que nossa língua falada é melhor do que desse ou daquele, mas, devemos nos lembrar que cada região tem uma maneira própria de se fazer entender, conhecendo alguns desses deparam-me com as seguintes palavras, gibeira que é bolso, sogra que muitas vezes é sombra, entre muitas outras, levando ao preconceito que nos faz seres inferiores a tantos outros, já temos em nosso ínfimo currículo a fama de que “brasileiro não sabe português”, que “português é muito difícil”, que “é preciso saber gramática para falar e escrever bem” esse e outros mitos nos faz imaginar será que estamos aprendendo bem a língua portuguesa, ou só nos tornamos parte de uma comunidade irrelevante, que vive sobre regras e leis estabelecidas pelos maiorais que nos impõem esse modo de falar, e ate de viver, formando assim um circulo vicioso de palavras que passamos para as próximas gerações, perdendo assim a verdadeira essência de linguagem e de cultura que deixamos para trás esquecendo as raízes que nos levaram a essa forma de falar. Temos que mudar o conceito em sua forma de ensino, para que a língua portuguesa não venha entrar em um circulo vicioso, levando a um preconceito que nunca acabara podendo ficar preso em normas gramaticais, cultas e dinâmicas. Não defendendo a maneira errada de expressão, mas lembrando que a língua teve suas raízes bem mais profundas que imaginamos, e para chegar aos padrões atuais passamos por diversos processos que ainda estão sendo atualizado dia após dia, e que ainda teremos muitas normas e leis vinculadas a nossas figuras de linguagem.

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