Fungos contaminantes
Por: Ethienny Baldez • 20/4/2015 • Trabalho acadêmico • 690 Palavras (3 Páginas) • 2.128 Visualizações
Grupo: Aline Martins, Andréia Berssanetti, Ethienny Baldez e Dalton Júnior
Perguntas: Seminários 7 - Principais Fungos Contaminantes em Rotina de Micologia Médica
- Como diferenciar o fungo que está causando a patologia do fungo contaminante?
R: A identificação dos fungos baseia-se nas características morfológicas tanto em vida parasitária nos organismos vivos quanto em vida saprofítica em meios apropriados de cultivo ou no meio ambiente. É difícil a diferenciação de fungos sapróbio e patogênico na amostra. A cultura é necessária para o isolamento e identificação da espécie, devendo o material ser inoculado sempre em diferentes meios, por exemplo, o ágar Sabouraud com ciclo-heximida inibe o crescimento de fungos contaminantes, o ágar Sabouraud com cloranfenicol, que tem por finalidade inibir o crescimento de bactérias, etc.
- O que é uma colônia glabrosa?
R: Algumas colônias formam textura glabrosa, a qual possui aspectos volumosos que se sobressai do meio de cultura.
3. O que é textura glabrosa?
R: Resposta acima.
4. Qual o meio de cultura é mais indicado para o crescimento de fungos?
R: O meio mais indicado para o crescimento dos fungos é o meio de cultura Sabouraud.
5. Pra quê que serve os artroconídeos?
R: Os artroconídeos são propágulos assexuados (fragmentos de hifas) que podem exercer a função reprodutiva fúngica.
6. Quais as características que fazem com que um fungo seja maior contaminante no laboratório do que outro?
R: Inclui a liberação de esporos para o ambiente com mais facilidade que outros. O fato de alguns fungos contaminantes ter um crescimento mais rápido do que o fungo patogênico, pelo qual se quer identificar no laboratório.
7. Cite formas de evitar a contaminação da rotina micológica?
R: Fazer uma assepsia adequada dos matérias clínicos.
Realizar uma antissepsia correta no momento da coleta dos sítios anatômicos.
Diminuir as freqüências de exposição momentânea do meio de cultura com o ar (que pode estar veiculando esporos fúngicos).
8. A identificação dos fungos demácios necessita de algum corante para microscopia ou a presença de melanina favorece a identificação em solução salina?
R: Sim, precisam. Para a observação microscópica de fungos demáceos utiliza-se o lactofenol de Amam e para os fungos hialinos usa-se o lactofenol com azul de algodão.
9. Qual o tratamento farmacológico para o Mucor sp?
R: Um dos tratamentos para a mucormicose inclui a Anfotericina B.
10. Qual a melhor forma de identificação, meio de cultura ou microscopia?
R: As duas formas de identificação são de grande importância, visto que uma depende da outra para uma melhor caracterização do fungo. Através do meio de cultura, se percebe que há o crescimento fungico, e através da microscopia pode-se em alguns casos identificar até espécie do fungo.
11. Na pele, qual forma de reprodução é de mais comum de se encontrar?
R: A reprodução que mais ocorre é a assexuada (anamórfica ou imperfeita) que dá origem aos esporangiósporos e conídios.
12. Em rotinas bacteriológicas a contaminação por fungos é relativamente importante visto que as bactérias são incubadas entre 18-24 horas?
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