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Resumos Artigos De Isolamento De Fungos

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Por:   •  27/5/2013  •  1.230 Palavras (5 Páginas)  •  1.102 Visualizações

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RESUMOS

Texto 1: Métodos de amostragem e avaliação utilizados em estudos fenológicos de florestas tropicais.

Autores: Fernanda F. d’Eça-Neves e L. Patrícia C. Morellato Revista: Acta Botânica Brasileira 18(1): 99-108, 2004.

Objetivo: Realizar uma revisão da literatura em fenologia de florestas tropicais, reunindo informações sobre os métodos de amostragem e de avaliação utilizados nesses estudos, desde a década de 1970, assim como discutir as proporções em que foram utilizados e as aplicações de cada método.

Materiais e Métodos: Foi realizado um levantamento bibliográfico, no qual foram selecionados apenas estudos fenológicos com espécies arbóreas em florestas tropicais desenvolvidos nos últimos 30 anos. Os trabalhos foram agrupados em dois grupos, sendo o primeiro de acordo com o método de amostragem e de avaliação da fenofases no campo e o segundo por décadas: 1971 a 1980, 1981 a 1990, 1991 a 2000, e partir de 2001, tendo assim quatro grupos.

Conclusão: Os métodos de amostragem encontrados nos 60 estudos avaliados estão distribuídos em trilhas (20%), transecções (18%), parcelas (15%), coletores (10%), sendo que 37% dos estudos não definiram o método de amostragem utilizado. Dois métodos para avaliação fenológica foram encontrados sendo: qualitativo (presença e ausência das fenofases) em 20% dos estudos e quantitativo (quantificação da intensidade das fenofases) em 62% dos estudos e a combinação entre métodos qualitativos e quantitativos em 17% dos estudos. Foi constato que existe a falta de padronização no uso dos métodos, impossibilitando a comparação dos estudos, demonstrando a necessidade de estudos comparativos de métodos fenológicos com espécies arbóreas em florestas tropicais.

Texto 2: Araneofauna de serapilheira de duas áreas de uma mata de restinga no município de Capão do Leão, Rio Grande do Sul, Brasil.

Autor: Everton Nei Lopes Rodrigues. Revista: Biotemas, 18 (1): 73 – 92, 2005.

Objetivo: Elaborar um levantamento araneológico determinando a riqueza, a dominância e a constância de aranhas da serapilheira da mata de restinga do Horto Botânico Irmão Teodoro Luis.

Material e Métodos: O Horto Botânico Irmão Teodoro Luis está localizado no município de Capão do Leão, Rio Grande do Sul, Brasil. A vegetação da área é caracterizada por mata de restinga. Foram realizadas 12 coletas, no período de 17/07/2000 a 28/09/2001 em dois transectos de 30 metros de comprimento localizados em um trecho da mata de restinga arenosa e em área de ecótono, distantes 100 metros um do outro. A serrapilheira foi coletada com um quadrado de 30 x 30 cm em quatro pontos dos transcectos, distando 10 metros entre eles. A serrapilheira passou por triagem e foi seca com auxílio de estufas, e depois pesada. Para a determinação das aranhas foi utilizado o catálogo de Platnick (2004) e para a determinação das famílias utilizou-se a chave de identificação de Pikelin e Schiapelli (1963). Foram realizados os cálculos de classes de dominância das morfoespécies (Palissa et al., 1979 apud Ott, 1997); Constância (Bodenheimer,1955 apud Silveira Neto, 1976); Índice de riqueza de espécies (R) de Margalef (1958) apud Flórez (1999); Índice de estimativa da riqueza das espécies foi calculado pelo índice de Jacknife, descrito em Krebs (1989).

Conclusão: Dentre os 1124 indivíduos coletados destacam-se as famílias Oonopidae (19,57%), Lycosidae (18,06%), Theridiidae (17,08%) e Salticidae (10,68%). Determinou-se 44 morfoespécies, as mais abundantes foram: Euryopis sp. (13,26%) e Guaraniella sp. (12,8%). Foi encontrada uma maior quantidade de aranhas na mata de restinga arenosa (629 aranhas), comparado ao ecótono (495 indivíduos). O índice de riqueza de espécies ficou em 7,39 e o estimado da riqueza de espécies em 53,87 morfoespécies.

Texto 3: Tamanho de amostras para quantificação de doenças de plantas.

Autor: Sami J. Michereff, Universidade Federal Rural de Pernambuco - Departamento de Agronomia - Área de Fitossanidade – Laboratório de Epidemiologia de Doenças de Plantas.

Objetivo: Demonstrar através de equações, métodos para estimar o tamanho de amostras para avaliar a intensidade de doenças.

Materiais e Métodos: Para determinação do tamanho de amostras em uma avaliação de intensidade de doença, amostragens-pilotos devem ser realizadas, ou seja, uma pequena parcela da população (30 a 100 plantas) em cultivos em diferentes estádios fenológicos e níveis de intensidade da doença devem ser amostradas. Os dados obtidos são utilizados em análises do tamanho de amostras baseadas no coeficiente de variação da média e em equações de probabilidade (Campbell & Madden, 1990).

Texto 4: Método de quadrados: tamanho da amostra em levantamentos de espumas de Cigarrinhas-das-pastagens.

Autores:

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