Medicamentos Potencialmente Inapropriados Para Idosos

Medicamentos potencialmente inapropriados para idosos

Percentuais significativos de idosos apresentam diversas doenças ao mesmo tempo, algo que provoca o mesmo uso concomitante de três ou mais medicamentos associadamente a isso, obtendo alterações corporais, nas funções renais e hepáticas causada pelo envelhecimento natural do humano, algumas interferências farmacocinéticas e farmacodinâmicas em medicamentos, medicamentos usados para combater o envelhecimento causam alguns efeitos colaterais e tendo também algumas interações medicamentosas com graves consequências a

Pacientes. Pra tomar quaisquer tipos de medicamentos tem as seguintes etapas:

– prescrição, comunicação, dispensação, administração e acompanhamento clínico – o que a torna um ato complexo e vulnerável causados em idosos pode ser prevenida na etapa inicial de prescrição.

Alguns medicamentos não recomendados para idosos são uns dos mais usados na pratica clinica

Esses critérios, particularmente quanto a sua abrangência. Definiram lista de MPI a idosos – denominados, PRISCUS – para utilização primariamente na Alemanha. Com 83 fármacos do total de 18 classes medicamentosas

METODOS; Analisando prontuários atendidos pela lista PRISCUS utilizou o mesmo método.

Os pacientes foram atendidos pelos autores ambulatórias pertencentes à Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo entre os anos de 2000 e 2004.

Analisando os fármacos em uso contínuo nos dias que antecederam uma das primeiras avaliações para definição de valores quantitativos e qualitativos de MPI para idosos, ambos com alfa de 5,0%), dividindo a casuística entre mulheres e homens e entre idades abaixo ou iguais há 74 anos e acima ou iguais há 75 anos composta por 100 idosos. Obtendo uma estatística quanto ao número de mulheres em uso de benzodiazepínicos e de homens quanto à salicilatos.

Os medicamentos mais referidos pelos idosos avaliados: benzodiazepínicos, metildopa, derivados do ergot, amitriptilina e amiodarona. Anti-hipertensivos, antidepressivos tricíclicos, derivados do ergot e laxantes. Não incluindo fármacos como vitaminas, fitoterápicos e colírios, relatados por percentual.

Os medicamentos utilizados por idosos devem fazer parte intrínseca da prática clínica. Algumas doenças concomitantes e normalmente crônicas geram potencial para o consumo de número. Existindo um número de mulheres e de pacientes com idade acima de 70 anos entre os idosos que necessitam de atenção especial quanto à prescrição medicamentosa, dessa forma, critérios de medicamentos inapropriados a idosos tornam-se úteis tanto na detecção de seu uso como na não prescrição desses fármacos.

A diferença como no valor da dose contraindicada de lorazepam e ausência das doses de alprazolam, fluoxetina e digoxina. A contraindicação de fenobarbital pela lista PRISCUS17 e sua indicação pelos critérios, a diferença de percentuais significativos de consumidores de vitaminas, cinarizina, flunarizina e Gingko-biloba chama a atenção, pois não analisaram o potencial de impropriedade a idosos desses fármacos. Analisando que uso crônico de antivertiginosos como cinarizina e flunarizina apresenta capacidade de desencadear distúrbios do movimento,