Os Surtos Alimentares Questões e Respostas

1. Defina surto alimentar.

        R: De acordo com a portaria nº 104/2011 – SUS/MS) descrita no trabalho:

        ¨Surto é quando duas ou mais pessoas apresentam mesmos episódios de sinais e sintomas após ingerir alimentos e ou água de uma mesma origem, ou um caso de doença rara¨.

2. Que fatores contribuem para o aumento do número de surtos alimentares?

        R: Como relatado no TCC e de acordo com o Ministério da Saúde vários são os fatores que contribuem para os surtos alimentares e suas emergências entre os quais se destacam: crescente aumento das populações; a existência de grupos vulneráveis e mais expostos; o processo de urbanização desordenada com suas consequências e a necessidade de produção de alimentos em larga escala e em tempo rápido e a ineficiência dos órgãos de controle e fiscalização.

3. Qual a importância de estudos epidemiológicos envolvendo DTA?

        R: O estudo epidemiológico de uma DTA é importante primeiramente para o conhecimento dos fatores que levaram a uma doença (higiene, conteúdo, localidade) e em segundo para as providencias serem tomadas e terceira e importante traçar soluções e orientações para que minimizem esses eventos. Lembrando que não só M.O são patogênico outros fatores dos alimentos também podem levar a doença como agrotóxicos, aditivos e outros contaminantes.

4. Descreva, resumidamente, a metodologia usada na execução do trabalho.

        R: O trabalho é quantitativo de análise e pesquisa de levantamento de dados analisados de variáveis já prontas fornecidas pela SESAN e retiradas das fichas de notificação de surto. O resultado dos municípios de origem, sexo, idade e o alimento causador é demostrado por gráficos e tabelas. O perfil epidemiológico e traçados entre os anos de 2007 a 2014.

5. É possível estabelecer uma relação entre o número de surtos e o número de              doentes? Justifique.

        R: Não é possível estabelecer uma relação entre surtos e o numero de doentes, são poucos surtos e um grande numero de doente para um surto só, principalmente quando a maioria das notificações são residenciais por exemplo surto A teve 65 casos, uma população muito grande principalmente se levarmos em consideração que esse alimento estava em uma residência.

6. Defina o perfil epidemiológico dos atingidos por surtos de DTA no Tocantins entre os              anos de 2007 e 2014.

        R: A maioria são mulheres de 20 a 45 anos, que moram na capital Palmas que consumiram o alimento em residências.

7. Em que local acontece o maior número de surtos? Se você estivesse conduzindo esse estudo, esperaria outra resposta?

        R: Em residências, eu não esperaria esta resposta porque o que vemos nas mídias e surtos de alimentos consumidos fora de casa porém da para perceber que esses eventos fora das residências envolve principalmente a falta de fiscalização dos entes responsáveis e dificilmente isso seria exposto em uma notificação a não ser que fosse mostrado pela mídia.

8. Quais alimentos e microrganismos mais relatados no estudo?