Relatório Farmácia Hospitalar
Por: CYBELOZA • 13/5/2023 • Relatório de pesquisa • 720 Palavras (3 Páginas) • 159 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
EM
FARMÁCIA HOSPITALAR
AUTOR: Marcia Alessandra B. Penteado
Rio Claro – SP
Setembro – 2021
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
EM
FARMÁCIA HOSPITALAR
Relatório apresentado como requisito para avaliação final do Estágio Supervisionado em Farmácia sob orientação da Prof.Dra.Natalia Rubio Claret Pereira curso de Bacharel em Farmácia por Jonatas Augusto de Oliveira
Rio Claro – SP
Setembro – 2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA
Estágio Curricular Supervisionado em
Farmácia Hospitalar
Dados do Estagiário
Aluno: Marcia Alessandra B. Penteado
RA: 8080128
DADOS DO LOCAL DO ESTAGIO
Curso/ Período: 6° período do curso de Farmácia
Local de estágio: Casa de Saúde Bezerra de Menezes.
Endereço: AV 25 entre as ruas 11 e 12 n1111 Bairro do Estádio RIO CLARO
CARGA HORÁRIA REALIZADA: 90 horas
Supervisor de estágio: Maria Raimunda Ribeiro Corbanezi
Nº DO REGISTRO PROFISSIONAL: 42083
Período de Estagio
Inicio:08/09/2022 Término:30/09/2022
RIO CLARO-SP
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SUPERVISOR
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ALUNO
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COORDENADOR DE ESTÁGIO
SUMÁRIO
| 07 07 08 08 |
2.1 Fluxograma ................................................................................... 2.2 Planta Baixa ................................................................................... | 09 09 10 |
3.1 Entrada dos funcionários..................................................................... | 11 11 |
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1-INTRODUÇÃO:
A psiquiatria (expressão grega que significa "arte de curar a alma") é uma das especialidades da medicina a qual busca o conhecimento das perturbações psíquicas humanas. Ela tem como finalidade prevenir, diagnosticar e tratar as doenças mentais (SANTANA, [s/d]). A doença mental engloba um amplo espectro de problemas patológicos que prejudicam a mente, freqüentemente causando grande incômodo interior e alterando comportamentos. Dentre os muitos sintomas provocados por essas alterações estão as queixas de humor, ansiedade, memória, percepção e pensamento (ASSOCIAÇÃO DE APOIO ÀS PESSOAS COM PERTURBAÇÃO MENTAL GRAVE, [s/d]). Com o tempo vários sinais e sintomas se reúnem e geram uma evolução, caracterizando assim as diferentes doenças mentais, que em geral tornam a pessoa disfuncional em nível pessoal, familiar, social e laboral, transformando o cotidiano da pessoa, que sofre tanto pela intensidade quanto pela persistência da doença (ASSOCIAÇÃO DE APOIO ÀS PESSOAS COM PERTURBAÇÃO MENTAL GRAVE, [s/d]). Desde a reforma psiquiátrica, os hospitais psiquiátricos ou manicômios vêm sendo substituídos por enfermarias qualificadas no tratamento de transtornos mentais. Essas enfermarias são destinadas para pacientes que tenham doenças graves ou que estejam em crise, os pacientes com quadro leve e moderado são acompanhados em ambulatórios (ALENCAR; CAVALCANTE; ALENCAR, 2012). De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, 3% da população geral padece com algum transtorno mental severo e persistente, além disso, 6% da população manifesta transtornos psiquiátricos graves derivados do uso de álcool e outras drogas e 12% da população carece de algum atendimento em saúde mental, seja ele continuo ou eventual (BRASIL, 2008). Compreende-se que o número de brasileiros com transtornos mentais aumenta a cada ano, resultando também na elevação do consumo de medicamentos. Segundo a Organização Mundial de Saúde, atualmente 450 milhões de pessoas tem apresentado perturbações mentais, neurobiológicas ou questões psicossociais, como aquelas que estão associadas ao uso de álcool e de drogas (Brasil, 2002). Dessa maneira faz se necessário uma assistência farmacêutica eficaz para efetivar o melhor tratamento para pacientes com transtornos mentais, já que o medicamento na maioria dos casos psiquiátricos é de uso imprescindível. Conforme o relatório final da III Conferência Nacional de Saúde Mental (BRASIL, 2002), é fundamental que o uso racional e seguro dos psicofármacos sejam garantidos, assim como a aquisição gratuita a esses medicamentos. Além disso, é importante assegurar que os serviços de saúde mental disponibilizem orientações sobre a utilização dos medicamentos para os pacientes e seus familiares. Na Área de Atenção em Saúde Mental, , onde se percebeu a carência de cuidados aos pacientes em relação ao uso de substâncias psicotrópicas. A atuação do profissional farmacêutico na saúde mental, salientando a essencialidade dos medicamentos psicotrópicos no tratamento de pacientes com transtornos mentais e como o farmacêutico pode contribuir no uso racional desses medicamentos; e também ressaltar a importância da assistência e da atenção farmacêutica voltada para esses pacientes.
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