Estabilização segmentar e fortalecimento muscular com dor lombar crônica - um estudo comparativo

Estabilização segmentar e fortalecimento muscular com dor lombar crônica - um estudo comparativo

Fábio Renovato França; Thomaz Nogueira Burke; Erica Sato Hanada;Amélia Pasqual Marques

Departamento de Fisioterapia, Ciências da Comunicação e Distúrbios, Terapia Ocupacional, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo

________________________________________

ABSTRATO

OBJETIVO: Para contrastar a eficácia de dois programas de exercícios, estabilização segmentar e fortalecimento dos músculos abdominais e tronco, na dor, incapacidade funcional e ativação do transverso abdominal músculo (ARC), em indivíduos com dor lombar crônica. PROJETO: A nossa amostra composta por 30 indivíduos, distribuídos aleatoriamente para um dos dois grupos de tratamento: estabilização segmentar, onde os exercícios focados no Tra e multífido lombar e fortalecimento superficial, onde os exercícios focados no músculo reto abdominal, internus abdominus oblíquo, abdominal oblíquo externus e erector spinae. Os grupos foram examinados para discovere se os exercícios criado contrastes em relação à dor (escala analógica visual e McGill questionário de dor), deficiência funcional (incapacidade questionário Oswestry) e TrA capacidade de ativação muscular (Pressão Biofeedback Unidade = PBU). O programa durou 6 semanas, e sessões de 30 minutos ocorreu duas vezes por semana. A análise de variância foi utilizada para as comparações inter e intra-grupo. O nível de significância foi estabelecido em 5%. RESULTADOS: Em comparação à linha de base, ambos os tratamentos foram eficazes no alívio da dor e melhorar a deficiência (p <0,001). Aqueles no grupo de estabilização segmentar teve ganhos significativos para todas as variáveis quando comparado com o grupo ST (p <0,001), incluindo a activação tra, onde os ganhos relativos foram de 48,3% e -5,1%, respectivamente. CONCLUSÃO: Ambas as técnicas diminuiu dor e incapacidade reduzida . Estabilização segmentar é superior ao superficial fortalecimento para todas as variáveis. Fortalecimento superficial não melhorar a capacidade de ativação tra.

Palavras-chave: crônica dor lombar; Pressão da unidade de Biofeedback; Estabilização segmentar; Força muscular; transverso abdominal.

________________________________________

INTRODUÇÃO

Crônica lombalgia (dor lombar crônica) é definida como dor nas costas com duração superior a 12 semanas, 1 e afeta mais de 50% da população em geral. Estima-se que mais de 70% dos adultos têm pelo menos um episódio de dor lombar durante suas vidas. 2 A prevalência é maior em adultos jovens, economicamente ativas em populações da América do Sul; 3 , de fato, a lombalgia é a segunda razão mais comum para absentismo do trabalho, e uma das razões mais comuns para consulta médica. 4

Um importante fator de risco para a dor lombar é a fraqueza do tronco superficial e músculos abdominais, 5-9 e fortalecimento desses músculos é frequentemente associada com melhorias significativas da dor lombar crônica, bem como com a diminuição da incapacidade funcional. 10-15 Outro fator de risco independente para CLBP é a fraqueza e falta de controle motor dos músculos do tronco profundas, tais como os multifidus lombares (LM) e transverso abdominal (ARC) músculos. 16,17 Ferreira et al. 18 e Hodges et al. 19 demonstraram que a TRA tinha insuficiente controle e velocidade de contração muscular adiada em indivíduos com dor lombar crônica.

Protocolos cinesioterapêutico orientadas tanto para o superficial e os músculos profundos parecem ser eficazes no tratamento de CLBP. 20-22 A maioria dos protocolos clínicos combinar diferentes técnicas de exercícios e, tornando-o difícil de isolar a eficácia de estratégias específicas. 10,11 Isto é de grande importância e necessidades clínica para ser clarificado por meio de pesquisas. Portanto, neste estudo, que comparou a eficácia da SS exercícios com fortalecimento dos músculos abdominais e tronco (ST) sobre a dor, capacidade funcional e capacidade de ativação tra em indivíduos com dor lombar crônica.

Nossa hipótese era que a estabilização lombar seria mais eficiente do que a força muscular na melhora da dor lombar crônica.

MÉTODOS

assuntos

Nossa amostra foi selecionada a partir de uma lista de pacientes que estão sendo atendidos no Serviço de Ortopedia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. Fizemos 162 chamadas, e realizou 35 avaliações. Quatro pacientes foram excluídos por doenças reumatológicas e um por razões cirúrgicas. Portanto, a amostra foi composta por 30 pacientes (quatro homens e 11 mulheres em cada grupo) com dor lombar crônica não específica. Eles foram randomizados por meio de envelopes opaco para um de dois grupos de tratamento: SS e ST. Os critérios de inclusão foram: dor lombar há mais de 3 meses (dor sentida entre T12 e prega glútea), os pacientes dispostos e capazes de participar de um programa de exercícios com segurança e sem deficiências cognitivas que limitam a sua participação. Os critérios de exclusão foram história de cirurgia nas costas, doenças reumatológicas, infecções da coluna e treinamento físico espinha nos 3 meses antes do início do estudo. Este estudo foi aprovado pelo Comitê do Hospital Universitário (Protocolo 700/06) Ética e da Escola de Medicina (Protocolo 1249-1206), Universidade de São Paulo. Os participantes assinaram formulários de consentimento informado.

Assessments

Os participantes foram avaliados no início e no final do tratamento por um investigador (fisioterapeuta) que desconhecia a randomização, a intensidade da dor, incapacidade funcional e capacidade de ativação tra.

Dor

A dor foi avaliada utilizando uma escala visual analógica (VAS) eo questionário de dor McGill. 23 A VAS consiste em uma linha de 10 cm, com a extremidade esquerda, que indica "sem dor" e na extremidade direita indicando "dor insuportável." Os participantes foram convidados a usar a escala