Psicologia Aplicada a Fisioterapia
Por: jemnds • 9/4/2016 • Trabalho acadêmico • 368 Palavras (2 Páginas) • 627 Visualizações
Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI
Centro de Ciências da Saúde - CCS
Curso de Fisioterapia - 7° período
Disciplina: Psicologia aplicada a Fisioterapia
Professora: Marina Corbetta Benedet
Acadêmico(a):
Avaliação 1 M1 - Estudo de Caso
Caso escolha o estudo de caso informado:
1) Ler o estudo de caso
2) Destacar os dados clínicos
3) Relacionar o caso com os conteúdos abordados em sala de aula.
IMPORTANTE: Pode ser entregue em tópicos ou em forma de texto único. Precisa ser fundamentado (pelo menos duas citações).
Estudo de caso
1) Identificação:
Iniciais: F.L.C
Sexo: masculino
Idade: 5 anos
Diagnóstico: Paraparesia de MMII
Informações familiares: Reside com mãe (31 anos), pai (33 anos) e um irmão (1 ano e 6 meses). A mãe e o pai trabalham fora, sendo que o pai é mecânico e a mãe é atendente de caixa. F. frequenta atendimento especializado (fisioterapia para reeducação motora e atendimento pedagógico especializado) por três vezes na semana. Frequentando a escola também todos os dias em um período. A mãe é quem leva e busca F. dos atendimentos e na escola também, sendo receptiva as orientações, porém é perceptível o não cumprimento das orientações fornecidas pelos profissionais.
2) Dados clínicos (Histórico e evolução da patologia, patologia associadas, queixa)
Histórico: F. sofreu hipoxia durante o nascimento, lesionando o lobo parieto-temporal ocasionando a paraparesia. Ao longo do seu processo de desenvolvimento, tendo o diagnóstico inicial já na saída do Hospital Maternidade, aos três meses iniciou os tratamentos para reabilitação (educação) motora. Realiza fisioterapia desde os três meses, porém com dificuldades de evolução o caso tendo em vista as dificuldades da família em realizar as atividades/exercícios propostos. Não possui nenhuma outra patologia associada. Mãe "reclama" que F. não quer caminhar. Atualmente ele se locomove engatinhando (sobre 6 apoios), porém sem alternância dos membros inferiores (fica de joelhos e pés apoiados no chão, porém os arrasta). Vem fazendo o treino da caminhada no andador, sem dissociação de quadril e com dificuldades na elevação de joelhos e mobilidade de tornozelos.
3) Evolução do tratamento:
F. fez fisioterapia funcional logo em seu nascimento, sendo que com 1 ano de idade passou a frequentar a APAE no programa de reabilitação chamado Educação e Movimento que trabalha com técnicas da Educação Condutiva (metodologia ainda não reconhecida no Brasil) com acompanhamento fisioterápico por três vezes na semana no próprio programa.
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