Amputações pediátricas
Trabalho acadêmico: Amputações pediátricas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: willianfisio • 24/9/2013 • Trabalho acadêmico • 745 Palavras (3 Páginas) • 559 Visualizações
Introdução
1 Amputações pediátricas
As amputações podem ser definidas como a retirada do membro através de um processo cirúrgico, realizando remoção total ou parcial. As amputações pediátricas podem ser de origem adquirida ou congênita. Ocorre no primeiro trimestre da gravidez uma má formação congênita nas extremidades, porém de 60 a 70% não se sabe sua causa, em 10% acredita-se que sua causa pode ser por fatores como infecções, doenças maternas, exposição do feto a irradiação e produtos químicos, agentes ambientais e bandas amnióticas. A amputação por causa congênita pode ser definida por ausência total ou parcial dos membros. As malformações congênitas são responsável pelo défice dos membros na primeira década de vida.
As de origem adquirida, geralmente engloba fatores traumáticos, tumores, doenças vascular ou infecciosas e outras doenças. Nos fatores traumáticos as causas mais frequentes são acidentes com foguetes, com maquinas, acidente por arma de fogo, queimaduras em fio de alta tensão e acidentes de viação. Na segunda década de vida os traumatismos passam a serem as causas mais frequentes de amputação.
2 Protetização Pediátrica
Para realizar a protetização infantil, é preciso analisar as condições de recursos financeiros da família, o nível de amputação, a função, a estética, o nível cognitivo e o envolvimento familiar.
Há dois tipos de próteses, as funcionais e as cosméticas. Nas funcionais essas podem ser ativadas pelo próprio corpo, podendo ser mecânicas, que são controladas por cabos e as elétricas podendo ser mioelétrica. É necessário que a protetização ocorra entre 3 a 9 meses de vida, acompanhando o desenvolvimento psico-motor da criança, fazendo que ocorra um máximo de integração da prótese com o corpo.
Pode se dizer que a protetização tardia entre os 2 a 5 anos de vida, gera um maior índice de rejeição, pois a criança nesta fase já adquiriu técnicas compensatórias. Durante o desenvolvimento são utilizadas prescrições da prótese acompanhando cada fase e diferentes tamanhos, devido ao crescimento. Também é importante relatar que as crianças possuem um índice maior de aprendizado, porém mesmo depois de ter adquirido compensações, a reabilitação pós-protética consegue atingir o seu objetivo.
3 Metodologia
Com relação a metodologia, o presente trabalho utilizará pesquisas feitas no mercado de trabalho, em sites específicos sobre próteses pediátricas, contendo todas as especificações possíveis quanto ao tipo de prótese, tipo de material utilizado e preços, portanto já durante a algumas pesquisas feitas para a introdução do trabalho pode-se observar que as próteses pediátricas são feitas sob medida a partir do modelo disponível das próteses adultos, o que esta tornando a busca específica mais difícil.
Após a coleta dos dados necessários, será confeccionado um catálogo demonstrativo e ilustrado com as próteses pediátricas disponíveis. O caderno conterá todas as informações necessárias referentes ao produto. O material para a confecção do catálogo ainda não foi decidido pelo grupo, porém será o que for mais apropriado para a melhor visualização.
Para a construção da introdução foi utilizado alguns sites de pesquisa e serão utilizados outros já pesquisados sobre as próteses que se encontra em referencias e links logo abaixo.
Ao longo do trabalho, será pesquisado e utilizado outras fontes de pesquisa caso se torne necessário.
Ao final do trabalho, será feita uma apresentação em Power Point para a demonstração de todo o trabalho realizado como forma de catálogo digital.
4 Links
1 - Prótese Infantil | Ortopedia Americana
www.ortopediaamericana.com.br/noticias/teste
2 - prótese | EBC - Conteúdo público de educação, cidadania,
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