Animais Exóticos Que Vive No Meio Urbano
Ensaios: Animais Exóticos Que Vive No Meio Urbano. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Amanda_Clara • 5/11/2013 • 830 Palavras (4 Páginas) • 531 Visualizações
Pombos
A gama natural residente da espécie é restrita ao oeste e sul da Europa, Norte da África e no Sul da Ásia, sendo que os indivíduos são frequentemente encontrados em pares na época de reprodução, mas geralmente são sociáveis.1 Estima-se que a população mundial de pombos seja de 10 milhões por km², sendo que apenas na Europa especula-se que haja de 17 a 28 milhões de cabeças.4 Evidências fósseis sugerem que tenham se originado no sul da Ásia, e também foram descobertos ossos em Israel que confirmam sua existência há pelo menos 300 mil anos atrás.15 No decorrer de sua história a espécie passou a interagir com os seres humanos, no entanto não há indícios fiáveis de qual é a original.16
Seu habitat natural é as áreas rochosas, geralmente nas costas. Em sua forma domesticada, o pombo selvagem tem sido amplamente introduzido em outros lugares, e é comum em grande parte do mundo, especialmente nas cidades.
MACACOS micos
Distribuição e habitat [editar]
É encontrado nos dosséis das florestas tropicais da América do Sul, desde as Guianas até o norte da Argentina e é o único tucano que pode ser encontrado em campos abertos, como o cerrado, ao contrário dos outros exemplares que vivem em mata fechada. Sua distribuição ocorre desde o Piauí, Tocantins, Mato Grosso até o extremo norte do Rio Grande do Sul. No litoral, está presente desde o Rio de Janeiro até Santa Catarina.
Fósseis de Ramphastos toco do Pleistoceno (20 000 anos atrás) foram encontrados em Lagoa Santa, em Minas Gerais, no Brasil.
SERPENTES URBANAS
São Paulo é um ninho de cobras. Essa é a constatação dos pesquisadores Giuseppe Puorto e Iara Laporta-Ferreira, do Instituto Butantan, e Ivan Sazima da Universidade Estadual de Campinas, depois de cinco anos de estudo. Impressionados com a quantidade de cobras capturadas na capital paulista entregues ao Butantan, sobretudo com número de venenosas entre elas, os pesquisadores resolveram descobrir o que as serpentes estão fazendo no meio dos prédios e do asfalto.
Não há bairro incólume na cidade. Tanto nas áreas nobres, como Higienópolis, Pacaembu e Morumbi, quanto nas periféricas, como Itaquera, Guaianazes e Campo Limpo, costumam ser encontradas a cobra-d’água, a falsa-coral, a dormideira e a cobra-cega, todas não venenosas. Isso é uma novidade, já que a tendência é que haja concentração maior de cobras na periferia, pois ficam obviamente mais perto das matas que circundam a cidade. Quando ocorre um desmatamento na periferia, algumas cobras se dirigem à mata, mas um bom número permanece onde estava, porque o acumulo de lixo e esgoto é a condição ideal para a proliferação da iguaria preferida das cobras — os ratos.
Nos últimos tempos, porém, as serpentes resolveram mudar de ares e começaram a invadir bairros centrais, chegando até a ser encontradas na Praça da Sé, o marco zero da cidade. A hipótese mais provável é que também essas regiões começaram a apresentar boas condições de vida para as cobras — locais úmidos como os esgotos, e abundância de ratos. Surpreendente, no entanto, foi a quantidade de cobras venenosas, como a cascavel, a jararaca e a coral, que estão circulando por São Paulo.
Das cerca de 480 cobras capturadas na capital e recebidas anualmente pelo Instituto Butantan, quase sessenta são jararacas,
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