CRITÉRIOS DE DENSITOMETRIA ÓSSEA

Observações:

 Os critérios de Organização Mundial de Saúde são:

Normal T-score até -1,0

Osteopenia T-score entre -1,0 e -2,5

Osteoporose T-score abaixo de -2,5

Osteoporose estabelecida o critério anterior mais fratura atraumática

 Segundo Consenso da International Society for Clinical Densitometry, ratificado pela Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica, a avaliação da massa óssea é realizada pelo menor valor do T-score em qualquer das regiões analisadas.

 Os valores da coluna lombar nem sempre são concordantes com os do fêmur proximal.

A decisão terapêutica deve ser baseada no menor valor de escore T em qualquer das regiões analisadas da coluna lombar e do fêmur proximal.

 Em relação à coluna lombar, deve-se utilizar para diagnóstico o maior número possível de vértebras, dando-se preferência para a região L1-L4. Alterações estruturais podem

superestimar o resultado de uma ou mais vértebras, utilizando-se em alguns casos outras regiões para análise. Está disponível no exame uma tabela que inclui o valor de todas as vértebras agrupadas entre si, caso necessite comparar com resultados de exames anteriores.

 O diagnóstico de Osteoporose pela densitometria óssea está estabelecido para mulheres na pós-menopausa e homens acima de 50 anos. A presença de fatores de risco deve ser considerada nas outras faixas etárias, além do resultado deste exame.

Em crianças, em mulheres na pré-menopausa e em homens até 50 anos sem fatores

de risco, o valor do Z-score tem a importância para avaliação da massa óssea. O Z-

score baixo de -2,0 deve ser considerado para a investigação de causa secundária de Osteoporose.