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DIFERENÇAS da teoria evolutiva e da teoria sintética da evolução

Tese: DIFERENÇAS da teoria evolutiva e da teoria sintética da evolução. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  7/9/2014  •  Tese  •  1.511 Palavras (7 Páginas)  •  563 Visualizações

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1. ESQUEMATIZE a divisão do tempo geológico/períodos e respectivos eventos marcantes.

Pré-cambriana Paleozoica Mesozoica Cenozoica

Ediacarano Cambriano Triássico Paleogene

Ordoviciano Jurássico Neogene

Siluriano Cretáceo

Devoniano

Carbonífero

Permiano

Legenda:

Eras

Períodos

Principais Eventos Biológicos Durante O Tempo Geológico

Pré-cambriana Paleozoica Mesozoica Cenozoica

Vida na Terra Surgimento das algas Dinossauros (surgimento e extinção) e aves Macacos antropoides

Células procarióticas Plantas vasculares Mamíferos Hominídeos e mamíferos de grande porte

Fotossíntese Peixes, anfíbios e répteis Homem

Células eucarióticas Insetos

Seres multicelulares

2. DIFERENCIE teoria evolucionária e teoria sintética da evolução

Teoria evolucionária trata-se de teorias sobre o processo de evolução dos seres vivos na Terra. Existem duas teorias evolucionistas que marcaram a biologia: a teoria de Lamarck e a teoria de Darwin.

Segundo Lamarck, se o ambiente sofre modificações, os organismos procuram adaptar-se a ele. E nesse processo de adaptação, um ou mais órgãos são mais usados do que outros. O ouso ou o desuso dos diferentes órgãos alterariam características do corpo, e essas características seriam transmitidas para as próximas gerações. Então, segundo Lamarck, o princípio evolutivo estaria baseado em duas leis fundamentais: lei do uso ou desuso e a lei da transmissão dos caracteres adquiridos.

A teoria de Darwin diz que todos os organismos descendem, com modificações, de ancestrais comuns. E que o principal agente de modificações é a ação da seleção natural sobre as variações individuais.

A teoria sintética da evolução, diferentemente das teorias evolucionarias,

baseia-se em apenas uma teoria. Ela surgiu da conciliação entre as ideias de Darwin sobre seleção natural com os fatos da genética. Esta teoria defende que cada população apresenta determinado conjunto gênico que pode ser alterado de acordo com fatores evolutivos.

3. INDIQUE quais conhecimentos genéticos complementaram a teoria de Darwin.

Os principais conhecimentos genéticos que complementaram as ideias de Darwin e proporcionaram o surgimento da teoria sintética da evolução são: mutação, permutação, migração, deriva genética e seleção natural. Estes conhecimentos atuam na variabilidade genética de duas formas: aumentam a variabilidade genética ou atuam sobre a variabilidade genética já estabelecida.

Os fatores que tendem a aumentar a variabilidade genética da população são a mutação e a permutação. E os que atuam sobre a variabilidade já estabelecida são a migração, a deriva genética e a seleção natural.

4. CONCEITUE camuflagem, mimetismo, seleção artificial, seleção sexual e isolamento reprodutivo.

A camuflagem pode ser definida como um conjunto de técnicas e métodos que permitem a um dado organismo ou objeto permanecer indistinto do ambiente que o cerca. A camuflagem é um recurso resultante da ação da seleção natural sobre uma determinada espécie, empregado por inúmeras espécies para se protegerem dos seus predadores. Uma das mais amplas e variadas adaptações é a camuflagem natural, a habilidade de um animal esconder-se de predador ou presa.

O mimetismo pode ser definido como a capacidade, possuída por algumas espécies de animais, de mudar a cor ou a forma do corpo para ficar parecido com outros animais, podendo desta forma ter algum tipo de vantagem.O mimetismo tem como um dos objetivos dar ao animal condições de proteção contra seus predadores. Mudando de cor ou de forma, os corpos destes animais ficam numa situação de difícil percepção. Alguns animais usam também esta capacidade para “enganar” suas presas, facilitando a caça.

Seleção artificial é o processo conduzido pelo ser humano de cruzamentos seletivos com o objetivo de selecionar características desejáveis em animais, plantas e outros seres vivos. O princípio é que as características não são mais selecionadas pelo ambiente e também não tem que ser vantajosas ao organismo. Nesse caso, é o homem que participa escolhendo a melhor característica para o seu uso e realizando cruzamento entre os organismos que apresentem essa característica. Estas características podem ser, por exemplo, um aumento da produção de carne, leite, lã, seda ou frutas. Para esse fim foram, e são, produzidas diversas raças domésticas, como cães, gatos, pombos, bovinos, peixes e plantas ornamentais.

A seleção sexual é um caso especial de seleção natural, que consiste em um indivíduo optar por outro, de sexo oposto, em razão de algum atributo diferencial que esse contém. Assim, o indivíduo “escolhido” tem mais chances de fecundar seus gametas, garantindo a perpetuação de seus genes e, inclusive, transmitindo à prole tal vantagem evolutiva. Como resultado, tais características tendem a se tornar cada vez mais frequentes ao longo do tempo e das gerações vindouras. Plumagens, cores, chifres, agressividade, força física, ou mesmo o canto, são aspectos que podem ser diferenciais neste caso, tornando o parceiro em potencial mais atraente que outro da mesma população.

Geralmente, tais atributos se referem a caracteres secundários de machos, cabendo à fêmea definir seu futuro parceiro, já que esses indicam que o animal escolhido é mais saudável e resistente que outros indivíduos da população.

Um exemplo clássico é o

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