Doença Celiaca
Exames: Doença Celiaca. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: eduardaabeuno • 17/11/2013 • 753 Palavras (4 Páginas) • 349 Visualizações
2013
Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
2. DESENVOLVIMENTO 5
2.1 DOENÇA CELIACA 5
2.3.1.1 PATOGESENE 5
As proteínas do glúten são relativamente resistentes às enzimas digestivas, resultando em derivados peptídeos que podem levar à resposta imunogênica em pacientes com DC, causando assim uma alergia, dando intolerância ao glúten. 5
2.4 APRESENTAÇÃO CLINICA 5
2.5.1 DIAGNÓSTICO 6
2.6 TRATAMENTO 7
2.7 DADOS EPIDEMIOLOGICOS 7
3. CONCLUSÃO 8
4. BIBLIOGRAFIA 9
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo orientar estudantes da área da saúde sobre Doença Celíaca, dentro deste tema abordaremos os principais riscos que um paciente com essa enteropatias pode sofrer, formas de prevenção e dados epidemiológicos.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 DOENÇA CELIACA
3 “A doença celíaca (DC) é uma intolerância à ingestão de glúten, contido em cereais como cevada, centeio, trigo e malte, em indivíduos geneticamente predispostos, caracterizada por um processo inflamatório que envolve a mucosa do intestino delgado, levando a atrofia das vilosidades intestinais, má absorção e uma variedade de manifestações clínicas.” (Rev Assoc Med Bras 2010; 56(1): 122-6)
.2.1.1 GLUTEN
Proteína amorfa composta pela mistura de cadeias proteicas longas de gliadina e glutenina.Trata-se de uma proteína vegetal presente no trigo, cevada, centeio, aveia, malte e derivados desses alimentos.
2.3.1.1 PATOGESENE
As proteínas do glúten são relativamente resistentes às enzimas digestivas, resultando em derivados peptídeos que podem levar à resposta imunogênica em pacientes com DC, causando assim uma alergia, dando intolerância ao glúten.
2.4 APRESENTAÇÃO CLINICA
Três formas de apresentação clínica da DC são reconhecidas: clássica ou típica, não clássica ou atípica e assintomática ou silenciosa.
2.4.1.1 FORMA CLASSICA OU TIPICA
Caracteriza-se pela presença de diarreia crônica, em geral acompanhada de distensão abdominal e perda de peso. Os pacientes também podem apresentar diminuição do tecido celular subcutâneo, atrofiada musculatura glútea, falta de apetite, alteração de humor (irritabilidade ou apatia), vômitos e anemia. Esta forma clínica pode ter evolução grave, conhecida como crise celíaca, que ocorre quando há retardo no diagnóstico e na instituição de tratamento adequado, particularmente entre o primeiro e o segundo anos de vida, sendo frequentemente desencadeada por infecção. Esta complicação potencialmente fatal se caracteriza pela presença de diarreia com desidratação hipotônica grave, distensão abdominal por hipopotassemia e desnutrição grave, além de outras manifestações, como hemorragia e tetania.
2.4.1.2 FORMA NÃO CLASSICA OU ATÍPICA
Caracteriza-se por quadro mono ou oligossintomático, em que as manifestações digestivas estão ausentes ou, quando presentes, ocupam um segundo plano. Os pacientes podem apresentar manifestações isoladas, como, por exemplo, baixa estatura, anemia por deficiência de ferro refratária à reposição de ferro por via oral, anemia por deficiência de folato e vitamina B12, osteoporose, hipoplasia do esmalte dentário, artralgias ou artrites, constipação intestinal refratária ao tratamento, atraso puberal, irregularidade do ciclo menstrual, esterilidade, abortos de repetição, ataxia, epilepsia (isolada ou associada à calcificação cerebral), neuropatia periférica, miopatia, manifestações psiquiátricas (depressão, autismo, esquizofrenia), úlcera aftosa recorrente, elevação das enzimas hepáticas sem causa aparente, adinamia, perda de peso sem causa aparente, edema de surgimento abrupto após infecção
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