Encurtamento Muscular
Monografias: Encurtamento Muscular. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: fisioterapia • 26/9/2014 • 1.166 Palavras (5 Páginas) • 402 Visualizações
Encurtamento muscular
Vários grupos musculares contribuem para a dor patelofermoral. A diminuição da flexibilidade dos isquiotibia pode contribuir para dor a dor femoropatelar por exigir maior força de contratação do quadríceps para estender o joelho contra um esquiotibial inflexível, a diminuição da flexibilidade do reto femoral pode alterar a mecânica da marcha .A retratação da banda iliotibial (BIT) e do tensor da fáscialata (teste de Obter positivo )tem sido associada com dor femoropatelar e com alteração posturais da pelve. A retratação do gastrocnêmio não permite a dorsiflexao necessária (10°) para uma marcha normal, pois produz um movimento excessivo na subtalar, aumenta a rotação interna da tíbia e aumento o vetor de força em valgo.
Trabalhar o encurtamento das musculaturas é parte essencial no tratamento das disfunções femoropatelares. O fato de a musculatura envolvida ficar mais flexível já diminui as cargas na articulação, melhora a marcha e reposiciona melhor a pelve.Com alongamento estático visando a um grupo muscular encurtada ,ainda técnica de energia muscular (TEM),preconizada pelos osteopatas.
Treinamento muscular
Os exercícios para o treinamento muscular são usados para melhorar o poder de contração e a força muscular de todo o membro inferior (pelve ,quadril,joelho e pé ), ou seja , e um reequilíbrio de forças .Quando a mobilidade dos tecidos moles ao redor da patela aumentar ,simultaneamente o tratamento musculares deve ocorrer para reforçar a manter nova amplitude .A habilidade do músculo em produzir o torque tem valor relativo se o tempo e o grau de ativação muscular forem deficiente ,isso se chama “capacidade de contratação muscular”
A questão na reabilitação tem sido encontrar atividades que isolem ou priorizem o recrutamento do VMO .parte dessa dificuldade é a variedade de medidas e alterações biomecânica individuais de cada população ,o VMO é um estabilizador dinâmico contra as forças de deslizamento lateral da patela e é ativado em toda a amplitude de movimento do joelho assim como os outros músculos do quadríceps ,mas não realiza sozinho a extensão final ,como se achava antes .
Se o paciente exibir uma displasia ou o ângulo de inserção do VMO for superior a 55° ,as fibras do VMO vão exibir um efeito estabilizador patelar , e o torque de extensão criado pelas outras partes do quadríceps não estará sendo aplicado por um mecanismo extensor eficiente .Para avaliar esse angulo ,pedimos que o paciente ,sentado ,coloque o seu pé na coxa do examinador e e contraia a coxa aparecerá a obliqüidade ou não .
Durante os exercícios em CCF ,cada articulação é dependente de outra articulação ,tanto proximal como distalmente ,para alcançar um alinhamento corporal correto
Podemos observar exemplos de tal dependência quando um atleta realiza subida e decida lateral de escadas.Outro fato importante é a efusão articular do joelho ,que conforme amplamente comprovado na literatura ,causa inibição reflexa do quadríceps mesmo em pequenas quantidades ,sendo que o vasto medial é mais atingido em comparação com o vasto lateral.E contrapartida ,a atrofia do quadríceps também leva a uma efusão articular ,assim devemos realizar um tratamento completo para interromper esse ciclo vicioso .
Reeducação postural e palmilhamento adaptativo
Intervenções para diminuir a carga na fase aguda devem incluir correção postural modificação da atividade e mudanças no calçado ou palmilhamento adaptado.
A correção postural deve ser iniciada precocemente, pois assim teremos um resultado satisfatório. Métodos de cadeias musculares (RPG, Goldelive,...) são mais indicados. Caso seja difícil realizar uma reeducação completa, a parte de flexibilidade da musculatura encurtada e o reposicionamento pélvico devem ser incentivado ,se o fisioterapeuta não tem uma formação global ,pode solicitar
a um outro colega que realize essa avaliação .
E se os tratamentos de mecanismo extensor existem dois conselhos básicos:
1) Se o exercício causa dor ou a efusão, não a faça.
2)apenas realize exercícios em ângulos e com cargas que o paciente tenha completo controle.
Partimos da premissa de que o paciente em
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