Estimulação elétrica neuromuscular

Eletroestimulação Neuromuscular(NMES)

A estimulação elétrica pode conseguir contrações muscular como um complemento da atividade voluntária que esteja reduzida alterada por uma patologia em como utilizada na medicina esportiva como uma forma de potencialização muscular.

A eletroestimulação é realizada através da inervação eferente motora, conhecida como NMES (neuromuscular electrical stimulation) renciando-se da TENS. Para a excitação do nervo é imprescindível a de um pulso, com ascensão brusca e indicação especial facilitando a recuperação de atrofias ou desequilíbrio musculares secundários á imobilização ou limitação de atividades, aproveitando também seus efeitos analgésicos próprios da estimulação elétrica. Alguns estudos têm comprovado, através da experimentação animal, que a estimulação motora diminui o umbral de dor através de diversos mecanismo. Os principais são pela liberação de analgésicos endógenos, aumento da circulação e da temperatura local. As mudanças do tónico muscular, a profilaxia da atrofia por desuso e a degeneração muscular que se associa com frequência à dor miofascial são outras considerações que evidenciam a aplicabilidade da eletroestimulação.

A Corrente Russa consiste em uma corrente de média frequência homogeneamente alternada de 2.500Hz, aplicada como uma série de disparos separados. Cada disparo de 10ms contém 25 ciclos de corrente alternada, ou seja,50 fases de 0,2ms de duração. Ocorrem, assim, 50 períodos de 20ms de duração que consistem em um disparo de 10ms e um intervalo de 10ms.

A NMES não deve ser considerada uma substituta, senão um complemento do exercício voluntário para os músculos fracos, atrofiados ou normais.

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