Estudo Da Pressao Arterial E Sua Regulação
Exames: Estudo Da Pressao Arterial E Sua Regulação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Blsaopaulo • 26/11/2014 • 1.819 Palavras (8 Páginas) • 353 Visualizações
INTRODUÇÃO
A célula muitas vezes está exposta a condições que podem levar à lesão celular. Essa lesão pode ser reversível até certo ponto, depois do qual a célula morre. A morte celular pode seguir a via da necrose ou da apoptose, sendo a primeira sempre patológica, enquanto a segunda pode acontecer também em processos fisiológicos normais do organismo.A compreensão dos mecanismos subjacentes à morte celular é de súbita importância para o processo de aprendizagem acadêmica, pelo qual podemos adquiri argumentos propícios que estabeleçam assim, fundamentos para pesquisas que proporcione melhor qualidade de vida à sociedade. Paradoxalmente, a sobrevivência de um organismo exige o sacrifício de células individuais. A morte de uma célula é parte integrante para a transformação do primórdio embrionário em órgãos completamente desenvolvidos. Nesse trabalho acadêmico, analisa remosa patologia, fisiologia, causas e os tipos de necrose, enfatizando os danos à integralidade da célula.
Conceito de necrose
Conceito de apoptose
Importância da apoptose
Causas da necrose
Tipos de necrose
CONCEITO NECROSE
A necrose caracteriza-se por tumefação celular de organelas, depleção de ATP, aumento da permeabilidade da membrana plasmática, liberação de macromoléculas e, por fim, inflamação. Embora os mecanismos responsáveis pela necrose dependam da natureza da agressão e do órgão envolvido, a maioria dos exemplos de necrose compartilha certas semelhanças quanto ao mecanismo. O modelo de morte celular necrótica estudado mais extensamente em termos de mecânica é a lesão isquêmica a miócitos cardíacos, porém a maior parte das características é pertinente a outros tipos celulares e agentes lesivos.
CONCEITO DE APOPTOSE
A apoptose é parte do equilíbrio entre a vida e a morte das células e determina que uma célula deve morrer quando não tiver mais utilidade ou quando puder ser lesiva ao organismo maior. Também é um mecanismo de autodefesa, destruindo as células infectadas com patógenos ou aquelas em que ocorreram alterações genômicas. Nesse contexto, muitos patógenos desenvolveram mecanismos de sobrevivênciapelos quais inativa componentes fundamentais das cascatas sinalizadoras apoteóticas. A apoptose detecta e destrói células que abrigam mutações perigosas, mantendo assim a consistência genética e prevenindo o desenvolvimento de câncer. Por outro lado, como no caso de agentes infecciosos, clones bem-sucedidos de células tumorais freqüentemente desenvolvem mecanismo para impedir a apoptose.
IMPORTANCIA DA APOPTOSE
A apoptose é, assim, a forma mais propagada de morte celular. De inicio esse tipo de morte celular é essencial para o desenvolvimento humano adultoque assume uma importância fundamental na homeostasia da generalidade dos tecidos orgânicos, esse processo envolve açõesde mudanças relacionadas a quadros de alteração hormonal, como na menopausa; ativamente envolvido na regressão de tumores oude proliferação, e em muitas doençasvirais.
O exemploquando ocorrem lesões no DNA, que podem não só interromper o desenvolvimento embrionário como tambémna indução datransformação de células normais em degenerativas, no entanto os níveis deexpressão da proteína p53, indutora de apoptose e, por isso, antitumoral, são imediatamenteaumentados, desencadeando a eliminação das células lesadas. O processo autóptico inferi tanto na regulação genética como no sistema imunológico e no organismo humano. O tamanho de uma determinada população celular depende do balanço entre a sua produção e a sua eliminação, pois a apoptose participa na remodelação de tecidos, conseqüentemente de órgãos já que órgãos são constituídos por tecidos. Na regulação esse fenômeno regula a população celular tem um papel complementar do das mitoses, embora com sentido oposto, tal como reconhecido por Gniper em19146. E um evento para o qual a regulação genética assume importância fulcral, mas que esta também sujeito à influencias ambientais.
Porém, apesar do seu indispensável papel, a apoptose em níveis elevados pode ser também responsável pelo aparecimentode inúmeras situações patológicas, como as doenças neuro degenerativas, o enfarte de miocárdio, envelhecimento precoce, entre outras. Este tipo de morte celular exige, por isso, um processo de regulação muito fino, para que nãosiga um possível caminho indesejado.
Câncer e a Apoptose
Embora o câncer exiba características muito variáveis, todos os tumores malignos adquiriram a propriedade de crescer além dos limites impostos às células normais principalmente estes que apresentam uma maior complexidade no que diz respeito à sua regressão. A expansão clonal de uma célula transformada depende de uma desorganizada na sua capacidade de proliferação e de uma crescente incapacidade de morrer por apoptose. Portanto, apesar da enorme variabilidade do câncer, evidências mostram que a resistência à apoptose é uma das características mais marcantes da maioria dos tumores malignos.A apoptose na prática clínica é alvo para um potencia uso terapêuticopara a compreensão dos mecanismos de resistência à radioterapia e à quimioterapia. A descoberta de alguns dos mecanismos moleculares da apoptose abriram perspectivas de modulação desses processos, com o objetivo de induzir a morte nas células tumorais através do bloqueio de genes com Oligonucleotídeos antisensee drogas convencionais, ou ainda a substituição de função desses genes com o uso de moléculas recombinantes. Por meio de estudos verificou-se que a inibição da expressão de uma proteína denominada survivinainduz consideravelmente aapoptose na redução do crescimento de tumores e à sensibilização na quimioterapia. A participação da proteína p53 na supressão do tumorigênesedestaca nesse processo repressor de tumores, essa proteína codifica uma fosfoproteína nuclear cuja disfunção contribui para
a tumorigênese e a agressividade do tumor. Por meio da p53 contribui consideravelmente na ação de mecanismos de reparo do DNA ou a remoção de células danificadas
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