Eucariontes Vegetais
Monografias: Eucariontes Vegetais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: MahB • 20/11/2014 • 831 Palavras (4 Páginas) • 933 Visualizações
Prática 02
Tema: Eucariontes Vegetais
Introdução:
As células eucarióticas dividem-se em duas categorias: células animais e células vegetais. Apesar das diferenças estruturais entre as células animais e vegetais, ambas possuem: membrana celular, citoplasma e núcleo. A membrana celular limita exteriormente o citoplasma, separando o meio intracelular do meio extracelular. No citoplasma encontram-se diversas organelas. O núcleo está rodeado pelo citoplasma, e no seu interior encontra-se o material genético que contém informações importantes para o funcionamento da célula.
Para a célula ser observada no microscópio óptico é necessário o uso de corantes, cada constituinte celular tende a absorver um determinado corante, mostrando assim uma determinada estrutura. Sem corante não é possível ver suas estruturas e substâncias.
Quando se observam ao microscópio óptico, a preparação de material biológico fresco pouco se distingue da estrutura interna das células. As diferentes estruturas celulares apresentam pouco contraste óptico, isto é, têm um determinado grau de transparência à luz, de modo que, aparentemente, o conteúdo celular é homogêneo e difícil de distinguir, por isso temos de recorrer a estratégias que permitam melhor visualização do conteúdo celular. Para resolver este problema foram desenvolvidas técnicas de coloração que consistem em mergulhar a célula numa substância denominada corante, capaz de tingir diferencialmente uma ou mais partes celulares, sendo assim, possível a diferenciação das suas substâncias e estruturas.
Objetivos:
• Conhecer a morfologia de uma célula eucariótica vegetal;
• Realizar a coloração de células vegetais;
• Diferenciar material colorado e não colorado;
• Observar núcleo, citoplasma e parede celular.
Materiais:
• Catafilo de cebola;
• Placa de Petri;
• Lâmina e lamínula;
• Lugol ou cloreto de zinco iodado;
• Papel absorvente;
• Conta-gotas ou pipeta;
• Pinça.
Procedimento A:
1. Destacou-se um pedaço da epiderme do catafilo da cebola (parte interna);
2. Pingou-se uma gosta de água sobre o material distendido;
3. Iniciou-se a colocação da lamínula em posição de 45º em relação à lâmina e foi abaixada lentamente até que a mesma fique totalmente sobre a lâmina, evitando a formação de bolhas;
4. Caso houvesse excesso de líquido, retiraria com o papel absorvente, para manter a lâmina fixa;
5. Analisou-se em aumento crescentes, utilizando as objetivas de 4x, 10x e 40x;
6. Esquematizou-se com ampliação total de 100x e 400x para o relatório, identificando estruturas celulares reconhecidas.
Procedimento B:
1. Realizou-se os passos 1 e 2 do procedimento A;
2. Pingou-se uma gota de lugol ou cloreto de zinco iodado sobre o material distendido, deixando corar por 5 minutos;
3. Iniciou-se a colocação da lamínula como descrito no procedimento A;
4. Caso houvesse excesso de líquido, retiraria com o papel absorvente, para manter a lâmina fixa;
5. Analisou-se em aumentos crescentes de objetivas;
6. Esquematizou-se com ampliação total de 100x e 400x para o relatório, identificando estruturas celulares reconhecidas.
Discussão:
1. Quais as estruturas das células da epiderme da cebola que puderam ser observadas?
Pôde ser observada a parede celular, o núcleo, o cloroplasto, vacúolo e a sua membrana plasmática.
2. Qual a característica mais importante a ser considerada para a eficácia na observação de um material analisado em microscopia óptica (que utiliza luz branca)?
A luz e o corante, caso o material não
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