Exercicios Farmacoepidemiologia

UNISC- Universidade de Santa Cruz do Sul

Departamento de Biologia e Farmácia

Curso de Farmácia

Nome: Wagner Schuck Disciplina: Farmacoepidemiologia.

1.

Prevalência = 15/300 x 100 = 5%

2.

a.

Prevalência= Num de casos existentes/Num de pessoas estudadas na população

Prevalência na amostra = 155/838 = 0,184x100 = 18,49%.

b.

Prevalência de gordura em homens casados 129,22 / 557 = 23%

c.

Prevalência de acumulo de gordura em homens não casados 25,78/281 x 100 = 9,17%

d.

Efeito do estado civil no acumulo de gordura abdominal

RP = Prevalencia expostos / revalência não expostos

RP = 23,15 / 9,5 = 2,5

Homens casados tem 2,5 mais chance de desenvolver acúmulo de gordura abdominal quando comparados com homens solteiros.

3.

a.

Razão de Chances ou OddsRatio, Adequada para estudos de caso-controle; É uma estimativa do Risco Relativo; Quando a ocorrência da doença é rara o OR, assemelha-se ao RR, RP e RT;

Chance dos expostos= 25/30= 0,83

Chance dos não expostos= 75/170= 0,44

OR = 0,83/0,44= 1,88

b.

O efeito de gestantes fumantes possuem um risco de 1,88maior dos bebes nascerem com menos peso dos que as gestantes não fumantes.

4.

a.

Estudo analítico de coorte.

b.

Medida de freqüência: incidência

c.

Incidência = a número de novos casos.

Amostra de 1000 mulheres

500 mulheres utilizaram hormônio – 300 desenvolveram câncer

500 que não utilizaram – 100 desenvolveram câncer

Incidência exposto= 300/500 x 100 = 60%

Incidência não exposto = 100/500 x 100 = 20%

d.

As mulheres que realizaram terapia hormonal tiveram um risco 60% maior de desenvolverem câncer do que as mulheres que não utilizaram hormônios.

e.

Medida de freqüência: incidência e medida de associação: risco relativo.

f.

RR = 60/20 = 3

g.

As mulheres que realizaram terapia hormonal tiveram 3 vezes mais risco de desenvolverem câncer do que as mulheres que não utilizaram hormônios.

5.

(v)

(F) falsa porque não são apenas os estudos de coorte que temos o temporialismo.

(F) falsa o estudo caso-controle é mais barato que o estudo de coorte.

(v)

6.

Medida de frequência:

Prevalência= nº casos existentes/nº pessoas estudadas na população x 100

Prevalência na amostra= 176/593 x 100= 29,77%

Prevalência de CA de Laringe em homens com uso de vit. A acima de 50.000UI

P= 78/294 x 100= 26,53%

Prevalência de CA de laringe em homens com uso de vit. A abaixo de 50.000UI

P= 98/299 x 100= 32,77%

Medida de associação:

Risco Relativo= 78/294 = 0,265 = 0,81

98/299 0,327

O risco de ter Câncer de laringe é 0,81 vezes maior em homens com uso de vitamina A abaixo de 50.000UI dos que com uso de vitamina A acima de 50.000UI

7.

a. Farmacoepidemiologia: É definida por Last como “o estudo da distribuição e dos determinantes dos eventos relacionados aos fármacos em populações e a aplicação desse estudo à eficácia dos tratamentos com medicamentos”.

b. Estudos observacionais: São estudos realizados pelo observador (pesquisador) onde este apenas observa, de modo passivo, a ocorrência dos eventos sobre os sujeitos da pesquisa. Pode ser descritivo, quando observador apenas descreve os eventos ocorridos, ou analítico, quando o observador testa hipóteses ou estabelece associações correlações ou inferências.

c. Estudo transversal: São as medidas obtidas quando os indivíduos são examinados apenas uma vez, como acontece, por exemplo, em estudos de prevalência.

d. Estudo Coorte: São estudos observacionais onde os indivíduos são classificados (ou selecionados) segundo o status de exposição, sendo seguidos para avaliar a incidência de doença.

e. Estudos Caso-controle: Partem de um