FISIOLOGIA DA AVIAÇÃO, DO ESPAÇO E DO MERGULHO
Dissertações: FISIOLOGIA DA AVIAÇÃO, DO ESPAÇO E DO MERGULHO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: solfreitas • 30/11/2014 • 3.909 Palavras (16 Páginas) • 2.010 Visualizações
1. Fisiologia de Aviação, Altas Atitudes e Espacial
Nas altitudes muito elevadas, a pressão barométrica é baixa com redução correspondente parcial do oxigênio isso diminui a quantidade de oxigênio que é absorvida pelo sangue produzindo hipoxia. A saturação da hemoglobina no sangue arterial. Por exemplo, quando se respira ar na altitude aproximada de 7 km ( 23.000 pés) apenas metade da hemoglobina arterial fica saturada com oxigênio. Obviamente, isso diminui a eficacia do transporte de oxigênio para os tecidos de modo que a pessoa , nessa altitude ficará, provavelmente, debilitada, devido a hipoxia dos tecidos.
1.1 Saturação da Hemoglobina com Oxigênio em Diferentes Altitudes
A saturação de oxigênio do sangue arterial em diferentes altitudes enquanto uma pessoa respira se ou enquanto uma pessoa respira se ou enquanto respira oxigênio. Até uma altitude de cerca de 3.048 metros, mesmo quando é respirado ar, a saturação de oxigênio arterial permanece pelo menos em 90%. Acima de 3.048 metros, a saturação de oxigênio arterial cai rapidamente, até ser ligeiramente abaixo de 70% a 6.096 metros e muito menos em altitudes ainda mais altas.
Quando uma pessoa respira oxigênio puro em vez de ar, a maior parte do espaço nos alvéolos anteriormente ocupado por nitrogênio torna-se ocupado por oxigênio, A 9.144 metros, um aviador poderia ter uma PO2 alveolar tão alta quanto 139 mmHg, em lugar dos 18 mmHg quando ele respira ar.
A saturação de oxigênio da hemoglobina do sangue arterial em diferentes altitudes enquanto se está respirando oxigênio puro. Observe que a saturação permanece acima de 90% até que o aviador ascenda a cerca de 11.887 metros; a seguir ela cai rapidamente para cerca de 50% em torno de 14.325 metros.
1.2 Dióxido de Carbono e Vapor d'Água Diminuem o Oxigênio Alveolar
Mesmo a altas altitudes, o dióxido de carbono é excretado continuamente do sangue pulmonar para os alvéolos. Por outro lado, a água vaporiza-se para dentro do ar inspirado, a partir das superfícies respiratórias. Estes dois gases diluem o oxigênio nos alvéolos, assim reduzindo a concentração de oxigênio. A pressão de vapor d'água nos alvéolos permanece em 47mmHg enquanto a temperatura corporal for normal, independente da altitude.
No caso do dióxido de carbono, durante a exposição a altitudes muito altas, a Pco2 alveolar cai do valor ao nível do mar de 40mmHg para valores mais baixos. Na pessoa aclimatada, que aumenta sua ventilação cerca de cinco vezes, a Pco2 cai para cerca de 7mmHg por causa da respiração aumentada.
Vejamos agora como as pressões destes dois gases afetam o oxigênio alveolar. Suponhamos, por exemplo, que a pressão barométrica caia do valor normal de 760 mmHg ao nível do mar para 253 mmHg, que é o valor medido usual no topo do monte Everest a 8.848 metros. Como 47 mmHg devem ser de vapor d'água, restam apenas 206 mmHg para todos os outros gases. Na pessoa aclimatada, 7 mm dos 2-6 mmHg devem ser de dióxido de carbono, restando apenas 199 mmHg seriam oxigênio e quatro quintos nitrogênio; isto é, a PO2 nos alvéolos seria de 40 mmHg. Entretanto, uma parte desse oxigênio alveolar restante está continuamente sendo absorvido pelo sangue, deixando cerca de 35 mmHg de pressão de oxigênio nos alvéolos. No topo do monte Everest, apenas as pessoas mais bem aclimatadas são capazes, com dificuldade, de sobreviver respirando o ar. Mas o efeito é muito diferente quando a pessoa está respirando oxigênio puro.
1.3 Fisiologia da Aviação
Em altitudes muito elevadas, a pressão barométrica e baixa com redução é a pressão parcial de oxigênio isso diminui a quantidade de oxigênio que é absolvida pelo sangue que produzem hipoxia.
O efeito da baixa pressão parcial do oxigênio sobre a saturação de hemoglobina arterial no sangue.
Ex: quando se respira ar na altitude aproximada de 7km (23,000 pés) apenas metade da hemoglobina arterial fica saturada com oxigênio, isso diminui o transporte de oxigênio nessa altitude debilitada, devido à hipoxia dos tecidos.
No processo de pressão parcial de oxigênio alveolar, quando se respira ou na altitude de pouco mais de 15km e apenas 1 mmHg com a saturação do oxigênio arterial apenas 1%. Nessa altitude as pequenas quantidades de oxigênio podem ficar armazenadas no tecido chegam em verdade a difundir de volta para o sangue e do sangue para os pulmões.
O maior problema na aviação das altitudes é a pressão parcial progressivamente decrescente do oxigênio do ar, à média que se ascende a altitude cada vez maior. Devido a isso, na altitude de 7km ou seja 23.000 pés apenas metade da hemoglobina sanguínea está combinada com oxigênio; a pessoa normal entra em coma se respirar a essa altitude. Entretanto, se a pessoa estiver aclimatada, processo que produz diversas alterações no sistema respiratório , incluindo aumento acentuado no número de glóbulos vermelhos pode chegar a conseguir respirar na altitude do pico do monte Everest que é de 8.845 metros ( 29.000 pés), por até meia hora sem entrar em coma.
Quando o aviador sobre ele tem grandes probabilidades de experimentar alterações de seus comportamentos psíquicos. Alguns aviadores tendem a adormecer, outros apresentam exaltação eufórica. Em quase todos os casos, a velocidade do raciocínio fica muito deprimida, o aviador tende a apresentar nessas altitudes uma sonolência embriagante.
2. Forças de desaceleração associadas a saltos de pára-quedas
Quando o pára-quedista deixa o aeroplano, sua velocidade de queda é ao início exatamente 0 metro por segundo. Entretanto, em virtude da força aceleradora da gravidade, dentro de um segundo sua velocidade de quedas é de 9,8 metros por segundo ( se não houver resistência do ar); em 2 segundo ela é de 19,6 metros por segundo; e assim por diante. Á medida que a velocidade de queda aumenta , a resistência do ar que tende a retardar a queda também aumenta. Finalmente, a força de desaceleração o de resistência do ar equilibra exatamente a força aceleradora da gravidade, de modo que depois de cair por cerca de 12 segundos, a pessoa estará caindo a uma ''velocidade termina'' de 175 a 191 quilometro por horas 53,3 metros por segundo. Se pára-quedista já estiver atingido a
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