Hemorragia Hepatica
Pesquisas Acadêmicas: Hemorragia Hepatica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 0611ree • 27/3/2015 • 670 Palavras (3 Páginas) • 614 Visualizações
As hepáticas são um grupo de briófitas que possuem uma forma lobada, lembrando o formato de um fígado e, antigamente, acreditavam que estas plantas tinham o poder de curar doenças hepáticas.
Morfologia
Podemos encontrar hepáticas com formas talóide e folhosa.
Hepáticas talóides: A superfície do talo é fina e rica em clorofila, a inferior é incolor e espessa. Essas hepáticas habitam barrancos úmidos, sombreados e locais de baixa temperatura. Este grupo de hepáticas também se reproduz por fragmentação e produção de gemas. Os representantes mais conhecidos deste grupo são a Riccia, Ricciocarpus e Marchantia.
Riccia: a maioria das espécies é terrestre e algumas sm geral, é resultado da acção de um vírus, particularmente um dos cinco vírus da hepatite A, B, C, D ou E. Menos frequentemente, a hepatite pode dever-se a outras infecções virais, tais como a mononucleose infecciosa, febre amarela e infecção por citomegalovírus. As principais causas da hepatite não viral são o álcool e os medicamentos. A hepatite pode ser aguda (dura menos de 6 meses) ou crónica; esta doença apresenta-se habitualmente em todo o mundo.
O vírus da hepatite A propaga-se fundamentalmente das fezes de uma pessoa para a boca de outra. Essa transmissão é, em geral, consequência de uma higiene deficiente. As epidemias que se propagam através da água e dos alimentos são frequentes, especialmente nos países em desenvolvimento. Por vezes a causa é a ingestão de mariscos crus contaminados. Também são frequentes os casos isolados, em geral originados pelo contacto de pessoa a pessoa. A maioria das infecções por hepatite A não causa sintomas e passam despercebidas.
A transmissão da hepatite B é mais difícil que a do vírus da hepatite A. Um dos meios de transmissão é o sangue ou os produtos sanguíneos contaminados. Contudo, graças às precauções adoptadas, as transfusões raramente são as responsáveis da transmissão deste vírus. Em geral, a transmissão produz-se entre consumidores de drogas injectáveis que partilham as seringas e também entre casais heterossexuais ou homossexuais masculinos. Uma mulher grávida, se estiver infectada com hepatite B, pode transmitir o vírus ao seu bebé ao nascer.
O risco de exposição ao vírus da hepatite B é maior nos pacientes submetidos a diálise renal ou nos tratados em unidades de cancro e para o pessoal hospitalar em contacto com sangue. Também estão em risco as pessoas que vivem em meios fechados (tais como as prisões e os institutos para deficientes mentais), onde existe um estreito contacto pessoal.
As pessoas sãs, portadoras crónicas do vírus, podem transmitir a hepatite B. Não está comprovado que as picadas de insectos possam transmiti-la. Muitos casos de hepatite B provêm de fontes desconhecidas. Em algumas partes do mundo, como o Extremo Oriente e algumas regiões de África, este vírus é responsável de muitos casos de hepatite crónica, cirrose e cancro hepático.
O vírus da hepatite C é a causa de, pelo menos, 80 % dos casos de hepatite originados por transfusões de sangue, além de muitos casos isolados de hepatite aguda. A doença transmite-se habitualmente entre consumidores de drogas que partilham as seringas, enquanto, neste caso,
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