Hormonios Sinteticos Bioestimulantes
Ensaios: Hormonios Sinteticos Bioestimulantes. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: eotpr • 22/11/2013 • 1.024 Palavras (5 Páginas) • 846 Visualizações
União de Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA
Hormônios sintéticos
Bioestimulantes
Nova Mutum – MT
2013
Hormônios sintéticos
Bioestimulantes
Trabalho de Pesquisa apresentado como pré-requisito na disciplina de Bioquímica da União do Ensino Superior de Nova Mutum-UNINOVA, sob a orientação do Professor.
Nova Mutum
2013
Conclusão
Os bioestimulantes ou hormônios sintéticos, trazem benéfico para as plantações melhorando o desempenho dos cultivares dentre eles duração dos frutos pós colheita, uniformidade da coloração e tamanhão são destacados, desde que respeitado as dosagens e a época para aplicação; contudo há ainda muito o que ser estudado para uma utilização mais segura por assim dizer, para que futuramente os efeitos das mudanças genéticas feitas nos cultivares não atinjam a população consumidora.
Pois muito tem se falado em ganhos de produção e pouco sobre consequências sobre seu uso, muitos dizem não haver perigo para o consumo humano, no entanto seu registro não é contemplado pela legislação, devendo assim ser usado com cautela.
INTRODUÇÃO
Bioestimulantes são misturas de biorreguladores ou mistura entre um ou mais biorreguladores com outros compostos de natureza química diferente como: aminoácidos, enzimas, vitaminas, sais minerais, etc. Esse produto químico pode, em função da sua composição, concentração e proporção das substâncias, incrementarem o crescimento e desenvolvimento vegetal estimulando a divisão celular, diferenciação e o alongamento das células, podendo também, aumentar a absorção e a utilização de água e dos nutrientes pelas plantas.
Uma parcela considerável das algas marinhas colhidas anualmente é utilizada como bioestimulante na agricultura. A alga A.nodosum destaca-se dentre as espécies comumente empregadas para esta finalidade, Seu extrato possui hormônios, proteínas e outros compostos que podem melhorar o desempenho vegetal por intermédio de alterações fisiológicas, bioquímicas e da expressão de genes nas plantas.
No âmbito legal os biofertilizantes, ou estimulantes, são qualificados como produtos que contém componentes ativos ou agentes biológicos capazes de atuar, direta ou indiretamente, sobre o todo ou parte das plantas cultivadas, melhorando o desempenho do sistema de produção, e que seja isento de substâncias proibidas pela regulamentação de orgânicos, de acordo com a Instrução Normativa 64 de 18/12/2008 (MAPA, 2008). Simultaneamente, produto com efeito bioestimulante, ou seja, que aplicados às plantas apresentem efeitos similares à ação dos hormônios vegetais.
UMA FORÇA AO DESENVOLVIMENTO DA PLANTA
Bioestimulantes possuem em sua composição reguladores vegetais, substâncias naturais ou sintéticas que possuem ação semelhante a dos hormônios vegetais que promovem, inibem ou modificam processos fisiológicos das plantas.
O melhoramento genético, sem dúvida, é um dos grandes promotores da transformação e crescimento da agricultura brasileira, com destaque no cenário internacional já há algum tempo e com perspectivas muito positivas. Com a introdução de novas cultivares, tem-se ido além do aumento da produtividade, passando pela incorporação de resistências/tolerâncias às doenças em coerência com a busca de uma nova relação entre produção e ambiente, seja pelo melhor desempenho sob estresses ambientais, como o hídrico, seja pelo estímulo à percepção sensorial do consumidor, especialmente em se tratando de frutas e hortaliças, quando a cor, conservação pós-colheita, aroma e teor de sólidos solúveis (Brix) são características que agregam valor.
Diante desse panorama, o desafio que se impõe é o de melhor explorar o grande potencial genético das novas cultivares, ultrapassando a abordagem generalista e desenvolvendo manejos específicos. No lastro dessa demanda, estabelecem- se conceitos como a utilização de produtos com substâncias sintéticas ou naturais que podem atuar nos processos fisiológicos dos vegetais. Como estimular a emissão de raízes, retardar a senescência ou promover a tuberização, ou seja, apresentar efeito
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