IDENTIFICAÇÃO QUALITATIVA DE PROTEÍNAS 2.1. Reações De Precipitação

2. Reações de Caracterização

2.1. Reações de Redução

2.1.1. Reação de Benedict

REAÇÃO DE BENEDICT

MATERIAIS REAGENTES

Pipetas graduadas de 1mL Reativo de Benedict

Pipetas graduadas de 5mL Solução de glicose a 1%

Tubos de ensaio Solução de sacarose a 1%

Pinça de madeira Solução de trealose a 1%

Bécker de 250mL

Procedimento

Colocar em um tubo de ensaio, 5 ml de reativo de Benedict, aquecer em banho maria fervente por 2 minutos. Adicionar então 1 ml de cada solução de açúcar e aquecer no banho por mais 2 minutos. Notar o aparecimento de precipitado vermelho-tijolo, se o açúcar for redutor.

2.1.2. Reação de Fehling

REAÇÃO DE FEHLING

MATERIAIS REAGENTES

Tubos de ensaio Reativo de Fehling A

Bécker de 250mL Reativo de Fehling B

Pipetas graduadas de 1mL Solução de glicose a 1%

Pipetas graduadas de 2mL Solução de frutose a 1%

Solução de maltose a 1%

Solução de sacarose a 1%

Solução de amido a 1%

Procedimento

1 - Colocar 2,0 ml do composto a ser analisado em um tubo de ensaio;

2 - Acrescentar 1,0 ml de Fehling A e 1,0 ml de Fehling B;

3 - Aquecer em banho-maria fervente e observar a formação de precipitado vermelho-tijolo.

2.1.3. Reação de Barfoed

REAÇÃO DE BARFOED

MATERIAIS REAGENTES

Tubos de ensaio Reativo de Barfoed

Pipetas graduadas de 1mL Solução de glicose a 5%

Pipetas graduadas de 5mL Solução de sacarose a 5%

Pinça de madeira Solução de maltose a 5%

Bécker de 250mL Solução de açúcar problema

Procedimento

Numerar 4 tubos de ensaio e colocar em cada um deles 5 ml do reativo de Barfoed. Ao tubo n° 1 juntar 1 ml de solução de glicose a 5 %, ao n° 2, 1 ml de solução de sacarose a 5 %, ao n° 3, 1 ml da solução de maltose a 5% e ao nº 4, 1ml da solução problema. Aquecer por 2 minutos em banho fervente. Verificar a formação de um precipitado vermelho-tijolo de Cu2O, se o açúcar for redutor.

2.1.4. Reação de Tollens ou de espelho de prata

REAÇÃO DE TOLLENS OU DE ESPELHO DE PRATA

MATERIAIS REAGENTES

Tubos de ensaio Solução de nitrato de prata a 2%

Bécker de 250mL Solução de hidróxido de amônio a 1%

Pipetas graduadas de 1mL Solução de glicose a 5%

Pinça de madeira Solução de açúcar problema

Procedimento

Misturar em um tubo de ensaio 1 ml de solução de nitrato de prata a 2 %, 1 ml de solução de hidróxido de amônio a 1 % e 1 ml de solução de glicose a 5%. Aquecer brandamente e verificar o espelhamento da superfície interna do tubo. Repetir a operação com solução de açúcar problema.

2.1.5. Inversão da sacarose

INVERSÃO DA SACAROSE

MATERIAIS REAGENTES

Tubos de ensaio Reativo de Benedict

Pipetas graduadas de 1mL HCl concentrado

Pipetas graduadas de 5mL Solução de sacarose a 1%

Pinça de madeira

Bécker de 250mL

Procedimento

Pipetar 5 ml de sacarose a 1 % em um tubo de ensaio. Juntar 1 gota de HCl concentrado. Aquecer em banho fervente por 2 minutos e esfriar. Praticar a reação de Benedict.

2.2. Reações de Coloração

2.2.1 Reação de Molish

MATERIAIS REAGENTES

Tubo de ensaio Solução de sacarose a 1%

Pipeta graduada de 2 ml Solução alcoólica de alfa- naftol 5%

Ácido sulfúrico concentrado

Procedimento

Colocar 2 ml de solução de sacarose a 1 % em um tubo de ensaio. A seguir, colocar 5 gotas de solução alcoólica de alfa-naftol a 5 %. Agitar e acrescentar, lentamente, pelas paredes mantendo o tubo inclinado, 2 ml de ácido sulfúrico concentrado. Notar o aparecimento de um anel violeta na superfície de separação das duas camadas. Não dar importância à coloração esverdeada que às vezes se produz.

2.2.2 Reação de Selivanoff

MATERIAIS REAGENTES

Becker (250 ml) Solução de frutose a 1%

Tubo de ensaio Solução de glicose a 1%

Pipeta graduada (5 ml) Reativo de Selivanoff

Pinça de madeira

Procedimento

Em um tubo de ensaio colocar 5 ml do reativo de Selivanoff e 3 gotas de solução de frutose a 1 %. Ferver longamente e observar o aparecimento de uma coloração avermelhada e depois a formação de um precipitado pardacento solúvel em álcool. Repetir a prova com solução de glicose a 1%. Verificar que a coloração só aparece após aquecimento prolongado, é menos intensa e não há formação de precipitado.

2.2.3 Reação