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Indústria do turismo médico

Seminário: Indústria do turismo médico. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  1/3/2014  •  Seminário  •  789 Palavras (4 Páginas)  •  248 Visualizações

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A indústria de turismo médico, que já movimenta US$ 40 bilhões em cirurgias como cardíaca e plástica e em tratamentos como dentário e de fertilidade, deve crescer 20% neste ano, infor-ma reportagem de Natália Paiva publicada na edição do Jornal Folha de São Paulo de 21 de fevereiro de 2012.

Algumas vedetes são cirurgia bariátrica e tratamento com células-tronco.

Com maciço apoio de agências estatais, Cingapura se tornou um dos principais centros de diagnóstico avançado, mas seus hospitais chiques cobram até 40% menos que os dos EUA. A Coreia do Sul, que nos últimos três anos pulou de 8.000 pacientes estrangeiros para 82 mil e pretende chegar a 300 mil até 2015, oferece cirurgia robótica e terapia de "proton beam" para tratar câncer (radiação) também a "preços acessíveis". A maior fatia dos 6 milhões de viajantes por ano ainda vêm dos Estados Unidos, que têm um dos serviços médicos mais caros do mundo e muita gente sem seguro ou subsegurada. Daí o interesse crescente por tratamentos em países emergentes, que, além de mais baratos, oferecem "algo a mais".

Questão: A frase do texto "A Coréia do Sul pretende chegar a 300 mil pacientes até 2015" exemplifica a seguinte função admiA indústria de turismo médico, que já movimenta US$ 40 bilhões em cirurgias como cardíaca e plástica e em tratamentos como dentário e de fertilidade, deve crescer 20% neste ano, infor-ma reportagem de Natália Paiva publicada na edição do Jornal Folha de São Paulo de 21 de fevereiro de 2012.

Algumas vedetes são cirurgia bariátrica e tratamento com células-tronco.

Com maciço apoio de agências estatais, Cingapura se tornou um dos principais centros de diagnóstico avançado, mas seus hospitais chiques cobram até 40% menos que os dos EUA. A Coreia do Sul, que nos últimos três anos pulou de 8.000 pacientes estrangeiros para 82 mil e pretende chegar a 300 mil até 2015, oferece cirurgia robótica e terapia de "proton beam" para tratar câncer (radiação) também a "preços acessíveis". A maior fatia dos 6 milhões de viajantes por ano ainda vêm dos Estados Unidos, que têm um dos serviços médicos mais caros do mundo e muita gente sem seguro ou subsegurada. Daí o interesse crescente por tratamentos em países emergentes, que, além de mais baratos, oferecem "algo a mais".

Questão: A frase do texto "A Coréia do Sul pretende chegar a 300 mil pacientes até 2015" exemplifica a seguinte função admiA indústria de turismo médico, que já movimenta US$ 40 bilhões em cirurgias como cardíaca e plástica e em tratamentos como dentário e de fertilidade, deve crescer 20% neste ano, infor-ma reportagem de Natália Paiva publicada na edição do Jornal Folha de São Paulo de 21 de fevereiro de 2012.

Algumas vedetes são cirurgia bariátrica e tratamento com células-tronco.

Com maciço apoio de agências estatais, Cingapura se tornou um dos principais centros de diagnóstico avançado, mas seus hospitais chiques cobram até 40% menos que os dos EUA. A Coreia do Sul, que nos últimos três anos pulou de 8.000 pacientes estrangeiros para 82 mil e pretende chegar a 300 mil até 2015, oferece cirurgia robótica e terapia de "proton beam" para tratar câncer (radiação) também a "preços acessíveis". A maior fatia dos 6 milhões de viajantes por ano ainda vêm dos Estados Unidos, que têm um dos serviços médicos mais caros do mundo e muita gente sem seguro ou subsegurada. Daí o interesse crescente por tratamentos em países emergentes, que, além de mais baratos, oferecem "algo a mais".

Questão: A frase do texto "A Coréia do Sul pretende chegar a 300 mil pacientes até 2015" exemplifica a seguinte função admiA indústria de turismo médico, que já movimenta US$ 40 bilhões em cirurgias como cardíaca e plástica e em tratamentos como dentário e de fertilidade, deve crescer 20% neste ano, infor-ma reportagem de Natália Paiva publicada na edição do Jornal Folha de São Paulo de 21 de fevereiro de 2012.

Algumas vedetes são cirurgia bariátrica e tratamento com células-tronco.

Com maciço apoio de agências estatais, Cingapura se tornou um dos principais centros de diagnóstico avançado, mas seus hospitais chiques cobram até 40% menos que os dos EUA. A Coreia do Sul, que nos últimos três anos pulou de 8.000 pacientes estrangeiros para 82 mil e pretende chegar a 300 mil até 2015, oferece cirurgia robótica e terapia de "proton beam" para tratar câncer (radiação) também a "preços acessíveis". A maior fatia dos 6 milhões de viajantes por ano ainda vêm dos Estados Unidos, que têm um dos serviços médicos mais caros do mundo e muita gente sem seguro ou subsegurada. Daí o interesse crescente por tratamentos em países emergentes, que, além de mais baratos, oferecem "algo a mais".

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