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O Manejo da Esteatose da Artéria Carótida

Por:   •  17/9/2022  •  Abstract  •  304 Palavras (2 Páginas)  •  164 Visualizações

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Manejo da esteatose da artéria carótida

A divulgação científica em questão aborda sobre o manejo da esteatose da artéria carótida. A postagem é uma divulgação científica pois faz o uso de uma linguagem clara e objetiva para divulgar um conhecimento científico sobre determinado assunto, informando e produzindo de uma forma que leigos consigam entender e debater sobre o tema. O Instagram foi usado como meio tecnológico para ampliar sua disseminação, possibilitando dinâmicas de cooperação e interação e propiciando a inclusão dos indivíduos em debates que abordam

temas específicos como esse.

Dessa forma, foi divulgado o artigo "Management of atherosclerotic extracranial carotid artery stenosis" e ressalta-se que 15 a 10% dos pacientes que apresentam acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico ou ataques isquêmicos transitórios (AIT) apresentam doença aterosclerótica da artéria carótida interna.

A aterosclerose ocorre principalmente na bifurcação carotídea, envolvendo as artérias carótidas comum distal e a interna proximal. O AVC isquêmico ou AIT ocorre devido a êmbolos gerados por ruptura da placa aterosclerótica.

A terapia medicamentosa e mudança do estilo de vida, além do controle da PA em hipertensos, controle glicêmicos em pacientes com diabetes, cessação do tabagismo e redução de peso são recomendações nesses casos. Além disso, a revascularização em pacientes sintomáticos deve ser realizada em até duas semanas do evento isquêmico. Já em pacientes assintomáticos e com risco aproximado de 20% de sofrer um AVE nos próximos 5 anos qualificam-se para o procedimento. A endarterectomia é favorecida se comparada à angioplastia com stent em casos de pacientes com estenose sintomática pois mostrou menor risco de AVC ou morte. Já pacientes assintomáticos apresentam riscos semelhantes de AVC ou morte. É importante ressaltar que a idade avançada aumenta o risco de complicações perioperatórias na angioplastia com stent sendo este preferível em pacientes de alto risco cirúrgico, com re-estenose após endarterectomia e naqueles com risco aumentado para paralisia de nervos cranianos.

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