OBESIDADE DA INFÂNCIA: VASCULAR E COMPLICAÇÕES

CENTRO DE ENSINO IMPACTO

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM

GRACINDA MONTEIRO DA SILVA

HELIVELTON MESQUITA

TATIANE MORAES

OBESIDADE INFANTIL: E COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES

GOIANÉSIA-DO PARA / PA

2013

GRACINDA MONTEIRO DA SILVA

HELIVELTON MESQUITA

TATIANE MORAES

OBESIDADE INFANTIL: E COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES

Projeto de pesquisa apresentado ao Centro de ensino Impacto do curso de Enfermagem como requisito obrigatório para obtenção de nota parcial da disciplina de metodologia do projeto.

Orientado pela professora Delania S. Sá.

GOIANÉSIA-DO PARA / PA

2013

GRACINDA MONTEIRO

HELIVELTON MESQUITA

TATIANE MORAES

Obesidade infantil: e complicações cardiovascular

Trabalho de conclusão de curso apresentado á banca examinadora do centro de ensino impacto, como requisito parcial para obtenção do título de técnico em enfermagem.

Orientadora: DELANIA SOUTO SÁ

Aprovado em ___\___\___

Banca Examinadora

DELANEA SOUTO SÁ

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Professora Orientadora

2º Membro da bancada examinadora

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3º Membro da bancada examinadora

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1. INTRODUÇÃO

O quadro de saúde brasileira tem em eminência varias patologias, mas a obesidade infantil vem ganhando destaque pela proporção que o problema esta se disseminando atualmente no mundo. (www.saudeobesidade.com)

Mas alguns fatores colaboram para o aumento alarmante de casos de sobrepesos em crianças. A vida frenética familiar, cotidiana acaba fazendo com que a alimentação das crianças seja rapidamente mudada e dando como opção mais rápida e pratica aos famosos “fastfood”, comida rápida e o consumo excessivo de frituras, gorduras e doces acabam se tornando predominante e crucial para desenvolver a obesidade infantil.(www.saudeoesidade.com))

E em decorrência desse fator, a conseqüência, os problemas cardiovasculares precoce no Brasil vai estar nos níveis dos Estados Unidos no que diz respeito à obesidade e sobrepeso em crianças. É o que comprova o medico cardiologista e presidente da sociedade de cardiologia do Rio Grande do Sul, Dr. Gilberto BhorqueNunes”crianças obesas ou com sobrepesos apresentam uma maior chance de serem adultos obesos e que predispõe ao surgimento de hipertensão artérial e elevação dos níveis de gordura (colesterol triglicerídeos) no sangue, com isso aumenta o risco de desenvolvimento de aterosclerose e de problemas cardíacos e conseqüentemente, prevenção destas doenças deve começar ainda na infância e adolescência, sendo que o controle de peso é uma estratégia de fundamental importância neste contexto, afirma. (portal Dr. Gilberto bhorqueNunes, 2000).

A prevalência mundial da obesidade infantil vem nas últimas décadas sendo caracterizada como epidemia mundial. Problemas preocupantes, pois a “associação da obesidade com alterações metabólica como dislipidêmica, hipertensão e a intolerância e consideradas fatores de riscos para diabete melitus tipo 2. Essas doenças em alguns anos, só eram diagnosticada em adultos, e hoje é cada vez mais freqüente em jovens”.(www.obesidadeinfantil.org/doencascardiovasculares)

Fatores importantes no gênese da obesidade; como por exemplo, metabólicas, fisiológicas e genéticas: no entanto o que poderia explicar este crescente do numero de indivíduos obesos parede estar relacionado a mudança no estilo de vida.Os maus hábitos alimentares e sedentarismo mútuo e familiar ocasionam a instalação do problema. Essa prevalência de obesidade da criança também é derivada do sedentarismo “terno social”. E a dependência visual ou não doas meios tecnológicos, como TV, computador, celular e etc...Determinando assim a força sócia econômica diante do que estar sendo pautado, percebe-se a importância de implementação nas medidas, como adotar medidas educacionais com os alunos a barreira entre os jovens, crianças e os distúrbios nutricionais do cenário mundial.(www.fiocruz.br/obesidadeinfantil)

A prevalência de obesidade infantil e crescente nos Estados Unidos, e esta parece ser um preditor independente de maior risco cardiovascular na vida adulta. Um recente estudo sugereque á presença de quatro fatores tratáveis relacionam-se com o surgimento da obesidade infantil: tabagismo materno durante a gestação, ganho de peso gestacional excessivo, curta duração do aleitamento materno, e duração reduzida do sono infantil (menos de 12 horas). Os pesquisadores avaliaram dados de 948 crianças, de do período gestacional até a idade de 7 anos. “Esses quatro fatores de risco materno infantis, todos potencialmente tratáveis, podem explicar uma grande proporção dos casos de obesidade nesta faixa etária. Se pudemos implementar intervenções terapêuticas que sejam afetivas no combate de tais fatores de risco, poderemos dar um grande passo na prevenção da obesidade em crianças”. (drauziovarella.com.br)

O estudo, liderado pelo Dr. Joshua Liberman, declara que o uso crescente de anti-diabéticos e anti-hipertensivos entre crianças e adolescentes indica uma entre duas coisas: maior conscientização das necessidades de tratamento ou aumento da incidência de fatores de risco cardiovasculares tipicamente associados às populações adultas como a obesidade.

A prevalência da obesidade entre as crianças e adolescentes, e todas as suas conseqüências maléficas, vem aumentando de uma forma dramática na população. Existem determinados fatores de risco para o surgimento da obesidade nesta faixa da população: