Observação Da Organização De Celulas
Dissertações: Observação Da Organização De Celulas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 11041994 • 6/5/2013 • 1.197 Palavras (5 Páginas) • 1.045 Visualizações
Instituto Diocesano de Formação João Paulo II
Ano Lectivo 2009/2010
10º Ano CT
Actividade Prático-Laboratorial
Biologia e Geologia
OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO DE CÉLULAS
RELATÓRIO
DATA DA EFETUAÇÃO E CONCLUSÃO DO RELATÓRIO PRATICO-LABORATÓRIAL: 07/03/10;
ELABORADO POR:
Sílvia Carvalho, nº747;
10ºCT.
ÍNDICE
I. Introdução…………………………………………………………..1
II. Fundamentos teóricos…………………………………………1
III. Protocolo experimental………………………………………. 2
IV. Registo de observações……………………………………….3
V. Avaliação Critica / Interpretação dos Resultados…..4
VI. Conclusão……………………………………………………………4
VII. Bibliografia………………………………………………………….5
VIII. Netografia…………………………………………………………..5
I. INTRODUÇÃO
Este trabalho experimental é relativo à observação de células da epiderme do bolbo da cebola e de células de epitélio lingual. Teve como objectivos verificar que a célula é a unidade estrutural e de função dos seres vivos; conhecer a constituição das células eucarióticas animais e vegetais; identificar as diferentes estruturas constituintes das células animais e vegetais; distinguir células animais de vegetais e verificar a importância da utilização de corantes em microscopia e que os diferentes corantes actuam de diferente modo nas estruturas celulares.
O bolbo da cebola trata-se de um caule subterrâneo que apresenta túnicas carnudas e sobrepostas. Cada túnica é uma folha modificada em forma de escama, que acumula substâncias de reserva. Na superfície côncava de cada uma dessas túnicas existe um tecido protector, a epiderme, (uma película fina, facilmente destacável, constituída por uma só camada de células, sem clorofilas). Esta epiderme foi um dos nossos objectos de observação microscópica.
Por outro lado, os epitélios são um grupo de diversos tecidos animais, que, salvo raras excepções, cobrem superfícies do corpo, cavidades e tubos. Nesta actividade foi o epitélio lingual o objecto de estudo.
II. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A célula é um pequeno elemento autónomo de dimensões microscópicas, sendo considerada, segundo a Teoria Celular, a unidade morfológica e funcional da constituição dos seres vivos, sendo que, para além de todas a células provirem de outras pré-existentes, estas são também a unidade de reprodução, de desenvolvimento e de hereditariedade de todos os seres vivos.
Existem dois tipos de células: as células eucarióticas e as células procarióticas. As células eucarióticas são organismos muito mais complexos do que as células procarióticas e distinguem-se destas pelo facto de possuírem o seu material genético organizado num compartimento, o núcleo, que se encontra separado do resto da célula por uma membrana plasmática.
É frequente dividir as células eucarióticas em duas categorias: as células animais e as células vegetais. As células vegetais possuem organelos similares aos das células animais. No entanto, possuem organelos únicos como a parede celular, os cloroplastos, possuem vacúolos que embora em número inferior as das células animais são de dimensões maiores, verificando-se também nelas a ausência de lisossomas.
A observação de material microscópico exige a aplicação de diversas técnicas que permitem uma melhor visualização dos seus componentes, uma vez que as células para além das suas reduzidas dimensões não apresentam contraste entre os seus constituintes. Estas técnicas têm como finalidade permitir que o material seja melhor visualizado, alterando o menos possível as suas características originais, e conservando-o por um período de tempo mais longo do que o habitual, uma vez que as células rapidamente se danificam.
A coloração é uma técnica importante em microscopia, pois permite evidenciar estruturas celulares pouco perceptíveis. Isto torna-se viável visto que determinados constituintes celulares tendem a absorver certos corantes enquanto que outros não têm essa capacidade. Assim sendo, nesta actividade experimental utilizou-se a solução de soluto de Lugol e a solução de azul metileno.
III. PROTOCOLO EXPERIMENTAL
Material: Material Biológico/Reagentes:
- Microscópio;
- Lâminas e lamelas;
- Vidros de relógio;
- Bisturi;
- Pinça;
- Agulhas de dissecação;
- Pipeta;
- Soluto de Lugol;
- Corante azul metileno;
- Tecido da epiderme de túnicas de cebola;
- Tecido epitelial lingual
Procedimento experimental
Observação de células da epiderme duma cebola
1. Colocou-se numa lâmina uma gota de soluto de Lugol;
2. Destacou-se um fragmento da epiderme da face côncava de uma túnica carnuda do bolbo da cebola;
3. Dividiu-se o fragmento em porções e colocou-se uma dessas porções, bem estendida, sobre a gota do corante;
4. Cobriu-se
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