Sinapses

• Potencial de ação: Tudo ou nada, ele é supra limiar, ou ele existe, ou ele não existe. Quando ele é disparado, ele vai percorrer todo o axônio, a menos que exista uma lesão, ou ele não existe, o estímulo é sub limiar.

• Hanseníase acarreta na perda dos receptores sensoriais.

• Vários neurônio juntos, um deles dispara o potencial de ação, ativa o receptores, que se ligam a receptores de membranas, abrem canais iônicos, e muda a voltagem da membrana do neurônio, ocorre despolarização, uma variação de voltagem que vai decaindo, o outro neurônio faz o mesmo. Se o estímulo for – 40 mV, ocorre é supra limiar.

• Sistema nervoso precisa de integração de sinapses, rede neuronal, vários neurônios ao mesmo tempo fazendo sinapse.

• Se o estímulo for percebido ele é cerebral, a percepção é sempre a nível cortical.

• Sinapse: contato entre uma célula e outra, esse contato não precisa ser necessariamente físico, é o local de comunicação entre uma célula e outra, em geral neurônio com neurônio, neurônio com músculo, neurônio com glândula.

• Sinapses elétricas apresentam junções comunicantes, formadas por conexinas, que se organizam de forma a ter um poro no meio. As conexinas encaixam perfeitamente com a conexina da célula pós – sináptica, gerando um canal, ligando o citoplasma de uma na outra, existe continuação de membrana, a corrente iônica passa por esse canal.

• Conexinas geram conexons.

• A corrente elétrica gera uma sincronia na resposta, se uma célula despolariza as que estão próximas a ela despolarizam também, as junções comunicantes geram essa sincronia de resposta (sempre a mesma resposta). Esse sincronismo nem sempre é bom, há poucos exemplos de célula do sistema nervoso que fazem sinapse elétrica. Exemplo: Células da retina.

• Sinapses químicas: Existe espaço entre a terminal pré e pós, e ele não pode ser atravessado, a corrente elétrica não consegue pular, precisa de outro artifício, as moléculas químicas.

• São moléculas liberadas por exocitose, que atravessam a fenda sináptica, se ligam ao receptor pós sináptico, ativando esses receptores, se a resposta for supra limiar a célula sináptica gera resposta, se for sub não gera resposta.

• A despolarização do terminal e pré ocorre quase ao mesmo tempo, a corrente passa de uma célula para outra de forma imediata.

• Sinapse química é mais lenta que a elétrica, não gera necessariamente resposta pós sináptica, gera variedade de respostas, grande, pequena, pode não vir a existir.

• Para acontecer sinapse o impulso elétrico tem que ser gerado, ocorre comunicação seja elétrica ou química.

• Para a sinapse elétrica acontecer o potencial tem que ser gerado, mas esse potencial vai se perdendo, o único que consegue se propagar é o potencial de ação, as outras são locais.

• Várias respostas locais se integram e geram potencial de ação.