Sistema Nervoso
Artigos Científicos: Sistema Nervoso. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 34688636 • 17/11/2013 • 3.132 Palavras (13 Páginas) • 647 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO 5
3 ANATOMIA DO SISTEMA AUTÔNOMO 5
3.1- Neurônios eferente 5
3.2- Neurônios aferente 5
3.3- Neurônios simpáticos 6
3.4- Neurônios parassimpáticos 6
3.5- Neurônios entéricos 6
4.1 Tipo de receptores 7
5 Neurotransmissores 7
5.1 Tipo de neurotransmissores...............................................................8
6 Bloqueadores ganglionares 10
7 Agonista adrenérgicos 11
8 Agonista de ação direta 13
9 Agonista de ação indireta 14
10 Antagonistas adrenérgicos de ação mista 14
11 Antagonistas adrenérgicos 15
12 Fármacos B adrenérgicos 15
13 Fármacos que alteram a liberação/captação 17
14 Conclusão 18
15 Referências Bibliográficas 19
1- INTRODUÇÃO
O sistema nervoso autônomo é um conjunto de vias aferentes e eferentes do sistema nervoso central que coordenam a regulação e a integração das funções corporais.O sistema nervoso exerce sua influência pela rápida transmissão de impulsos elétricos nas fibras nervosas que terminam nas células efetoras, as quais respondem especificamente á liberação de substâncias neurotransmissoras.
Ele é responsável por diversas atividades corporais como relaxamento da parede da bexiga, contrair esfíncteres, secreção de renina pelos rins, dentre outras diversas coisas.
2- O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO (SNA)
• É um conjunto de vias eferentes e aferentes do Sistema Nervoso Central (SNC) que inerva e controla os músculos lisos, o músculo cardíaco e as glândulas.
• É diferente do sistema nervoso somático, que inerva os músculos esqueléticos.
• Possui três partes: simpática, parassimpática e entérica.
3- SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO - ANATOMIA
3.1- Neurônios eferentes: o sistema nervoso autônomo transporta impulsos nervosos do SNC para os órgãos efetores por meio de dois tipos de neurônios eferentes. A primeira célula nervosa é denominada pré-ganglionar, e seu corpo celular está localizado no interior do SNC..
3.2- Neurônios aferentes: Os neurônios aferentes (fibras) do sistema nervoso autônomo são importantes na regulação reflexa desse sistema ( por exemplo, sentindo a pressão nos seios carotídeos e no arco aórtico ) e sinalizando o SNC para influenciar os ramos eferentes do sistema para proceder os ajustes.
3.3- Neurônios simpáticos: o sistema nervoso autônomo eferente é dividido nos sistemas nervoso simpático e parassimpático. Anatomicamente, eles se originam no SNC e emergem de duas regiões diferentes da medula espinal. Os neurônios pré-ganglionares do sistema simpático se originam das regiões torácicas e lombares da medula espinhal e fazem sinapse em duas cadeias de gânglios que correm paralelos em cada lado da medula espinal. Os neurônios pré-ganglionares são curtos comparados com os pós-ganglionares. Os axônios dos neurônios pós-ganglionares se estendem desses gânglios até os tecidos que eles inervam e regulam. A divisão simpática tem a propriedade de adequar a resposta ás situações estressantes, tais como trauma, medo, hipoglicemia, frio e exercício. O efeito do débito simpático é aumentar a frequência cardíaca e a pressão arterial, mobilizar reservas de energia do organismo e aumentar o fluxo sanguíneo para os músculos e o coração desviando-o da pele e dos órgãos internos.
3.4- Neurônios parassimpáticos: as fibras pré-ganglionares parassimpáticos se originam nas áreas craniais e sacrais da medula espinal e fazem sinapse nos gânglios próximos dos órgãos efetores. Assim, em contraste com o sistema simpático, as fibras pré-ganglionares são longas e as pós-ganglionares. A divisão parassimpática mantém funções corporais essenciais, como os processos digestivos e a eliminação de resíduos, e é necessária para a vida.
3.5- Neurônios entéricos: o sistema nervoso entérico é a terceira divisão do sistema nervoso autônomo. Compreende uma coleção de fibras nervosas que inervam o TGI, o pâncreas e a vesícula biliar e se constituem no "cérebro do intestino". Esse sistema funciona independentemente do SNC e controla a motilidade, as secreções exócrinas e endócrinas e a microcirculação do TGI. Ele é modulado tanto pelo sistema nervoso simpático quanto pelo parassimpático.
4. – TIPOS DE RECEPTORES
4.1. – Receptores adrenérgicos (adrenorreceptores)
4.1.1 – Receptores α1
• Estão localizados na musculatura lisa vascular da pele e das regiões esplâncnicas, no esfíncteres gastrointestinais(GI) e vesical e no músculo radial da íris.
• Produz excitação(contração ou constrição).
• São igualmente sensíveis à noradrenalina e à adrenalina. No entanto, apenas a noradrenalina liberada pelos neurônios adrenérgicos está presente em concentrações suficientemente altas para ativar os receptores
• Mecanismo de ação: Inibição da proteína Gq, estimulação a fosfolipase C e aumento do 1,4,5 – trifosfato de inositol (IP3) e da [Ca2+] intracelular.
4.1.2 – Receptores α2
• Estão localizados nas terminações nervosas pré-sinápticas, nas plaquetas, nos adipócitos e nas paredes do trato GI.
• Geralmente produz inibição (relaxamento ou dilatação).
• Mecanismo de ação: Inibição da proteína G1 da adenilato ciclase e diminuição
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