Sucessos médicos
Resenha: Sucessos médicos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Alexchumbinho • 5/11/2014 • Resenha • 394 Palavras (2 Páginas) • 263 Visualizações
R Cadastre-se!
Entre
Contate-nos
Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Trabalhos Gratuitos
Biologia e Medicina
/ Impacto Da Medicina No Aumento De Expectativa De VidaImpacto Da Medicina No Aumento De Expectativa De VidaDissertações: Impacto Da Medicina No Aumento De Expectativa De Vida
Buscar 155.000+ Trabalhos e Grátis Artigos
Enviado por: Inglid
30 outubro 2013Tags: Palavras: 1237 | Páginas: 5Visualizações: 175
Clique e veja o trabalho completo
Cadastre-se
*Avanços da medicina aumentam expectativa de vida para quem está na faixa dos 40 anos
Quem tem por volta de 40 anos de idade hoje, ou menos, pode ir se preparando: se os especialistas estiverem certos, suas chances de chegar aos cem serão muito maiores, e em condições muito próximas das que vive atualmente. Este acréscimo na expectativa e qualidade de vida virá de diversos avanços esperados para as próximas décadas em áreas como medicina regenerativa, células-tronco e biologia molecular que, segundo alguns, não vão só interromper o processo de envelhecimento como podem até revertê-lo.
- Nos últimos 100 anos houve um aumento da expectativa de vida em mais de 30 anos – lembra o neurocientista Stevens Rehen, professor do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro que, a partir da quinta-feira, ministra o curso “Morrer é inevitável? As bases científicas da longevidade” no Polo de Pensamento Contemporâneo (POP), no Rio de Janeiro. – Agora, os cálculos são que, no próximos 30 anos, a cada ano que você vive, vai conseguir viver mais um em virtude do que está sendo descoberto e aplicado pela medicina. Há um avanço muito grande que mostra que há formas de subverter ou manipular essa expectativa de vida entendendo melhor como funcionam as células e o organismo.
O importante é viver mais e bem
Segundo Rehen, o limite atual da vida humana foi dado pela pessoa mais longeva do mundo, a francesa Jeanne Calment, que faleceu em 1997 aos 122 anos e 164 dias de idade. Ele destaca, no entanto, que de nada adianta alcançar uma vida tão longa com um organismo decrépito.
- O importante não é só viver mais, mas viver mais e bem – diz. – A ciência está avançando e conseguimos entender cada vez mais como funciona o organismo e como se pode reverter alguns aspectos do envelhecimento.
Não é para a pessoa criar nesse momento a expectativa de que vai viver 150, 200 ou mil anos, mas que, a partir da percepção do avanço da ciência, ela vai ter uma qualidade de
Clique e veja o trabalho completo
...