Trabalho Sobre Hipertensão Arterial Sistêmica
Por: Abraão Duarth • 6/4/2023 • Trabalho acadêmico • 3.717 Palavras (15 Páginas) • 75 Visualizações
CENTRO METROPOLITANO DE ENSINO – CEMETRO
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ANGLESON KAUÊ DA CUNHA MARQUES
BRENDA MARQUES FRANCO
FLAVIANE OLIVEIRA DE OLIVEIRA
JOSINARA MENDONÇA DA COSTA
KARYNNA ALBUQUERQUE DOS SANTOS
LAIANA OLIVEIRA DA SILVA
TALIA OLIVEIRA DE BRITO
MANACAPURU – AM
ABRIL DE 2023
CENTRO METROPOLITANO DE ENSINO – CEMETRO
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Relatório de Estágio de Campo do Curso Técnico em Enfermagem, turma ENF221NMII, turno: noturno, Estágio Supervisionado ministrado pelo Prof(a) Preceptor(a) Lorrayna Amorim Gomes. |
ANGLESON KAUÊ DA CUNHA MARQUES
BRENDA MARQUES FRANCO
FLAVIANE OLIVEIRA DE OLIVEIRA
JOSINARA MENDONÇA DA COSTA
KARYNNA ALBUQUERQUE DOS SANTOS
LAIANA OLIVEIRA DA SILVA
TALIA OLIVEIRA DE BRITO
MANACAPURU-AM
ABRIL DE 2023
Sumário
RESUMO 4
1. INTRODUÇÃO 5
2. JUSTIFICATIVA 5
3. OBJETIVOS 6
3.1. Objetivos Gerais 6
3.2. Objetivos Específicos 6
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6
4.1. O que é pressão arterial? 6
4.2. O que é pressão sistólica? 7
4.3. O que é pressão diastólica? 7
4.4. O que é hipertensão arterial? 7
4.5. Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) 8
4.6. Tratamento anti-hipertensivo 10
4.6.1. Tratamento Medicamentoso 10
4.6.2. Bloqueadores adrenérgicos 11
4.6.3. Inibidores da enzima de conversão da angiotensina 11
4.6.4. Bloqueadores dos receptores da angiotensina II 12
4.6.5. Bloqueadores dos canais de cálcio 12
4.6.6. Alfa-agonistas de ação central 12
4.6.7. Vasodilatadores direto 13
4.6.8. Diuréticos 13
5. METODOLOGIA 13
6. CRONOGRAMA 14
7. RESULTADOS 15
REFERÊNCIAS 16
RESUMO
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é doença de alta prevalência e determinante de alta morbidade e mortalidade senão adequadamente diagnosticada e apropriadamente tratada. O diagnóstico depende da medida correta da pressão arterial (PA) utilizando-se atualmente métodos alternativos à medida convencional de consultório como a Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) ou a Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA). Uma adequada estratificação do risco adicional ao valor da PA obtido é indispensável para uma planificação do tratamento e o alcance das metas desejadas para cada grupo de indivíduos. Manter os pacientes sob tratamento é necessário e desejável para que os benefícios auferidos com o tratamento, medicamentoso e não medicamentoso, sejam obtidos.
INTRODUÇÃO
A hipertensão arterial (HA) contribui significativamente para uma elevada mortalidade cardiovascular em todas as regiões do país. Apesar da medida da pressão arterial ser um método diagnóstico simples, não-invasivo e de baixo custo, estudos epidemiológicos têm demonstrado que muitos hipertensos desconhecem a sua condição. Embora exista um vasto arsenal terapêutico para o tratamento da hipertensão, apenas cerca de um terço dos hipertensos em tratamento tem seus níveis tensionais controlados1.
Conhecer a distribuição dos fatores de risco (FR) para HA em grupos populacionais é uma das estratégias para a redução desse importante problema de saúde pública.
Inquéritos populacionais fornecem informações sobre o perfil de saúde das populações e têm sido largamente utilizados para este fim. Os FR para HA mais investigados – massa corporal (IMC), glicemia e nível sérico de lipídios – têm sido mensurados direta ou indiretamente, por meio de perguntas, questionários e escalas para aferir hábitos como tabagismo, ingesta de bebidas alcoólicas ou atividade física.
O objetivo desta revisão é apresentar as estimativas de prevalência dos FR para HA mais comumente estudados, como obesidade, diabetes, dislipidemia, sedentarismo, alcoolismo, assim como daqueles FR que potencializam os efeitos da HA no risco cardiovascular, como é o caso do tabagismo. Outra característica que influenciou a escolha dos FR para esta revisão é a condição de serem modificáveis mediante mudanças de estilo de vida ou de intervenções terapêuticas.
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