A Maçã do Amor
Por: Eduarda Araújo • 21/5/2019 • Relatório de pesquisa • 767 Palavras (4 Páginas) • 1.007 Visualizações
1. INTRODUÇÃO
O termo açúcar é utilizado para qualquer composto químico do grupo dos carboidratos que forneça sabor (doçura), seja solúvel em água e que possa cristalizar – em geral, mono, di e polissacarídeos. Ocorrem naturalmente em frutas e vegetais, mas também podem ser encontrados em produtos de origem animal (ribose, lactose e galactose).
Os principais monossacarídeos são glicose, frutose e galactose; os dissacarídeos são a sacarose, lactose e maltose; os polissacarídeos, ou carboidratos complexos, são moléculas formadas por muitas unidades de glicose.
O açúcar de mesa (sacarose) é obtido da cana-de-açúcar ou beterraba. O açúcar natural desdobrado é encontrado em outras fontes também: em frutas, néctar de flores, seiva da árvore bordo, que pode ser retirado em forma de sucos ou soluções. Pela concentração destas soluções obtém-se a cristalização do açúcar.
O objetivo desta aula foi analisar e preparar receitas que envolvam o uso do açucares, conhecendo suas propriedades, destacando a cristalização e não cristalização, e analisar o porcentual do açúcar em relação aos outros ingredientes da preparação.
Nosso grupo preparou uma receita super prática, tradicional e saborosa:
MAÇÃ DO AMOR.
História de como surgiu: Em 1959, quando a família espanhola Farre patenteou a maçã do amor, os galanteadores presenteavam as moças com o doce em um ato de romantismo. E a data preferida para esse gesto era com certeza o Dia dos Namorados. A família chegou ao Brasil em 1954 e como era especialista em doces, escolheram abrir um negocinho para vende-los. Inspirado pelas frutas caramelizadas chinesas conhecidas como Tannghulu, como uva e abacaxi, Ramom Farre Martinez, 77 anos teve a ideia de usar uma fruta que temos muito no Brasil, a maçã. Já o nome romântico quem deu foi o pai de Ramom, de forma nada romântica. Era tarde da noite, e o pai disse: “Põe logo Maçã do Amor e vamos dormir!” Dito e feito. Tamanho sucesso, recebeu devida patente em nome da família.
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2. METODOLOGIA
INGREDIENTES:
4 Maçãs
4 Palitos de sorvete
Calda
½ xícara de chá de glucose de milho
2 xícaras de chá de açúcar
4 gotas de corante vermelho
Técnica de preparo
A maçã foi lavada e, foram introduzidos os palitos de sorvete.
Em uma panela foi adicionado o açúcar e a glucose. Levada ao fogo e deixando ferver por aproximadamente 8 minutos, em seguida foram adicionados 4 gotas de corante vermelho, cozinhado aproximadamente por um minuto.
No entanto, a calda queimou e refizemos novamente, dessa vez sem a glucose de milho, usando apenas uma xícara de açúcar e uma pitada de tártaro, deixando ferver por 8 minutos até obter o resultado da calda.
Logo após, foram mergulhadas na calda e, untamos um prato com manteiga para reserva-las.
OBS: Untamos o prato com manteiga para evitar que a calda agarrasse no prato.
OBS: O creme de tártaro foi utilizado para regular a cristalização do açúcar, e mantendo a superfície do doce mais seca, para não ficar com a consistência melada.
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3. ANÁLISE E DISCUSSÃO DE DADOS
A partir dos resultados adquiridos, observou-se uma certa dificuldade de todo grupo na primeira tentativa ao fazer a calda, pois
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