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Atividade de Formação Extra Classe Microbiologia I

Por:   •  4/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.002 Palavras (9 Páginas)  •  332 Visualizações

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Universidade Veiga de Almeida

Curso de Nutrição

Atividade de Formação Extra Classe

Microbiologia I

MICROORGANISMOS PATOGÊNICOS – HERPES VÍRUS

Beatriz da Cunha Sousa Ribeiro – 20181101058

Carla Lisa Bueno – 20181100204

Cristina Santiago Di Lucia - 20181101414

Fernanda Vasconcellos Rodrigues - 20181101952

Thamires de Lima Silva – 20181102407

Thauany Gomes Ribeiro Soares -

Yasmin Pereira Guimarães - 20181106603

Rio de Janeiro

2018

Relatório da pesquisa microrganismos patogênicos – herpes vírus, apresentado à Gerente de Projeto Yone Silva, na disciplina Microbiologia I, como requisito parcial para a avaliação A2.

Rio de Janeiro

2018

Sumário

Introdução..................................................................................................................... 3

Objetivo......................................................................................................................... 6

Metodologia..................................................................................................................8

Resultados...................................................................................................................

Conclusão....................................................................................................................

Referências bibliográficas...........................................................................................

  1. Introdução

        Desde o ano 2000, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs) forneceram uma estrutura para acelerar o declínio de doenças infecciosas, com investimento estrangeiro em países de baixa renda. Mas ainda hoje, os habitantes dos países de baixa renda sofrem uma enorme carga de doenças devido à diarréia, pneumonia, HIV / AIDS, tuberculose, malária e outros patógenos. Um novo conjunto de metas destaca cinco aspectos do combate à infecção após 2015.

        Em todo o mundo, o número de mortes causadas por patógenos e parasitas está diminuindo lentamente, embora as doenças infecciosas ainda não sejam causa insignificante de doença e morte. Em 1990, estima-se que 16 milhões de pessoas morreram de infecções (além de distúrbios maternos e nutricionais). Em 2010, o número de mortes caiu para apenas 15 milhões (um declínio de apenas 1% ao ano). E a Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê 13 milhões de mortes atribuídas a essas causas em 2050. A maioria dessas mortes foi e será causada por apenas alguns patógenos: entre os cerca de 1.400 patógenos e parasitas humanos reconhecidos, dois terços das mortes por infecções em 2010 foram causados ​​por cerca de 20 espécies, principalmente bactérias e vírus.

        Desde a primeira década deste século, a maioria das pessoas no mundo vive em áreas urbanas. As previsões sugerem que 70% das pessoas habitarão vilas e cidades até 2050, e as doenças infecciosas há muito são consideradas uma penalidade por viver em populações grandes e lotadas, onde favelas urbanas, com suas moradias, higiene e saneamento pobres expõem os residentes a uma diversidade de patógenos transmitidos pelo ar, pela água e pelo solo e também pelo tamanho e densidade populacional, uma vez que, diretamente transmitidas, as infecções imunológicas podem persistir apenas em grandes populações - especificamente em populações que geram indivíduos suscetíveis suficientes (principalmente crianças recém-nascidas) para manter a transmissão.

        Apesar desses riscos potenciais, a saúde é geralmente melhor em áreas urbanas do que rurais em todo o mundo. A diferença rural-urbana existe porque as cidades geralmente oferecem melhor higiene, saneamento e nutrição, além de acesso mais fácil aos serviços de saúde e vacinação. Em geral, a mortalidade mais alta é uma consequência da pobreza: enquanto metade da população mundial vive em áreas urbanas, menos de um quarto das pessoas extremamente pobres são habitantes das cidades.

As doenças infecciosas surgem em diferentes tipos e apresentam grande variedade de efeitos, enquanto algumas resultam em indivíduos doentes por um ou dois dias até desaparecerem os sintomas, outras, no entanto, acompanham o indivíduo pelo resto da vida. Uma parcela das doenças identifica-se com pequeno e leve incômodo, enquanto outras podem causar complicações graves colocando a vida do indivíduo em risco e até mesmo levando a óbito. Tais enfermidades podem ser contraídas por meio do contato direto com o agente infeccioso, contato com água ou alimentos contaminados, através das vias respiratórias, contato sexual ou através de ferimentos causados por animais. Os microrganismos estão por todo lado e especialmente em épocas de pandemias é necessário aprender a se prevenir e proteger contra as doenças, por isso é importante lavar as mãos com frequência, manter a carteira de vacinação atualizada, evitar o compartilhamento de objetos pessoais, ter cuidado com a manipulação, conservação e higienização de alimentos.

Neste trabalho apresentamos a infecção causada pelo vírus herpes simples (HSV-1), normalmente associada a feridas na boca ou zonas do rosto e, em determinados casos nas zonas genitais.

A herpes é a designação genérica de várias dermatoses inflamatórias causadas por Herpes vírus, caracterizadas pela erupção de grupos de vesículas que, ao se romperem, provocam dor. Cerca de dois terços da população mundial com menos de 50 anos está infectada com o vírus, mas não desenvolveu a doença.

O microrganismo fica alojado no corpo e se manifesta com a queda da imunidade. O vírus fica incubado nas terminações nervosas, próximas à região da infecção, geralmente próxima aos lábios.

A virose acomete homes, mulheres e crianças em um mesmo grau e é transmitida por contato interpessoal, ou seja, beijo na boca, contato sexual, contato direto com a ferida, entre outras situações similares que podem transmitir o vírus. É menos provável a contaminação por meio de toalhas, copos, talheres e utensílios recentemente utilizados por alguém infectado, visto que o vírus morre rapidamente fora do corpo humano, porém essa é uma possibilidade existente.

Ainda que existam alguns medicamentos para ajudar a controlar os surtos, atualmente, não existe qualquer cura ou vacina para tratar ambos os vírus (HSV-1 e HSV-2).

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