Relatório Parcial
Por: Fabianamss • 21/10/2024 • Relatório de pesquisa • 2.548 Palavras (11 Páginas) • 38 Visualizações
UNIASSELVI
CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
RELATÓRIO PARCIAL DE ESTÁGIO EM ALIMENTAÇÃO COLETIVA
FABIANA MOREIRA SALVATERRA
Corumbá–Outubro/2024
UNIASSELVI
CURSODE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
FABIANA MOREIRA SALVATERRA
LOCAL DO ESTÁGIO - Asilo São José HORÁRIOS
CIBELLE FLAVIA SILVA NASCIMENTO
Tutor da disciplina
Relatório Final de Estágio Curricular Supervisionado, apresentado a Uniasselvi-SC, como requisito para obtenção do diploma.
Corumbá–Outubro/2024
Dados do estagiário
Aluno: Fabiana Moreira Salvaterra
Data de nascimento: 03/05/1998
conclusão do curso: Julho de 2025
Endereço: RUA 15 de novembro / bairro Cristo Redentor n°10
Fone: 67998422521
Curso:
Endereço:Avenida General Rondon, 1476
Bairro: Centro
Cidade: Corumbá-MS
Cep:79.330-020
Fone:
Dados do estágio
Razão social: Liga das Senhoras Católicas da Diocese de Corumbá-Asilo São José
Endereço: Rua Colombo, 867
Bairro:Centro
Cidade: Corumbá-MS
Data de fundação: 06 de julho de 1942 natureza:
Área de atuação da empresa:
Número de empregados:
períodode estágio: 29/04/204 a 14/06/2024
Representantelegaldaempresa: Milton Carlos de Melo
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 5
2. OBJETIVOS 7
2.1 ObjetivoGeral 7
2.2 Objetivosespecíficos 7
3. DESENVOLVIMENTO 8
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA UAN ................................................................................8
3.2 CHECK LIST............................................................................................................9
3.3 DOCUMENTAÇÃO..................................................................................................10
3.4 ESTRUTURA FÍSICA .............................................................................................11
3.5 RECURSOS HUMANOS.........................................................................................12
REFERÊNCIAS.............................................................................................................13
1 INTRODUÇÃO
Este relatório tem como objetivo analisar as dinâmicas, desafios e potencialidades das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), com foco na prestação de serviços que visam garantir o bem-estar e a dignidade dessa população. No contexto do envelhecimento populacional crescente, o número de ILPIs e demais instituições de assistência à terceira idade tem aumentado de forma expressiva no Brasil. Compreender o funcionamento, as dificuldades e as perspectivas dessas instituições é essencial para aprimorar o cuidado e criar políticas públicas mais eficazes e humanizadas para os idosos (Camarano & Kanso, 2011).
O surgimento dessas instituições, ainda que não seja recente, é marcado historicamente por iniciativas vinculadas à caridade e à religião. O cristianismo, por exemplo, foi um dos pioneiros no amparo aos idosos, como demonstram registros históricos da criação do primeiro asilo pelo Papa Pelágio II, que, entre os anos de 520 e 590, transformou sua residência em um hospital para acolher velhos desamparados. Essa tradição evoluiu ao longo dos séculos, mas ainda hoje traz desafios, especialmente no que se refere ao equilíbrio entre proteção e respeito à autonomia dos idosos (Ramos, 2003).
As ILPIs surgem como uma evolução das antigas casas de abrigo, diferenciando-se pelo foco em oferecer não apenas moradia, mas também um conjunto de cuidados físicos, emocionais e sociais. A institucionalização se torna necessária quando o idoso não possui condições familiares, econômicas ou físicas para continuar vivendo de maneira independente. Contudo, essa mudança de ambiente pode ser um processo desafiador para o idoso, que frequentemente enfrenta sentimentos de perda, abandono, e, em muitos casos, a aproximação simbólica da morte. A ILPI, portanto, não deve ser vista apenas como uma simples transferência de espaço, mas como uma oportunidade para garantir um envelhecimento digno, seguro e assistido (Born, 2008).
Para que essas instituições cumpram seu papel de forma eficaz, é essencial proporcionar um ambiente que estimule a independência e o autocuidado, sempre que possível. Quando a autonomia completa não pode ser alcançada, as ILPIs devem buscar suprir todas as necessidades básicas dos residentes, respeitando seus limites e oferecendo suporte contínuo. Além disso, é fundamental promover atividades
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