A CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO
Por: Nathália Nascimento Guimarães • 15/11/2017 • Trabalho acadêmico • 1.085 Palavras (5 Páginas) • 590 Visualizações
INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS MORRINHOS
DIOVANE PINHEIRO DE CARVALHO
IHAGO HENRIQUE CRUVINEL BRITO
LARA NASCIMENTO GUIMARÃES
NATHÀLIA NASCIMENTO GUIMARÃES
CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO
Morrinhos
2017
DIOVANE PINHEIRO DE CARVALHO
IHAGO HENRIQUE CRUVINEL BRITO
LARA NASCIMENTO GUIMARÃES
NATHÀLIA NASCIMENTO GUIMARÃES
CURVA DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SOLO
Relatório realizado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Irrigação e Drenagem, no Curso de Agronomia, no Instituto Federal Goiano - Campus de Morrinhos.
Prof. Cícero José da Silva.
Morrinhos
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. MATERIAIS E MÉTODOS 4
2.1. MATERIAL UTILIZADO 4
2.2. PROCEDIMENTOS ADOTADOS 4
3. RESULTADOS 5
4. CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 8
1. INTRODUÇÃO
A curva de retenção de água no solo (CRA) tem sido utilizada para descrever a dinâmica da água no solo (van Genuchten, 1980; Dexter & Bird, 2001). Essa curva representa graficamente a relação entre a energia de retenção de água (potencial matricial, em escala logarítmica) e o conteúdo de água correspondente, o qual é dependente das características intrínsecas de cada solo, resultando da ação conjunta dos atributos do solo, como textura, estrutura, mineralogia e matéria orgânica (Gupta & Larson, 1979; Beutler et al., 2002). Os métodos utilizados para a determinação da curva de retenção de água são: método da câmara de Richards que simula uma tensão determinada na amostra de solo, WP4 (Dewpoint Potential Meter) o aparelho começa as medições dentro da câmara de leitura quando há o equilíbrio entre a fase de vapor da água e a fase líquida da amostra de solo e o método da centrífuga que separa as partículas do sólidas presentes no líquido da amostra (COSTA et al., 2009). O ajuste dos pontos da curva foi realizado através do programa Excel e a ferramenta solver que corrigiu todos os valores calculados pelo modelo matemático van Genuchten (1980).
Este trabalho teve como objetivo calcular os parâmetros de ajustes da curva de retenção de água no solo para equação de van Genuchten.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1. MATERIAL UTILIZADO
- Planilha Excel disponibilizada pelo Q-acadêmico.
2.2. PROCEDIMENTOS ADOTADOS
A metodologia utilizada M. Wraith e Dani Or, no qual seguiu as seguintes etapas:
- Digitou os dados medidos em duas colunas correspondentes a θ e |Ψ|;
- Estabeleceu uma célula para cada parâmetro no modelo (θ s, θ r, α, n, m), e atribuiu um valor inicial (estimativa) a cada um;
- Escreveu o modelo de previsão desejado (isto é, equação) em uma terceira coluna. Consultou as células pré-atribuídas contendo suas suposições iniciais para os parâmetros de ajuste e para medir células θ ou Ψ. Usou a sequinte equação:
[pic 1]
- Formou na quarta coluna um desvio (ou erro) quadrado entre θ e θ model, ou seja, (θ measured - θ model) 2, para cada ponto de dados;
- Estabeleceu uma célula contendo a soma de desvios quadrados (erros) entre valores medidos e previstos (somou a coluna inteira dos valores de erro-quadrado usando a função @SUM ());
- Aplicou o solver ao problema para minimizar a soma da célula de erro quadrado (SSE) usando células variáveis, conforme definido na Etapa 2, e incluiu as seguintes restrições: 0 < m <1, θr > 0;
- Calculou a variância da coluna θ medida (outra função estatística da planilha incorporada). Calculou o coeficiente de determinação (r2) para o ajuste da curva resultante pela seguinte equação:
[pic 2]
onde σ2θ indica a variância das medidas na variável independente, θ. A função @COUNT () foi usada para incorporar o número de pontos de dados, N, na equação r2. Atribuiu uma coluna de pesos (por exemplo, #1) à direita dos erros quadrados (Etapa 4 acima) e multiplicar os erros quadrados originais por pesos mais altos para pontos de dados para serem ajustados. Em seguida, fez a soma dos desvios ponderados ao quadrado (ou o r2 com base nessas).
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