ADUBAÇÃO NITROGENADA NA PITAIA CONCLUIDO

ERIVAL FERREIRA DE CAMARGOS NETO

GUILHERME DA SILVA RAMOS

JONAS BERNARDO RODRIGUES MENDES

PEDRO HENRIQUE FERREIRA VALADÃO

WENDRIO LUDSON COSTA

ADUBAÇÃO NITROGENADA NA PITAIA

PATOS DE MINAS

2016

ERIVAL FERREIRA DE CAMARGOS NETO

GUILHERME DA SILVA RAMOS

JONAS BERNARDO RODRIGUES MENDES

PEDRO HENRIQUE FERREIRA VALADÃO

WENDRIO LUDSON COSTA

ADUBAÇÃO NITROGENADA NA PITAIA

Projeto de pesquisa apresentado a Coordenadoria da Pós-graduação, Pesquisa e Extensão do Centro Universitário de Patos de Minas para concorrer a uma bolsa de I.C. do XVII PIBIC.

PATOS DE MINAS

2016

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

2 OBJETIVOS        6

2.1 OBJETIVO GERAL        6

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS        6

3 METODOLOGIA        7

4 CRONOGRAMA        8

5 JUSTIFICATIVA        9

6 REVISÃO DA LITERATURA        10

7 CONCLUSÃO        11

8 REFERÊNCIAS        12

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1 Introdução

A pitaia (Hylocereus undatus) é uma cactácea epífita, perene, suculenta, que possui caule do tipo cladódio, de onde originam várias raízes adventícias que possibilitam o crescimento da planta em árvores e pedras situadas em ambientes sombreados de florestas tropicais da América. A pitaia está espalhada em várias regiões do mundo como na Costa Rica, Venezuela, Panamá, Uruguai, Brasil, Colômbia e México, sendo os dois últimos países os principais produtores mundiais (DONADIO, 2009).

O cultivo da pitaia tem aumentado em pesquisa na última década, quando despertou a atenção dos produtores brasileiros, devido a sua rusticidade, precocidade de produção, de seu alto valor de mercado e boa aceitação pelos consumidores. A cultura se constitui em quatro espécies (Hylocereus undatus, H. polyrhizus, H. setaceus e H. megalanthus), que diferem, entre outros aspectos, quanto ao tipo de fruto produzido, sendo a pitaia vermelha de polpa branca (H. undatus) a mais cultivada no nosso país (SILVA, 2014). No Brasil, a espécie Hylocereus undatus passou a ser cultivada na década de 90, no estado de São Paulo, sendo a região da Cantanduva no estado de São Paulo a pioneira nas produções (DUARTE, 2013).

Pode se consumir todas as partes da planta, até os cladódios, flores e os frutos, que ostentam grande quantidade de compostos funcionais e propriedades medicinais comprovadas, entre elas o auxílio no controle da hipertensão arterial, o que tem causado grande interesse pela indústria farmacêutica, visando separação destes compostos (SILVA, 2014).

A pitaia, apesar de ser uma fruta resistente, que se adapta a várias condições climáticas, exige uma adubação rica em matéria orgânica e nutrientes como: nitrogênio, potássio e fósforo. O nitrogênio é requerido durante o crescimento vegetativo até o pré florescimento por impulsionar a emissão de raízes e brutos; O potássio está associado a translocação de carboidratos e equilibrio da abertura e fechamento dos estômatos. O fósforo é essencial para formação do Fruto (DUARTE, 2013).

Avaliando a falta de macro e micro nutrientes no crescimento de pitaia, observa alteração significativa no crescimento e no número de brotar ações da pitaia em decorrência das diferentes omissões de nutrientes. Os resultados recomendam que os nutrientes: nitrogênio, enxofre, magnésio, cálcio, ferro, são elementos minerais fundamentais requeridos pela pitaia para seu crescimento (DUARTE, 2013).

O nitrogênio (N) constitui componentes essenciais da célula vegetal sendo considerado um nutriente fundamental envolvido no incremento da produtividade das culturas; entretanto, os solos brasileiros apresentam, em sua maioria, baixo teor de N disponível tornando a adubação nitrogenada uma prática essencial e, nesta circunstância, os fertilizantes inorgânicos se ressaltam como a principal forma de adição do nutriente ao solo (DARTORA et all, 2013).

Considerando o elevado custo econômico e ambiental do processo industrial de fixação de N aliado a alta da procura por alimentos, surge a necessidade de inserir, à atividade agrícola, novas tecnologias que tendem à racionalização do uso de fertilizantes nitrogenados. Uma opção é o aproveitamento dos benefícios proporcionados pela associação entre bactérias diazotróficas (fixadoras de N) e culturas de grande interesse econômico visto que tais micro-organismos são capazes de favorecer o crescimento vegetal e criar incrementos no desenvolvimento e na produtividade das culturas (BALDANI et al., 1997).

Portanto, é fundamental a determinação da dose certa para fazer a produção agrícola economicamente viável e potencializar o crescimento, pois os desbalanços nutricionais podem trazer prejuízos à planta, alterando sua morfologia e consequentemente sua produção (DARTORA 2013)

López e Guido (2008) relatam que o cultivo de pitaia responde as aplicações de nitrogênio, fósforo e potássio. E estes autores ainda acrescentam que na Nicarágua, os plantios de pitaia são feitos sem conhecimento técnico sobre a eficiência e o manuseio técnico dos fertilizantes, fato esse que também ocorre no Brasil.

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO gERAL

Verificar a eficácia da adubação nitrogenada na cultura da pitaia.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Verificar a cultura da pitaia no solo brasileiro.
• Avaliar como o nitrogenio age na cultura.
• Relacionar o uso do nitrogênio com a qualidade da produção.

3 METODOLOGIA

Foi realizada uma revisão bibliográfica, com pesquisas em artigos científicos Scielo e Lilacs.

4 CRONOGRAMA

Etapas	Jan/ 2016	Fev/ 2016	Mar/ 2016	Abr/ 2016	Mai/ 2016	Jun/ 2016	Jul/ 2016
Levantamento do material bibliográfico			x
Aplicação da pesquisa de campo					x	x
Descrição e análise dos resultados obtidos						x
Entrega do relatório parcial						x
Revisão do trabalho e dos resultados obtidos						x
Entrega do trabalho							x