CONTROLE QUÍMICO E BIOLÓGICO DA TRAÇA DO TOMATEIRO (TUTA ABSOLUTA)

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APUCARANA

2019

JEAN ROGER MIQUELÃO MARTINS

CONTROLE QUÍMICO E BIOLÓGICO DA

 TRAÇA DO TOMATEIRO

 (TUTA ABSOLUTA)

Projeto apresentado ao Curso de Agronomia da Instituição Universidade Pitágoras – UNOPAR campus Arapongas - PR

Orientador: Renan Luquini

APUCARANA

2019

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

1.1 O PROBLEMA        5

2 OBJETIVOS        6

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO        6

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS        6

3 JUSTIFICATIVA        7

4 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA...............................................................8

5 METODOLOGIA.....................................................................................12

6 CRONOGRAMA.....................................................................................13

REFERÊNCIAS.........................................................................................14                                            

                   

                   

                               

1 introdução

Isso permite entender, que a traça do tomateiro é de fato uma das piores pragas no cultivo do tomate, que tem difícil controle e que pode causar muitos danos devido a manifestação na lavoura.

O principal controle é químico, visando que seu custo é um pouco elevado, e também deve ser feito antes da manifestação para que não há propagação da mesma, pois seu dano pode vir a comprometer uma boa parte da produção.

Além do controle químico, há outras maneiras de ter um bom resultado no controle da traça do tomateiro com recursos biológicos, aplicações de repelente natural, isca com função de atrair, armadilhas a base de lâmpada e óleo, entre outras.

Mas para um bom resultado do controle da traça do tomateiro é principalmente fazer as aplicações dos inseticidas com tempo certo de carência entre pulverizações conforme o fabricante, um bom manejo para que não há proliferação da mesma e inserir recursos biológicos que ajuda no controle.

1.1 o problema

A tuta absoluta tem maior propagação em períodos secos, em período chuvoso limita a propagação da mesma, mas mesmo assim é considerada uma das piores pragas chegando a comprometer uma produção inteira causando danos no fruto haste e folhas.

Com a aplicação de produtos químicos e biológico qual a melhor solução entre custo e eficiência sobre essa determinada praga do tomateiro?

2 objetivos

2.1 objetivo geral ou primário

Principal cultura atacada, período de propagação, controle químico e biológico principais danos causados métodos a ser tomado e seu impacto na natureza.

   2.2 objetivos específicos ou secundários

• Visar o melhor controle químico ou biológico e seu impacto na natureza.
• Priorizar formas de controle natural das plantas.
• Manejo de resistência inseticidas na cultura do tomate.

3 justificativa

Com base nos estudos, a traça do tomateiro vem causando diversos danos nas lavoras, principalmente, na cultura do tomate trazendo muito prejuízo ao agricultor.

É uma praga de difícil controle e de custo muito alto, cada vez mais vem aumentando em todas as regiões, em períodos mais secos são mais favoráveis para a espécie se reproduzir.

As formas de controle da tuta absoluta é químico e biológico, mas, para obter um bom resultado das seguintes opções deve entrar com os defensivos logo no início da manifestação.

A rotação de cultura é uma excelente forma de controle da espécie, pois diversificando a cultura ali introduzida o índice de foco da tuta absoluta diminua bastante tornando o próximo plantio mais produtivo e com mais facilidade de controle.

A traça do tomateiro é importante pois, causa danos na lavoura podendo comprometer todo o plantio.

Essa pesquisa tem finalidade de orientar as melhores formas e métodos de controle da praga.

Contribuir no acompanhamento e na indicação dos melhores recursos a serem utilizados, para se obter um bom rendimento na produção.

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4 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

A traça-do-tomateiro é conhecida taxonomicamente como Tuta absoluta (POVOLNY, 1994).

Os adultos de T. absoluta são mariposas pequenas (10-11 mm de comprimento), coloração cinza-prateada, com asas franjadas, antenas filiformes e palpos labiais recurvados (COELHO; FRANÇA, 1987; HAJI et al., 1988a).

Os ovos são elípticos, amarelos e muito pequenos (0,36 mm x 0,22 mm)  São depositados isoladamente ao longo das nervuras dos folíolos, tanto na superfície superior como inferior, nos brotos terminais, nas hastes, no cálice das flores e nos frutos do tomateiro (COELHO; FRANÇA, 1987; UCHOAFERNANDES et al., 1995; SOUZA; REIS, 2000; OEPP/EPPO, 2005).