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Canola (Brassica napus L.)

Por:   •  16/12/2018  •  Trabalho acadêmico  •  6.601 Palavras (27 Páginas)  •  290 Visualizações

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CANOLA (Brassica napus L.)

CULTIVOS AGRÍCOLAS II

[pic 1]

LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Principais espécies de corós rizófagos (Coleoptera Scarabaeidae).        13

Figura 2. Desfolhadores e sugadores de ramos e inflorescências: a) Plutella xylostella, b) Atta sp., c) Diabrotica speciosa, d) Lagria villosa, e) Frankliniella occidentalis, f) Myzus persicae e g) Lipaphis sp.        17

Figura 3. Insetos sugadores de síliquas/grãos: a) Nezara viridula, b) Piezodorus guildinii, c) Euschistus heros, d) Neomegalotomus parvus e e) Dichelops furcatus.        18

Figura 4. Sintomas típicos de canela-preta na base de caules de plantas de canola, geralmente mais visíveis a partir da floração, causados pelo crescimento do micélio desenvolvido a partir de lesões em folhas cotiledonares.        19

Figura 5. (a) Sintomas de Phoma lingam (forma assexuada) a qual produz picnidiosporos sobre tecidos vivos e mortos, infecta apenas plantas adultas, por respingo de gotas de água sobre outras partes da planta ou plantas vizinhas até raio de até 1,35 m, e possui possui pouco efeito sobre o rendimento de grãos (b) Peritécios de Leptosphaeria maculans (estruturas pretas) em restos culturais de canola.        20

Figura 6. Caule de planta de canola com tecidos mortos pela infecção de Sclerotinia sclerotiorum, presença de escleródio (estrutura preta, redonda no interior do caule morto) e micélio branco fofo, típico do fungo, sobre os caules.        21

Figura 7. Sintomas da bacteriose concentrado na periferia da folha, pois a bactéria penetra nestes tecidos através dos hidatódios de superfícies com água livre, a qual geralmente se acumula nas bordas das folhas.        22

Figura 8. Mancha-de-Alternaria.        23

Figura 9.  Área cortada-enleirada.        24

Figura 10. Equipamento para corte-enleiramento de canola, fabricado no Canadá, acionado pela tomada de força e com o levante do molinete acionado ao hidráulico.        24

Figura 11. Colhedora em lavoura de canola.        25

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SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        4

2.        DESENVOLVIMENTO        5

2.1.        Aspectos socioeconômicos        5

2.2.        Aspectos morfológicos        7

2.3.        Manejo da cultura        8

2.3.1 Exigências agroecoclimáticas        8

2.3.2 Preparo do solo        9

2.3.3 Métodos de semeadura        10

2.3.4 Rotação de culturas        10

2.3.5 Controle de plantas daninhas        10

2.3.6 Área livre de pragas de solo        11

2.3.7 Controle de pragas e moléstias        12

2.4.        Principais pragas e doenças        12

2.5.1 Pragas        12

2.5.2 Doenças        18

2.5.        Colheita, Máquinas e Equipamentos        23

2.5.1 Corte e Enleiramento        23

2.5.2 Colheita direta        24

2.5.3 Manejo de colheita de canola com dessecantes        26

2.5.4 Manejo da área após a colheita        26

3.        CONCLUSÃO        27

REFERÊNCIAS        28

[pic 3]

  1. INTRODUÇÃO

A canola é a terceira oleaginosa mais produzida no mundo, sendo responsável pela produção de 15% do óleo consumido no mundo, valorizada por suas qualidades nutritivas, é utilizada como matéria-prima para extração de óleo comestível para produção de biocombustível, e para alimentação animal a partir do farelo. A canola é uma cultura de inverno que vem crescendo consideralvelmente no Brasil, por ser uma importante produtora de óleo, ter liquidez no mercado e preço de venda comparada a outras oleaginosas. Além disso, possui óleo de excelente qualidade, rico em liídios insaturados, o que favorece sua aceitação no mercado.

A produção de canola tem predominância na União Européia, sendo ela responsável de 30% da produção total mundial, no Brasil a produção é inexpressiva em âmbito mundial, no entanto o Rio Grande do sul é responsável por 90% da produção do país. No Brasil emprega-se as cultivares de primavera, semeadas entre abril e junho, por ser uma cultura que necessita de temperaturas amenas para sua produção.

A canola no cenário produtivo do Brasil é relativamente novo, porém é uma cultura promissora que oferece inúmeras vantagens ao produtor e vem os conquistando, além disso não compete com a soja e o milho, podendo ser cultivada no sistema de rotação de culturas, promovendo descompactação do solo, e favorecendo a fixação biológica de nitrogênio. Porém, a falta de estudos e divulgação desta cultura proporciona dificuldades tecnológicas principalmente no que diz respeito à identificação de épocas de semeadura e manejo adequado dos diversos híbridos de canola existentes no mercado, devido a grande diversidade de condições edafoclimáticas do Brasil.

  1. DESENVOLVIMENTO

  1. Aspectos socioeconômicos

A Canola (Brassica napus L.), mundialmente, é a terceira oleaginosa mais produzida e é responsável pela produção de 15% de óleo vegetal produzida no mundo, e o farelo de canola é a segunda maior ração após o farelo de soja (Tomm, 2009). A produção de Canola predomina-se na União Européia, China e Canadá, que juntos significam 76% da produção mundial (Tabela 1). Esses números citados mostram que em termos mundiais a canola já é uma cultura de grande importância econômica no atendimento da demanda mundial de óleo e farelo vegetal.

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