Entomologia

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB

          DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E ZOOTECNIA - DFZ

 CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA

 DISCIPLINA: ENTOMOLOGIA GERAL

   

 

RELATÓRIO DA COLEÇÃO ENTOMÓLOGICA

     

VITÓRIA DA CONQUISTA, MARÇO 2016

LUIZ PEDRO COSTA SANTOS

 

RELATÓRIO DA COLEÇÃO ENTOMOLÓGICA  

Relatório apresentado para nota parcial da disciplina de Entomologia Geral, do curso de Engenharia Agronômica, turno Matutino, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, ministrado pelas professoras: Drª Maria Aparecida Castellani.

 

 

 

 

VITÓRIA DA CONQUISTA, MARÇO 2016

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        

Inseto n°01        

Inseto n° 02        

Inseto n° 03        

Inseto n° 05        

Inseto n° 06        

Inseto n° 07        

Inseto n°08        

Inseto n°10        

 

 

 

 INTRODUÇÃO

 

Coleção entomológica consiste de uma reunião de exemplares de insetos mortos. Tem como objetivo identificação e catalogação dos insetos, para treinamento de estudantes, professores ou pesquisadores em entomologia.

 A coleta é o ponto de partida para uma coleção. Após a coleta devem ser anotados os dados (data, local, hábitat etc.) sobre o(s) inseto(s) coletado.

A estratégia de captura de insetos varia de acordo com os objetivos do coletor, do comportamento e biologia dos insetos. Existem diversos equipamentos para realização da coleta como redes entomológicas, redes de varreduras, armadilhas luminosas, bandejas d’água, Pitfaal, armadilha de ferormônios e etc.

Após a coleta, os insetos devem ser mortos imediatamente para evitar qualquer tipo de dano ao seu corpo

Cada táxon requer meio e formas adequadas para sua montagem. De um modo geral os insetos maiores devem ser montados em alfinetes entomológicos que variam de tamanho e espessura, conforme o volume do corpo do inseto. Insetos menores podem ser submetidos à dupla montagem, usando-se “triângulos” ou micro alfinetes. A localização para transpassar o alfinete no inseto também é variável para cada táxon. Nos coleópteros, por exemplo, deve-se inserir no terço superior do élitro direito.  

Deve ser ressaltado que, antes de montar insetos secos e duros, é necessário coloca-los na Câmara úmida – vidro de Boca (larga 5L), com uma camada de areia no fundo misturada com naftalina ou fenol para evitar bolor (GALO et.al,2002).

Insetos mortos em álcool 70%, bem como formas imaturas devem ser conservados nas coleções nesse mesmo fixador.  

 Depois de Montados deve haver a identificação desses insetos para logo após serem etiquetados e guardados em uma de caixa papelão ou em gavetas entomológicas. A Identificação consiste em colocar um inseto na Classe ou grupo à qual ele corresponde. Um inseto pode ser identificado recorrendo a um especialista; comparando com exemplares já identificados em uma coleção; comparando com ilustrações ou descrições; utilização de chaves identificação.

Para haver a identificação correta é fundamental conhecer a morfologia externa do inseto (saber os diferentes tipos de asas, de pernas, estruturas de acoplamento, abdome), para assim poder comparar com os diferentes táxons.

ORDEM ORTHOPTERA

Inseto N° 01         

                   

Ordem: Orthoptera

Família: Romaleidae

Coletor: Santos, L.P.C.

Local: Vit. Da Conquista, BA

Data: 10.XII.15

Tipo de aparelho bucal: Mastigador

Tipo de antenas: Setácea

Tipos de pernas: 1° 2° par ambulatórias e 3° par saltatória.

Tipos de asas: 1° par tégmina e 2° par membranosa  

Tipo de abdome: Séssil

Tipo de apêndices abdominais: Cercos

Tipo de reprodução: Sexuada, ovípara

Tipo de desenvolvimento: Hemimetabólica

 Bibliografia: GALLO, D. et. al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.920p.

Inseto N° 02

Ordem: Orthoptera

Família: Romaleidae

Coletor: Santos, L.P.C.

Local: Vit. Da Conquista, BA

Data: 13.X.15

Tipo de aparelho bucal: Mastigador

Tipo de antenas: Setácea  

Tipos de pernas: 1°e 2° par ambulatória e 3° par Saltatória

Tipos de asas: 1° par tégmina e 2° par membranosa

Tipo de abdome: Séssil

Tipo de apêndices abdominais: Cercos

Tipo de reprodução: Sexuada Ovípara  

Tipo de desenvolvimento: Hemimetabólica

 Bibliografia: GALLO, D. et. al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.920p.

 

       

ORDEM COLEOPTERA

Inseto N° 03

Ordem: Coleoptera

Família: Cerambycidae

Coletor: Santos, L.P.C.

Local: Vit. da Conquista, BA

Data: 13.X.15

Tipo de aparelho bucal: Mastigador

Tipo de antenas: Setácea

Tipos de pernas: 1°, 2° e 3° par ambulatória

Tipos de asas: 1° par Élitro e 2° par Membranosas