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Fitopatologia Histórico da Doença

Por:   •  30/4/2019  •  Relatório de pesquisa  •  605 Palavras (3 Páginas)  •  241 Visualizações

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Introdução:

Histórico da doença

Atualmente a Sigatoka Negra é a principal doença da bananeira em nível mundial. A primeira descrição da doença ocorreu nas Ilhas Fiji (Ásia), em 1963, no distrito de Sigatoka, recebendo o nome de "Raia negra". A partir daí o patógeno passou pela América Central (Honduras) em 1972,onde a doença foi renomeada como Sigatoka negra. A partir de Honduras houve uma disseminação muito rápida por toda a América Central e, posteriormente, pela América do Sul. Na Costa Rica, foi identificada em 1979 e, em 1981 na Colômbia. Atualmente, está disseminada por toda a América Central e em vários países da África e da Ásia. Na América do Sul, ocorre na Colômbia, Venezuela, Peru, Equador e Bolívia.

Na Venezuela foi observada pela primeira vez no Estado de Zulia no sul de Maracaibo (fronteira com a Colômbia), na parte oeste do país. Em 1992 e 1993, a doença se espalhou gradualmente através das regiões andinas (zonas baixas nos Estados de Tachira, Merida e Trujillo e uma parte de Barinas).

No Brasil, foi constatada no Amazonas, em fevereiro de 1998, nos municípios de Tabatinga e Benjamin Constant e, atualmente ocorre de forma severa em todo o Estado.

Em 1999, atingiu os Estados do Acre, Rondônia e Mato Grosso, atacando bananeiras das variedades Pacovan,Nanica e Prata. Em todas as regiões atingidas, houve repercussão imediata no aumento do custo de controle, em função do aumento do número de aplicações anuais com fungicidas. Passou a haver melhoria nas técnicas de aplicação de fungicidas e na infra-estrutura existente, desde o plantio até a comercialização do produto e, sobretudo a busca de novos materiais resistentes.

Considerando-se que o Solimões se constitui na principal via de acesso aos países fronteiriços (Colômbia e Peru), e dada a dificuldade de se prevenir o transporte de material botânico de propriedade em propriedade, para evitar maiores prejuízos à produção estratégias de controle foram recomendadas.

Objetivos Gerais:

Neste experimento laboratorial foram realizados o isolamento do fungo fitopatogenico Mycosphaerella fijiensis Morelet  (Sigatoka-negra) em meio AA (Agar x  Água).

Objetivos Específicos:

Realizou-se a lavagem das folhas de bananeira infectadas com o fungo utilizando se água e sabão neutro e enxugando as com papel filtro.

O material após lavado e devidamente secado e recorrido as lesões mais jovens onde a maior possibilidade de isolamento do fungo em questão.

Estas lesões jovens são cortadas em pequenos pedaços  com o tamanho médio de 5mm x 5mm com o auxilio de uma pinça e uma lamina de bisturi.

Procedimentos para o isolamento do fungo fitopatogenico:

• Pega se a amostra já devidamente cortadas e coloca se em  álcool 70° para a desinfecção da mesma, e para a quebra da tenção superficial da folha, deixa se por 60 segundos retira se as amostra e coloca se em hipoclorito para a lavagens da amostra deixando se por 60 segundos;

• Com o uso da câmara de fluxo laminar e de um bico de bunsen esterilizasse a pinça a ser usada na chama, também esterilizasse a mãos com álcool 70° para não ocorrer nem um tipo de contaminação causada  ;

• Pega se com apenas uma mão a placa de Petri já devidamente preparada com o meio a ser utilizado , com a outra mão pega se as amostra e condiciona as mesma dentro da placa

• Após a placa de Petri já com as amostras acondicionadas dentro da mesma  e lacrado com a ajuda de parafilm, e acondicionadas dentro de uma incubadora B.O.D.

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