Pré-projeto TOMATE CEREJA (Solanum lycopersicum var. cerasiforme), CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE COMPOSTO E BIOFERTILIZANTE
Por: Leticia Martins • 24/11/2020 • Monografia • 5.352 Palavras (22 Páginas) • 284 Visualizações
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TOMATE CEREJA (Solanum lycopersicum var. cerasiforme), CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE COMPOSTO E BIOFERTILIZANTE
Letícia Martins Silva
Parnaíba/PI
2019
LETÍCIA MARTINS SILVA
TOMATE CEREJA (Solanum lycopersicum var. cerasiforme), CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE ESTERCO E BIOFERTILIZANTE
Projeto de pesquisa apresentado à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, da Universidade Estadual do Piauí, como requisito parcial para a apresentação da monografia.
Orientador: Dr. Valdinar Bezerra Dos Santos
Coorientador: Dr. Adriano Da Silva Almeida
Parnaíba/PI
2019
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TOMATE CEREJA (Solanum lycopersicum var. cerasiforme), CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE ESTERCO E BIOFERTILIZANTE
Membros da Comissão Julgadora do Trabalho de conclusão de curso de Letícia Martins Silva, apresentado ao Curso de Agronomia da Universidade Estadual do Piauí em Bacharel em Engenharia Agronômica.
Data da aprovação: _______/_______/_________
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________________
Prof. Dr. Valdinar Bezerra dos Santos - UESPI
Orientador
___________________________________________________
1° avaliador
___________________________________________________
2º Avaliador
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RESUMO
Silva, L. M.; Universidade Estadual do Piauí, maio de 2019: TOMATE CEREJA (Solanum lycopersicum var. cerasiforme), SOB DIFERENTES DOSES DE ESTERCO E BIOFERTILIZANTE. Orientador: Dr. Valdinar Bezerra dos Santos. Coorientador: Dr. Adriano da Silva Almeida
Existem diversos tipos de tomate, dentre os quais se tem destacado o tipo cereja (Solanum lycopersicum var. cerasiforme), recentemente no comércio. Foi introduzido no Brasil na década de 1990, tendo sabor mais adocicado que outras variedades de tomates, de formato arredondado ou tipo uva (grape) com tamanhos pequenos. Destaca-se ainda pela cor vermelha intensa ou amarela para alguns híbridos, que chama muita atenção pela sua coloração forte, alta firmeza, boa consistência, resistência à doença, pelo valor nutricional e por sua elevada produtividade. A dosagem e a forma adequada de aplicação de esterco e biofertilizante na cultura do tomateiro podem contribuir para maior produtividade e qualidade de fruto. Esse trabalho tem como objetivo avaliar a produtividade e a qualidade do tomate cereja Carolina, sob diferentes doses de esterco e biofertilizante, em ambiente desprotegido. O local de instalação do ensaio apresenta as coordenadas, latitude de 3º04’07.6”S e longitude de 41º49’06.3”W, zona rural do município de Parnaíba-PI, assentamento Canaã do Norte. O clima da região, de acordo com a classificação climática de Thornthwaite e Mather (1955) é C1dA’a’, caracterizado como subúmido seco, megatérmico, com pequeno excedente hídrico. O cultivo sob ambiente desprotegido, foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial de 4 x 4, com 4 (dosagens de esterco) x 4 (dosagens de biofertilizante), com seis repetições e quatro plantas por parcela. O experimento constituirá uma área de 60 m², com seis fileiras simples de 10 m cada, o espaçamento adotado foi de 1,00 x 0,50 m (entre fileiras e entre plantas consecutivamente), com densidade de duas plantas por m2, totalizando 120 plantas, e tendo como área útil 44 m². As quatro dosagens de esterco foram de 400 g/ton., 800 g/ton., 1.600 g/ton., e 3.200 g/ton., aplicados no plantio, e o biofertilizante como adubação de cobertura nas concentrações de 2,25%, 5,5%, 11% e 22% via fertirrigação, utilizando uma bomba d’água Solar de 12v. O sistema de irrigação utilizado foi do tipo gotejamento por gravidade. Os frutos foram colhidos semanalmente, procurando-se colher os frutos que já estivessem iniciado a mudança de coloração, de verde para vermelho, sendo avaliados o número total de frutos, a produtividade total de frutos, tamanho dos frutos, teor de grau ºBrix, sólidos solúveis totais e pH. Os resultados serão submetidos à análise de variância (ANOVA), e adotados os procedimentos estatísticos realizados por meio do programa ASSISTAT versão 7.7 beta.
Palavras-chave: Solanum lycopersicum var. cerasiforme, adubação, produtividade
Sumário
- INTRODUÇÃO09
- REFERENCIAL TEORICO.........................................................................................11
- Cultura do tomateiro................................................................................................11
- Botânica e fisiologia do tomateiro...............................................................11
- Condução e poda das plantas.......................................................................12
- O tomate tipo cereja.....................................................................................13
- Produção no Brasil.......................................................................................13
- SISTEMA DE CULTIVO........................................................................................14
- Cultivo desprotegido...................................................................................14
- Sistema de produção orgânico.....................................................................14
- Irrigação localizada.....................................................................................15
- HIPOTESE....................................................................................................................16
3.1 Objetivos.................................................................................................................16
3.1.1 Objetivo geral............................................................................................16
3.1.2 Objetivos especificos................................................................................16
- METAS.........................................................................................................................17
- ESTRATÉGIA EXPERIMENTAL…..........................................................................18
- METODOLOGIA.........................................................................................................19
6.1 Local de instalação do experimento.........................................................................19
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