Índices de solos
Por: Thalisson Selton • 20/9/2018 • Ensaio • 2.708 Palavras (11 Páginas) • 214 Visualizações
[pic 1]
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA
CAMPUS I - BODOCONGÓ - CEP: 58109-970
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA DOS SOLOS
DOCENTE: WILLIAM
DISCENTES:ALLISSON RENAN SILVA DE MENEZES; GABRIEL ROBERTO BORGES DA SILVA; MARCELO HENRIQUE MARREIROS E SILVA; MILLENA DE CASTRO ROCHA; ROGÉRIO LIMA DOS SANTOS; TAYNÁ MACEDO DANTAS;THALISSON SELTON COSTA SILVA.
ENSAIOS PARA A DETERMINAÇÃO DOS PRINCIPAIS ÍNDICES FÍSICOS DO SOLO
CAMPINA GRANDE, PB.
17 DE MAIO DE 2018.
ENSAIOS PARA A DETERMINAÇÃO DOS PRINCIPAIS ÍNDICES FÍSICOS DO SOLO
Tayná Macedo Dantas
(taynamacedopl@hotmail.com)
Millena de Castro Rocha
(millena.r@live.com)
Allisson Renan Silva de Menezes
(allisson_renan@hotmail.com)
Gabriel Roberto Borges da Silva
(gabrielrobertoborges@gmail.com)
Marcelo Henrique Marreiros e Silva
(marceloh12@hotmail.com)
Rogério Lima dos Santos
(rogeriolima.segtrab@gmail.com)
Thalisson Selton Costa Silva
(thalissonselton10@hotmail.com)
Mecânica dos Solos – William
Relatório experimental apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina MECÂNICA DOS SOLOS, no Curso de ENGENHARIA SANITÁRIA AMBIENTAL, na Universidade Estadual da Paraíba.
Professor: William.
CAMPINA GRANDE, PB.
19 DE SETEMBRO DE 2018.
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO___________________________________________________04
- OBJETIVO____________________________________________________ 05
- MATERIAIS______________________________________________________06
- MÉTODOS E RESULDADOS_______________________________________ 07
- CONSIDERAÇÕES FINAIS________________________________________17
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS_________________________________18
- INTRODUÇÃO
A partir da prática experimental realizada no laboratório de Mecânica dos Solos da Universidade Estadual da Paraíba, foram executados alguns ensaios tendo em vista um maior conhecimento, a uniformização de procedimentos e a comparação de resultados da caracterização laboratorial efetuada em solos.
A caracterização física é feita habitualmente recorrendo a ensaios de rotina simples nomeadamente: a determinação da umidade pelo método da adição de álcool e queima do solo e o método da estufa, a determinação do peso específico natural - ensaio de compactação, análise granulométrica e por sedimentação. Estes conjuntos de ensaios extremamente eficientes proporcionam a obtenção de parâmetros que identificam não só a natureza do solo, bem como podem ser correlacionados com as suas propriedades mecânicas.
As propriedades dos solos que mais condicionam o comportamento das estruturas de terra crua são as relacionadas com a sua própria constituição, especificamente no que se refere à fração argilosa e à sua interferência no comportamento da água e na resistência à compressão. Indo ao encontro do interesse demonstrado na caracterização de solos, este relatório pretende descrever, os procedimentos utilizados nos ensaios laboratoriais mais significativos e as normas e especificações correspondentes. Trata-se de ensaios de simples realização, mas com procedimentos e cálculos que devem ser efetuados com rigor.
- OBJETIVO
Descrever os procedimentos utilizados nos ensaios laboratoriais mais significativos na caracterização do solo, as normas e especificações correspondentes. E ao final efetuar os cálculos necessários.
- MATERIAIS
- VIDRARIA E INSTRUMENTOS
- Balança;
- Espátula de metal;
- Peneiras de 50 -38 -25 -19 -9,5 -4,8 -2,0 -1,3 -0,6 -0,3 -0,15 -0,075mm;
- Tampa e fundo de peneiras conforme ABNT EB-22, de 1988;
- Proveta;
- Cilindro Metálico;
- Estufa capaz de manter a temperatura entre 105ºC E 110ºC;
- Cápsula Metálica;
- Pinça Metálica;
- REAGENTES E SOLUÇÕES
- Água;
- Cloreto de Sódio;
- Álcool Etílico 96%;
- MÉTODOS E RESULTADOS
- ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
A análise granulométrica serve para definir a composição granulométrica de um solo, ou seja, determinar a distribuição, em percentagem, do peso total das partículas de uma amostra de solo, de acordo com as suas dimensões.
Após a preparação da amostra, faz-se passar uma porção de solo, de peso conhecido, por uma série normalizada de peneiras de malha (quadrada) de dimensões crescentes. O material retido numa determinada peneira representa a fração do solo com dimensão superior à da malha dessa peneira, mas inferior à da peneira precedente. Esse material é pesado para averiguar que percentagem representa do peso total da amostra, ou seja, as frações retidas nas diversas peneiras são referidas ao peso total inicial.
O método de ensaio utilizado na prática experimental foi regido pela NORMA DNER-ME 080/1994.
- PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
- A amostra de solo foi colocada em um recipiente, em seguida pesou-se 1,5 kg de solo arenoso;
- Ajustou-se as peneiras em série normais, ou seja, em ordem decrescente das aberturas das malhas (50 mm, 38mm, 25mm, 19mm, 9,5mm, 4,8mm, 2,0mm, 1,3mm, 0,6mm, 0,3mm, 0,15mm, 0,075mm) - Figura 1;
- Inicialmente a amostra de solo foi colocada nas três primeiras peneiras onde ocorreu uma agitação manual intensa. Após o processo de agitação, pesou-se o material retido em cada peneira. O mesmo processo foi realizado com as peneiras seguintes;
- Após o processo de peneiramento, o solo retido nas peneiras foi descartado e o solo que passou pelas mesmas foi devolvido ao recipiente para realização de um novo peneiramento em uma peneira diferente;
OBS:O processo de peneiramento foi executado utilizando-se entre três ou duas peneiras de cada vez.
- Pesou-se o material retido em cada peneira com auxílio de uma balança;
- Os dados foram anotados e em seguida realizou-se o cálculo da porcentagem de areia retida em cada peneira de acordo com a seguinte expressão matemática:
- CÁLCULO DA PORCENTAGEM RETIDA:
% = [pic 2]
Peneiras:[pic 3]
9,5 mm:
= 0,2 %[pic 4]
4,8 mm:
= 1,25 %[pic 5]
2,0 mm:
= 4,76 %[pic 6]
1,2 mm:
= 9,88 %[pic 7]
Final:
= 0,93 %[pic 8]
[pic 9]
[pic 10]
FIGURA 1- Modelo da peneira.
ANÁLISE DOS RESULTADOS:
PENEIRAMENTO DA AMOSTRA | ||
PENEIRAS | MATERIAL RETIDO | % DE AREIA RETIDA |
TAMANHO (mm) | PESO (g) | |
50 | - | 0 |
38 | - | 0 |
25 | - | 0 |
19 | - | 0 |
9,5 | 3 | 0,2 |
4,8 | 18,7 | 1,25 |
2,0 | 71,4 | 4,76 |
1,2 | 148,3 | 9,88 |
0,6 | 440,3 | 29,35 |
0,3 | 678,6 | 45,24 |
0,15 | 88,7 | 5,91 |
0,0075 | 21,9 | 1,46 |
FINAL (FUNDO) | 14,0 | 0,93 |
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