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Pesquisas Acadêmicas: 4 Smestre Ads. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: dedelrocha_1 • 19/3/2014 • 1.846 Palavras (8 Páginas) • 665 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem o objetivo de apresentar todo o conteúdo estudado neste 4º semestre. Irá mostrar alguns conceitos como: Banco de dados orientado a objetos, conceito de ORM informando algumas de suas vantagens e desvantagens, ferramentas disponíveis no mercado, irá apresentar também a diferença de Banco de dados orientado a objetos e Banco de dados relacional.
2 OBJETIVO
Trabalhar o conteúdo do eixo temático, incentivar a interatividade, auxiliar na aplicação dos conceitos estudados, bem como: Conceito sobre banco e dados relacional, banco de dados orientado a objeto, conceito de mapeamento objeto relacional (ORM-Object Relational Mapper ) etc.
3 DESENVOLVIMENTO
3.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS
Um banco de dados orientado a objetos é um banco de dados em que cada informação é armazenada na forma de objetos, ou seja, utiliza a Estrutura de dados denominada Orientação a objetos, a qual permeia as linguagens mais modernas. O gerenciador do banco de dados para um orientação a objeto é referenciado por vários como ODBMS ou OODBMS. Existem dois fatores principais que levam a adoção da tecnologia de banco de dados orientados a objetos. A primeira, é que em um banco de dados relacional se torna difícil de manipular com dados complexos (esta dificuldade se dá pois o modelo relacional se baseia menos no senso comum relativo ao modelo de dados necessário ao projeto e mais nas contingências práticas do armazenamento eletrônico). Segundo, os dados são geralmente manipulados pela aplicação escrita usando linguagens de programação orientada a objetos, como C++, C#, Java,Python ou Delphi (Object Pascal), e o código precisa ser traduzido entre a representação do dado e as tuplas da tabela relacional, o que além de ser uma operação tediosa de ser escrita, consome tempo. Esta perda entre os modelos usados para representar a informação na aplicação e no banco de dados é também chamada de “perda por resistência”.
3.2 APLICAÇOES E FUNCIONAMENTO
Num banco de dados orientado a objetos puro, os dados são armazenados como objetos onde só podem ser manipulados pelos métodos definidos pela classe de que estes objetos pertencem. Os objetos são organizados numa hierarquia de tipos e subtipos que recebem as características de seus supertipos. Os objetos podem conter referências para outros objetos, e as aplicações podem consequentemente acessar os dados requeridos usando um estilo de navegação de programação.
A maioria dos banco de dados também oferecem algum tipo de linguagem de consulta, permitindo que os objetos sejam localizados por uma programação declarativa mais próxima. Isto é, na área das linguagens de consulta orientada a objetos. A integração da consulta com a interface de navegação faz a grande diferença entre os produtos que são encontrados. Uma tentativa de padronização foi feita pela ODMG (Object Data Management Group) com a OQL (Object Query Language).
O acesso aos dados pode ser rápido porque as junções geralmente não são necessárias (como numa implementação tabular de uma base de dados relacional), isto é, porque um objeto pode ser obtido diretamente sem busca, seguindo os ponteiros.
Outra área de variação entre os produtos é o modo que este schema do banco de dados é definido. Uma característica geral, entretanto, é que a linguagem de programação e o schema do banco de dados usam o mesmo modo de definição de tipos.
Aplicações multimídia são facilitadas porque os métodos de classe associados com os dados são responsáveis pela correta reprodução.
Muitos bancos de dados orientados a objetos oferecem suporte a versões. Um objeto pode ser visto de todas as várias versões. Ainda, versões de objetos podem ser tratadas como objetos na versão correta. Alguns bancos de dados orientados a objetos ainda proveem um suporte sistemático a triggers e constraints que são as bases dos bancos ativos.
3.3 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETO X BANCO DE DADOS RELACIONAL
Como já apresentado, os Banco de Dados Orientado a Objetos (BDOO) sugiram da necessidade de armazenar dados complexos e de acabar com a disparidade que havia na modelagem da aplicação e do Banco de Dados (BD). Logo, as vantagens do BDOO vieram rapidamente à tona: possui uma abordagem flexível, facilidade de manusear objetos complexos, trabalha com noções de objetos, classes, relacionamento e identidade de objetos.
Entretanto, logo foram percebidas suas limitações, principalmente a relacionada ao desempenho quando comparado com o Banco de Dados Relacional (BDR) e a falta de fundamentação matemática, o que dificulta realizar consultas complexas. Por conta, principalmente destas limitações, foi desenvolvido do Banco de Dados Objeto Relacional (BDOR). Este apresenta diversas vantagens em relação ao BDOO e ao BDR. Em poucas palavras, pode-se dizer que o BDOR surgiu para agregar as vantagens da orientação a objetos (herança, polimorfismo, encapsulamento, abstração) que há no BDOO, juntamente com o alto desempenho, eficiência e maturidade do BDR.
O armazenamento de dados, tanto em BDOO, quanto em BDOR, se torna relativamente simples, uma vez que em ambos os bancos oferecem suporte a dados complexos. Entretanto, a principal vantagem do BDOR é a capacidade manipular dados complexos, persistentes e ao mesmo tempo manter a facilidade de uso dos métodos de consulta do SQL3.
O BDOO possui um modelo rico de dados, ou seja, possui representação de objetos complexos, é extensível (oferece suporte para novos tipos de dados capazes de operar no objeto), ofereço suporte à ocultação da informação e herança. Seu ponto fraco é seu baixo desempenho, uma vez que sua otimização de consultas é bastante complexa, logo é perdido um tempo precioso neste processo. O BDOR oferece todas as características citadas no parágrafo anterior, exceto a do baixo desempenho. O BDOR possui uma otimização de consulta mais simples, e consequentemente, não perde tanto desempenho quanto o BDOO.
Com relação ao mercado, o BDOO é voltado para aplicações de pequena escala, por questões de desempenho. Já o BDOR busca alcançar aplicações de larga escala, a qual é atualmente dominada
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