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A ANÁLISE: OS TRÊS PORQUINHOS

Por:   •  27/5/2021  •  Resenha  •  474 Palavras (2 Páginas)  •  168 Visualizações

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ANÁLISE: OS TRÊS PORQUINHOS

Podemos relacionar o filme com as situações vividas na esfera empresarial entre o gestor (porquinhos) e o competidor (lobo). 

Nota-se que o primeiro porquinho foi imediatista ao tomar a decisão mais rápida e sem nenhuma consideração de risco. Por isso o lobo a destruiu facilmente, ali fica claro seus erros de imprevisão e a sua incapacidade de reação diante deles.

O segundo porquinho foi mais cauteloso, investindo em um material melhor, mas ainda sim cometeu o mesmo erro do primeiro,  subestimando o lobo e sua forte capacidade destrutiva, que repensou suas estratégias e atingiu seu objetivo, conseguindo destruir a segunda casa;

O terceiro porquinho já atentou para todos os possíveis imprevistos, utilizou os métodos adequados com decisão e planejamento por mais trabalhoso que fosse, ele tinha como meta a segurança, tranquilidade e o conforto, implementado todos os recursos necessários e fazendo com que o lobo não obtivesse êxito.

Podemos concluir que um sopro não consegue destruir o que é feito a partir de um bom planejamento estratégico, o deixando firme e solidificado. E portanto, o grau de inteligência situacional que irá nos destinar ao sucesso ou fracasso, seja em uma empresa ou na vida pessoal.

Podemos relacionar o filme com as situações vividas na esfera empresarial entre o gestor (porquinhos) e o competidor (lobo). 

Nota-se que o primeiro porquinho foi imediatista ao tomar a decisão mais rápida e sem nenhuma consideração de risco. Por isso o lobo a destruiu facilmente, ali fica claro seus erros de imprevisão e a sua incapacidade de reação diante deles.

O segundo porquinho foi mais cauteloso, investindo em um material melhor, mas ainda sim cometeu o mesmo erro do primeiro,  subestimando o lobo e sua forte capacidade destrutiva, que repensou suas estratégias e atingiu seu objetivo, conseguindo destruir a segunda casa;

O terceiro porquinho já atentou para todos os possíveis imprevistos, utilizou os métodos adequados com decisão e planejamento por mais trabalhoso que fosse, ele tinha como meta a segurança, tranquilidade e o conforto, implementado todos os recursos necessários e fazendo com que o lobo não obtivesse êxito.

Podemos concluir que um sopro não consegue destruir o que é feito a partir de um bom planejamento estratégico, o deixando firme e solidificado. E portanto, o grau de inteligência situacional que irá nos destinar ao sucesso ou fracasso, seja em uma empresa ou na vida pessoal.

Podemos relacionar o filme com as situações vividas na esfera empresarial entre o gestor (porquinhos) e o competidor (lobo). 

Nota-se que o primeiro porquinho foi imediatista ao tomar a decisão mais rápida e sem nenhuma consideração de risco. Por isso o lobo a destruiu facilmente, ali fica claro seus erros de imprevisão e a sua incapacidade de reação diante deles.

O segundo porquinho foi mais cauteloso, investindo em um material melhor, mas ainda sim cometeu o mesmo erro do primeiro,  subestimando o lobo e sua forte capacidade

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