A ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONAIS

UNIVERSIDADE PAULISTA –UNIP

ENGENHARIA MECÂNICA

ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONAIS

Torninho paralelo

MANAUS-AM

2017

UNIVERSIDADE PAULISTA –UNIP

ENGENHARIA MECÂNICA

ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONAIS

Torninho paralelo

[pic 1]

MANAUS-AM

2017

EQUIPE:

Aluno	R.A	Turma
Daniella Lopez Bindá	C071EJ9	EM8P34
Denis Barros Carvalho	B9390D3	EM7P34
Dillean Silva da Costa	B685FF8	EM8P34
Edna dos Santos Araujo	C257010	EM8P34
Eduardo Machado de Souza	C33HFF7	EM7P34
Joaquim Cleber O. da Costa	B16HJJ6	EM7P34
Railton Ferrerira dos Santos	C322AE1	EM7P34

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO.........................................................................5
2. OBJETIVO................................................................................5
3. PROCESSO DE FABRICAÇÃO MECANICA...........................6

1. Fresamento..........................................................................................6
2. Torneamento.......................................................................................7
3. Retifica.................................................................................................8
4. Furação................................................................................................9
5. Rosca.................................................................................................10
6. Fixação............................................................................................. 11

1. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO...................................11
2. DESENHO TECNICO.............................................................12
3. CONCLUSÃO.........................................................................16
4. ORÇAMENTO........................................................................16
5. REFERENCIAS......................................................................17

1. INTRODUÇÃO

Em 1925, surge o torno paralelo, também conhecido como torno convencional, antigamente essa máquina-ferramenta no seu desenvolvimento ocorria certos problemas de fixação do torno, que geralmente era substituído o mesmo por um motor elétrico nos pés da máquina. A variação de velocidades vinha de uma caixa de engrenagem e desengastes foram postos nas sapatas para simplificar alcances de rotação longos e repetitivos. Estas maquinas- ferramenta permitem girar a peça, que por fim remove o material de acordo com as condições técnicas adequadas. Apesar de apresentar certas dificuldades em serie devido a seu sistema de troca de ferramentas, são os mais usados atualmente, pois usina a peça de forma geométrica de revolução.  

1. OBJETIVO

O objetivo dessa experiência é fabricar e montar um conjunto de peças para formar um torno paralelo (torninho) no laboratório da instituição, com fins de aprendizado para os integrantes da equipe deste trabalho, abaixo é mostrado o projeto para fabricação.

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Figura 1-  Projeto a ser fabricado e montado.

1. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECANICA

Para fabricar o torninho paralelo, existem etapas até sua finalização. Toda fabricação necessita passar por algum processo mecânico, seja para desbastar, retificar, tornear, fresar etc. No caso do projeto, tem fresamento, furação, torneamento e etc. A seguir, será apresentado um breve conceito de cada processo que participou do experimento.

1. Fresamento

É um processo de usinagem que consiste em uma máquina fresadora tendo como principal ferramenta a fresa, esse componente de máquina geralmente é chamado de fresa caracol, ela pode ter ângulo reto ou inclinado dependendo do que será usinado. Esse tipo de usinagem é usado para fabricar diversas peças, inclusive bastante engrenagem, pois seu custo de fabricação é um dos mais baratos, mas também pode ser usado para fabricar outros tipos de peças, obtendo formas na superfície.

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Figura 2- Fresa caracol, ferramenta fresadora.

A posição do eixo- ferramenta em relação a peça a ser fresada, pode ser frontal, ou inclinada. Os dentes da fresa ficam perpendicular à superfície, enquanto o eixo – arvore pode ou não está reto, dependendo da operação. No método de fresagem, pode ter uma concordância, discordância e combinação. Na concordante, o movimento de avanço é o do movimento da fresa, na discordância é o contrário, o movimento de avanço vai contra o movimento da peça, o combinado, a fresa corta dentro do campo a ser fresado.

A posição da maquina em relação à peça a ser usinada pode ser frontal ou tangencial. Os dentes da fresa ficam perpendicular pode ou não estar reta dependendo do tipo de fresagem.

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Figura 3 - Maquinas fresadoras.

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Figura 4 – Representação dos tipos de aplicações do fresamento.

1. Torneamento

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Figura 5 - Representação funcional do torneamento.

No torneamento, diferente do fresamento, a peça geralmente se movimenta em relação a ferramenta. Suas ferramentas tem formatos parecidos e simples.

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