A Atividade Integradora Geologia
Por: Paulomichel21 • 20/11/2023 • Trabalho acadêmico • 770 Palavras (4 Páginas) • 87 Visualizações
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Centro Universitário Filadélfia
Atividade integradora Geologia.
Aluno: Paulo Michel Monteiro de Souza
Professor:
Londrina dia 10 de junho de 2023
Deriva Continental: A deriva continental foi uma das primeiras evidências observadas por Alfred Wegener no início do século XX. Ele observou que as formas dos continentes pareciam se encaixar como um quebra-cabeça, indicando que eles já existiram juntos em um supercontinente. Essa evidência foi crucial para o desenvolvimento posterior da teoria das placas tectônicas, pois levantou questões sobre como e por que os continentes se moviam.
Paleomagnetismo: O paleomagnetismo fornece evidências adicionais para a teoria das placas tectônicas. Estudos de magnetização de rochas mostraram que os pólos magnéticos da Terra mudaram ao longo do tempo geológico. Isso indica que as rochas se formaram em lugares diferentes em relação aos polos magnéticos, implicando o movimento das placas tectônicas.
Expansão do fundo do mar: A descoberta de um fundo do mar em expansão na década de 1960 foi a principal evidência para a teoria das placas tectônicas. Observações sísmicas revelaram a existência da Cordilheira Mesoatlântica, uma cordilheira subaquática que se estende desde o fundo do oceano ao longo da costa atlântica. Essa descoberta apóia a ideia de que uma nova crosta oceânica está constantemente se formando e se afastando das cordilheiras oceânicas, fornecendo uma explicação para o movimento dos continentes.
Atividade sísmica e atividade vulcânica: A distribuição de terremotos e vulcões em todo o mundo está intimamente relacionada com as bordas das placas tectônicas. As zonas de atividade sísmica e vulcânica localizam-se principalmente na zona de convergência onde as placas se encontram e colidem e na zona de divergência onde as placas se afastam. A associação entre esse fenômeno geológico e o movimento das placas fornece fortes evidências para a teoria das placas tectônicas.
Subducção: Observações de subducção, o processo pelo qual as placas oceânicas afundam sob as placas continentais, também apóiam a teoria das placas tectônicas. A presença de fossas oceânicas profundas, como a Fossa das Marianas, e montanhas ao longo de zonas de subducção, como os Andes, indicam que as placas estão interagindo e se movendo umas com as outras.
Distribuição de rochas e formações geológicas: A distribuição de rochas e formações geológicas semelhantes em diferentes continentes é uma evidência importante para a teoria das placas tectônicas. Por exemplo, a presença de cadeias montanhosas semelhantes, como as montanhas Apalaches na América do Norte e as montanhas da Caledônia na Europa, indicam que essas regiões estavam conectadas antes de se separarem.
Modelagem computacional e de terremotos: Avanços na modelagem computacional e de terremotos permitiram uma compreensão mais detalhada da dinâmica das placas tectônicas. Usando simulações numéricas e observações sísmicas detalhadas, os pesquisadores conseguiram reconstruir e explicar os padrões de movimento das placas, bem como os efeitos de terremotos e vulcões. Isso fortaleceu a validade da teoria das placas tectônicas e a tornou amplamente aceita pela comunidade científica.
Modelagem computacional e de terremotos: Avanços na modelagem computacional e de terremotos permitiram uma compreensão mais detalhada da dinâmica das placas tectônicas. Usando simulações numéricas e observações sísmicas detalhadas, os pesquisadores conseguiram reconstruir e explicar os padrões de movimento das placas, bem como os efeitos de terremotos e vulcões. Isso fortaleceu a validade da teoria das placas tectônicas e a tornou amplamente aceita pela comunidade científica.
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