A BOLHA CONFINADA
Por: João Pereira • 25/10/2018 • Seminário • 791 Palavras (4 Páginas) • 594 Visualizações
ELTON SANTOS E SANTOS
JOÃO PEDRO PEREIRA BARBOSA DOS SANTOS
DANIELE TAIS DOS SANTOS MELO PIRES
GABRIEL COIMBRA DE OLIVEIRA DA SILVA
BOLHA CONFINADA
Experimento apresentado ao curso de graduação da Faculdade de Tecnologia e Ciências como requisito para obtenção parcial de nota para a disciplina de Cálculo Diferencial.
Orientado pelo Professor: Mário Sérgio Mattos de Almeida.
Salvador-BA
Maio/2018
SÚMARIO
- OBJETIVO-------------------------------------------------------------------------------------03
- CONTEXTO------------------------------------------------------------------------------------03
- IDEIA DO EXPERIMENTO-----------------------------------------------------------------03
- MATERIAIS UTILIZADOS-----------------------------------------------------------------03
- MONTAGEM-----------------------------------------------------------------------------------03
- CÁLCULOS------------------------------------------------------------------------------------04
- COEFICIENTE ANGULAR = TANGENTE DO ÂNGULO----------------------04
- EQUAÇÃO DA RETA TANGENTE NOS PONTOS (48,20)-------------------04
- VERIFICAÇÃO---------------------------------------------------------------------------04
- EQUAÇÃO DA RETA TANGENTE-------------------------------------------------05
- DERIVADA DA FUNÇÃO f(x) = 0,36x + 2,72-------------------------------------05
- REFERÊNCIA---------------------------------------------------------------------------------05
Salvador-BA
Março/2018
- OBJETIVO
Observar um fenômeno, facilmente mensurável, onde objetos se deslocam com velocidade constante.
- CONTEXTO
Este experimento serve para mostrar que para um objeto que se move com velocidade constante, à distância percorrida em diferentes intervalos de tempo iguais e sucessivos é sempre a mesma.
- IDEIA DO EXPERIMENTO
O experimento consiste em observar o movimento de uma bolha criada em um tubo transparente preenchido com um líquido viscoso, quando este é deixado em repouso e com uma certa inclinação. Uma bolha nestas condições possui a curiosa (porém explicável) propriedade de se deslocar com velocidade constante.
Faz-se uma montagem onde o suporte do tubo é uma régua. Assim, com o auxílio de um relógio ou cronômetro, pode-se medir distâncias e tempos de intervalos sucessivos. Pode-se comprovar com razoável qualidade que a bolha se desloca com velocidade constante.
Se tivermos dois tubos idênticos sobre o mesmo suporte, porém preenchidos com líquidos de diferente viscosidade, é possível ainda fazer experimentos de "ultrapassagem" de objetos que se movem com velocidades constantes, porém diferentes.
- MATERIAIS UTILIZADOS
- Uma folha de isopor
- Uma cartolina
- 60 cm de mangueira (tubo) transparente de 4mm de diâmetro
- Cola de secagem rápida
- Quatro tampinhas do funda da caneta “BIC”
- Suco de uva em pó
- Régua
- MONTAGEM
Faça uma régua de com demarcando de 10 em 10 cm sobre a cartolina. Corte a folha de isopor em 62 cm de comprimento, cole a cartolina sobre o isopor e depois a mangueira paralelamente sobre a régua. Vede com as tampinhas um dos lados da mangueira. Dissolva o suco em pó na água e encha a mangueira até o final e verifique se a tampinha para o fechamento final está com o seu interior bem seco. Feche o sistema, colocando a tampinha verticalmente de modo que ela empurre o líquido para baixo e que ao virar a régua de cabeça para baixo verifique-se uma bolha subindo.
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