RELATÓRIO FÍSICA I: O MRU – Bolha no Tubo
Por: Társis Grisostimo • 25/5/2015 • Relatório de pesquisa • 1.074 Palavras (5 Páginas) • 536 Visualizações
CAMPUS TECNOLÓGICO DE ALEGRETE[pic 1]
ENGENHARIA AGRÍCOLA
FÍSICA I
O MRU – Bolha no Tubo
Társis Ely Grisostimo e Jader Jaques Machado
tarsisgrisostimo@gmail.com; jaderjmachado@gmail.com
Prof. Alian Engroff
Alegrete, Abril de 2015.
Sumário
1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTOS TEÓRICOS
3 PARTE EXPERIMENTAL
4 RESULTADOS OBTIDOS
5 ANÁLISE DOS RESULTADOS
6 CONCLUSÃO
7 BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
O movimento retilíneo é a forma mais simples de deslocamento, visto que os movimentos são ao longo de uma reta, quer seja vertical, queda ou lançamento de um objeto quer seja horizontal, movimento de um carro. O movimento retilíneo uniforme é aquele que ocorre com velocidade constante, ele é explicado pela primeira lei de Newton.
1° Lei de Newton, ou lei da Inércia, Diz que todo o corpo permanece em repouso, ou de movimento uniforme em linha reta, a não ser que o mesmo tenha que mudar seu estado por forças impressas nele. A inércia é quanto maior for a massa de um corpo, maior será a sua tendência para manter a sua velocidade.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS
O movimento retilíneo e uniforme tem as características, como velocidade constante daí o termo uniforme, distancias iguais são percorridas para mesmo intervalo de tempo aceleração nula. Ao considerar um móvel percorrendo uma trajetória retilínea com respeito a um referencial adotado, tem como exemplo a origem dos eixos do x. No instante de tempo t0 = 0, o móvel encontra-se em S0 no instante de tempo, t, o móvel esta na posição s. como a velocidade media para o movimento retilíneo e uniforme é idêntica a velocidade em qualquer tempo, Vm=v, tem-se da definição de velocidade escalar média: S=S0 + vt.
PARTE EXPERIMENTAL
Em uma bancada com um suporte de madeira realizou-se o experimento de MRU (Movimento Retilíneo Uniforme), denominado bolha no tubo; O qual possuía três tubos transparentes alocados lado a lado, com líquidos de três cores diferentes (azul, verde e vermelho), com viscosidades distintas e tendo aproximadamente 50 cm de comprimento, cada um. Para proceder com o experimento foram usados dois corpos de madeira diferentes para formar ângulos de 30 graus e de 60 graus, não foi necessário o uso de régua ou trena devido aos próprios tubos já possuírem escala. Assim, com o auxílio de um cronômetro para o ângulo de 30 graus realizaram-se quatro repetições para cada distância percorrida pelas bolhas (10, 20, 30 e 40 cm), cronometrando em cada repetição o tempo percorrido pela mesma para atingir a respectiva distância, com a finalidade de usar cada quatro valores de tempo em função de cada distância, para encontrar a velocidade media que as três bolhas necessitaram para se deslocarem da posição inicial até todas as outras quatro consecutivamente, a fim de diminuir a porcentagem de erro nas leituras. Este mesmo procedimento foi efetuado também para um ângulo de 60 graus.
RESULTADOS OBTIDOS
Tabela 1: Primeiro ensaio com ângulo de 60°.
Vermelho | ||||||
Posição (cm) | T1 (s) | T2 (s) | T3 (s) | T4 (s) | Tmédio (s) | Velocidade (cm/s) |
10 | 0,97 | 1,06 | 0,97 | 1,25 | 1,0625 | 9,411764706 |
20 | 2,75 | 2,81 | 3,03 | 2,96 | 2,8875 | 6,926406926 |
30 | 4,56 | 4,84 | 4,5 | 4,41 | 4,5775 | 6,55379574 |
40 | 6,25 | 6,25 | 6,35 | 6,34 | 6,2975 | 6,351726876 |
Azul | ||||||
Posição (cm) | T1 (s) | T2 (s) | T3 (s) | T4 (s) | Tmédio (s) | Velocidade (cm/s) |
10 | 1,47 | 1,41 | 1,6 | 1,72 | 1,55 | 6,451612903 |
20 | 4,16 | 4,19 | 4,03 | 4,06 | 4,11 | 4,866180049 |
30 | 6,94 | 6,63 | 6,41 | 6,63 | 6,6525 | 4,509582864 |
40 | 9,225 | 9,25 | 9,16 | 9 | 9,15875 | 4,367408216 |
Verde | ||||||
Posição (cm) | T1 (s) | T2 (s) | T3 (s) | T4 (s) | Tmédio (s) | Velocidade (cm/s) |
10 | 2,54 | 2,78 | 3,06 | 2,81 | 2,7975 | 3,574620197 |
20 | 7,6 | 7,22 | 7,26 | 7,47 | 7,3875 | 2,707275804 |
30 | 11,41 | 11,25 | 11,65 | 11,63 | 11,485 | 2,612102743 |
40 | 16,5 | 16,14 | 16,64 | 16,34 | 16,405 | 2,438281012 |
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