A CONVERSÃO DE ENERGIA
Por: Maykell Wallker • 5/11/2017 • Trabalho acadêmico • 659 Palavras (3 Páginas) • 235 Visualizações
[pic 1] CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS
ESCOLA POLITÉCNICA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: CONVERSÃO DE ENERGIA
PROFESSOR: Manuel Camela Rafael
PRÁTICA DE PROBLEMAS E ANÁLISE 02 PARA AVALIAÇÃO PARCIAL 02
VALOR: 2 pontos_______________DATA:______________NOTA OBTIDA: ________________________
ALUNO(A):_________________________________________________________________ TURMA_________
RA:________________
FIGURA 1 – CIRCUITO ELÉTRICO EQUIVALENTE DE UM TRANSFORMADOR REAL MONOFÁSICO[pic 2]
Os dados do transformador da Figura 1 são:
[pic 3][pic 4][pic 5]Todos os dados do circuito equivalente da figura 1 estão no domínio complexo.
EXERCÍCIO 1 - Sabendo-se que a tensão secundária é constante e igual a tensão nominal do transformador, e a carga é uma pequena indústria com demanda de 211,3 kVA, 660 V, fator de potência 97% atrasado, calcular:
REPRESENTANDO E USANDO CIRCUITO EQUIVALENTE VISTO DO SECUNDÁRIO:
a) – a intensidade da corrente secundária I2. (I2=320,15<-14,04º A)
b) – a componente da corrente de carga primária I1c. (I1c=55,6<-14,04º A)
REPRESENTANDO E USANDO CIRCUITO EQUIVALENTE VISTO DO PRIMÁRIO:
c) – a corrente de excitação I10. (I10=4,02<-76,4º A)
d) – a corrente de magnetização I10xm. (-jI10XM=3,90<-90º A)
e) – a corrente equivalente de perdas por histerese e correntes de Foucault I10Rfe. (I10RFE=0,943 A)
f) – a corrente total primária I1. (I1=57,6<-17,6º A)
g) – o fator de potência a vazio [pic 6]. (cosφ10=FP10=19,9% indutivo ou atrasado)
REPRESENTANDO E USANDO CIRCUITO EQUIVALENTE VISTO DO PRIMÁRIO -
EXERCÍCIO 2 – Nas condições de carga do Ex. 1:
a) – a potência ativa da carga Pc. (Pc=204,992 kW)
b) – a potência reativa da carga Qc. (jQc=j51,248 kVAr)
c) – a potência aparente ou total da carga Sc. (Sc=211,301 kVA)
d) – o fator de potência da carga [pic 7]. (cosφc=97% indutivo ou atrasado)
REPRESENTANDO E USANDO CIRCUITO EQUIVALENTE VISTO DO SECUNDÁRIO -
EXERCÍCIO 3 – Nas condições de carga do Ex.1:
a) – a potência ativa no secundário P2. (PE2=209,944 kW)
b) – a potência reativa no secundário Q2. (jQE2=j61,471 kVAr)
c) – a potência aparente ou total no secundário S2. (SE2=218,758 kVA)
d) – o fator de potência no secundário [pic 8]. (cosφE2=96% indutivo)
REPRESENTANDO E USANDO CIRCUITO EQUIVALENTE VISTO DO PRIMÁRIO -
EXERCÍCIO 4 – Nas condições de carga do Ex.1:
a) – a potência ativa no primário P1. (P1=213,36 kW)
b) – a potência reativa no primário Q1. (jQ1=j77,151 kVAr)
c) – a potência aparente ou total no primário S1. (S1=226,880 kVA)
d) – o fator de potência no primário [pic 9]. (cosφ1=94% indutivo)
REPRESENTANDO E USANDO CIRCUITO EQUIVALENTE VISTO DO PRIMÁRIO -
EXERCÍCIO 5 – Nas condições de carga do Ex.1:
a) – a queda de tensão na resistência do enrolamento primário VR1. (VR1=288<-17,6º V)
b) – a queda de tensão na reatância de dispersão do enrolamento primário VX1. (Vx1=576<72,4º V)
c) – a queda de tensão na impedância do enrolamento primário VZ1. (VZ1=643,9<45,83º V)
d) – a tensão primária V1. (V1=4.427<8º kV)
e) – a regulação de tensão primária Reg(V1). Reg (V1)=+14,2%)
g) – a f.e.m induzida primária E1. (E1=3,934<2,28º kV)
REPRESENTANDO E USANDO CIRCUITO EQUIVALENTE VISTO DO SECUNDÁRIO -
EXERCÍCIO 6 – Nas condições de carga do Ex.1:
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